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  1. Marcelo Innecco

    Desidratação e reestruturação não fazem parte de nenhum campo lexical e são um par Yin/Yang. São usados equivocamente para afirmar o inequívoco. É quando a poética invade o campo do concreto. E corrói o idioma. Por exemplo, se levantam-se questões concretas sobre o fato de que o açúcar branco refinado é o maior problema da violência no Brasil: há quem vá entender que se esteja tentando falar de cocaína ou de drogas pesadas refinadas em geral, e há quem ache que se está falando de homens brancos.

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  2. Fernando Brandão

    Cara Sra. Alexandra, obrigado pela sua coluna de hoje. Gostaria de aproveitar o tema sobre a língua portuguesa para comentar o quanto é triste ver o uso e abuso desnecessário de palavras em inglês substituindo nossa língua. Adoraria ver um artigo na Folha sobre esse tema. Os jornais, canais de rádio e TV são os maiores responsáveis por difundir esse excesso de modismo que nada mais é do que uma hiper valorização do americanismo, como se fossem superiores a nós. Não os são. Salve a nossa língua!

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  3. Fernando Alves

    Não interessa o uso errado de palavras quando a Ombudsman e todos os canais de atendimento ao leitor ignoram o ridículo do conteúdo de muitas colunas e notícias enviesadas, títulos caça-clique para insuflar o gado bolsonarista, etc.

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  4. Ricardo Candido de Araujo

    Sra. Alexandra Moraes, qual o problema desse jornal com o uso das palavras "judeu', que é como todos se apresentam (já trabalhei com vários, e todos se diziam claramente "judeus") e "Israel"? Sei que para esta Folha os citados devem ser protegidos com unhas e dentes, porém, já ficou mais que ridícula essa postura, especialmente quando há críticas honestas no contexto e não ofensas.

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