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  1. Wil Leon

    Crise. E Trump assume dia 20 de janeiro. Lule perdido, em seu negacionismo fiscal. Faz o L.

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  2. José Cardoso

    O grande risco é a volta do nacionalismo paroquial, que dê as costas ao projeto europeu. Mas, como ocorreu na Grécia, os radicalismos devem bater no paredão do Euro e virar espuma. A moeda comum é a Europa e a Europa é a moeda comum.

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  3. Angelo Batista Goulart

    Sim crises na Alemanha ( a Locomotiva industrial da UE ) e na França , pode levar a decadência da unificação europeia , sim e o que virou a UE ? , com a OTAN e a submissão na geo-politica ao Império(EUA) , A soberania dos europeus de comandar seus destinos , empurraram mais para tornarem - se um Porto Rico caribenho, A tal guerra por procuração em que se meteram ! Russia x Ucrânia , perderam o gás barato a energia de que tanto precisam ! A UE precisa decidir ! soberania ou caos !

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  4. José Bernardo

    No fundo do poço da dignidade da Folha de São Paulo há um alçapão, que abre para o infinito. Publica esta ameaça explícita ao atual governo na capa (essa torpeza sobre "almoço grátis") sem dar chance de comentários na edição digital. O governo passado criou a armadilha, gastando centenas de bilhões na tentativa vã de reeleição, e nenhuma palavra de crítica desse pasquim. Até hoje hesitei. Não mais. Um assinante a menos.

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    1. Carlos Carlos

      A todos que acreditam em almoco gratis, curioso para ver as sugestoes de como financiar um governo que gasta mais que arrecada. Imprimir dinheiro? “Obrigar” o banqueiro malvado a dar o dinheiro (que nao eh dele; eh meu, seu, nosso - ele so administra)?