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  1. Caio Cerqueira

    Milhares de mortes, evitáveis ou não, devem ser debitadas na conta do único responsável e genocida, que sequer foi citado neste artigo: Xi Jinping, o carrasco chinês.

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  2. Luiz Paulo Barreto

    Todo bandido; golpista e inelegível negam culpa por qualquer ato, sempre se colocando como do bem. Assim todos os apoiadores do inelegível não são pessoas razoáveis ou do bem, bastaria se informar para perceber o quanto nonsense eram as afirmações do inelegível. Só usam rótulo, não são cristãos.

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  3. sergio boccia

    Enquanto houver ignorantes, sempre teremos políticos, médicos, religiosos etc, vendendo ilusão!

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  4. Aldomar Rückert

    Além do cancelamento do artigo, adicione-se: o charlatão francês foi proibido de exercer a medicina.

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  5. Alberto Henrique

    Sem anistia para bolsonaro e seus seguidores.

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  6. Paulo César de Oliveira

    Apenas um esclarecimento para aqueles que não sabem pensar por si próprios: o fato de haver problemas metodológicos num trabalho não significa que as conclusões estejam erradas. Sabemos que o uso de hidroxicloroquina com azitromicina não eh eficaz em pacientes internados porque foi feito um trabalho padrão ouro que chegou a essa conclusao mas não podemos afirmar com certeza que a combo não funciona qd usada precocemente porque tal estudo, surpreendentemente, não foi feito em nenhum lugar do mund

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    1. Alberto Henrique

      Arnaldo Simal,parabéns, acertou na mosca.

    2. Arnaldo Simal

      O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, é a ilusão do conhecimento. Há dois tipos de ignorantes confiantes: os passivos e o ativos. Os primeiros não incomodam, já os últimos gritam, alardeiam, esperneiam. A rigor, não gritam mas berram... já que é como o gado se expressa.

    3. Paulo César de Oliveira

      Tenho uma hipótese, com cheiro de teoria da conspiração, que os pesquisadores tinham medo de estudar a questão e descobrir que a combo era eficaz se usada nos primeiros dias. Como Trump havia abonado a ideia, e como a imprensa o odiava, todos os pesquisadores sabiam que, se publicassem alguma estudo confirmando a eficácia, sua vida seria revirada e seus podres viriam a tona. Prudentemente, evitaram a questão. O NIH americano chegou fazer um projeto mas o abandonou "por falta de voluntários".

  7. Paulo César de Oliveira

    Na verdade houve uma série de artigos publicados pelo grupo de Marselha, o primeiro com poucas dezenas, um outro com mil e pouco e um com cerca de três mil pacientes. A conclusão desses artigos era que o uso de hidroxicloroquina com azitromicina reduzia a mortalidade quando usado precocemente. Houve estudos de outros grupos, com pacientes internados, mais graves, em que o tratamento não funcionou. Curiosamente, ninguém no mundo fez um duplo cego randomizado com uso precoce do combo.

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  8. roberto foz filho

    Exatamente isso. Simplesmente a verdade.

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  9. Roberto Gomes

    Finalmente um colunista da FSP que diz o que tem que ser dito.

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