Giovana Madalosso > Não sou um robô Voltar
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Uma delÃcia. Quem diria? Contigo me pareço. E não me recordo de ter entrado numa sala ... Ah, isso você já escreveu. Me identifico, Giovana.
Excelente texto! Parabéns...
Giovana, que presente lindo é esse seu texto. Eu estava aqui tristonha, porque já nasci triste e pioro muito nessa época de Natal. Fiquei feliz ao ler seu texto. Você, definitivamente, não é um robô. Nem eu.
Hahahahah, que lindo! Eis um ser que, baratinado mas vivo, vivÃssimo, não será robô. Nem "agente" no sentido previsto para o seu colega Ronaldo Lemos, em seu interessante artigo de hoje. *Agente*, no mais humano e denso sentido, é bem capaz. A gente bem que podia ter um Natal bem humano, né não? Pois desejo-te um bom, seja como for; presente, eu já ganhei. Muito grato, Giovana, lindona!
Chatgpt ou Gemini?Não consegui diferenciar com uma única leitura mas aposto no segundo.
Credo, Eduardo, "Gemini", cê acha mêmo? É Apolo, isso sim: texto com fogo na rabeta e no coração, já saiu da estratosfera, já já chega na Lua. Cegueta desse jeito, quero ver-te atravessar a rua - aliás, quero nada, mas desejo boa sorte.
Nós todos, os vivos, não somos e nem seremos Robôs. Mas sim, acredito que o tempo para chegar-se a um maior número de Robôs, do que de Humanos, não deva ser mais do que uns 100 anos. Deu errado! Nossa espécie é ambiciosa demais, gananciosa demais e quer sempre mais do que já tem. Sem dúvidas, é o resultado de um sistema Capitalista, que nos torna infelizes, pois faz com que nunca estejamos felizes e satisfeitos. Os Robôs serão maioria, governarão tudo e jamais construirão uma espécie como a noss
Eu passei a vida inteira sendo robô, ou seja sendo programado por alheios, fiquei velho, pensei que tinha me libertado, descobri que hoje sou mais robô do que antes. Quem não quiser ser robô, se libertes o mais cedo possÃvel.
Tá bão pacaramba, meu caro, enxergou e se mexeu. Pode não ter funcionado mas isso é outra coisa: não tem nem problemas de visão nem no célebro.
De tudo tvz ou não e preferiria não me atrever nisso, mas minhas probabilidades não são de lógica acessÃvel. Nisso tvz não seja um robô, mas as possibilidades do seu primeiro parágrafo, todas, e na acepção pura da palavra inclusive, um robô faria.
Barata bonita !
Construio robôs na minha pesquisa, mas não sou um robô. Falho! Mas eu preciso te contar que meus robôs também falham.
um dos caminhos à frente é nos tornarmos cyborgs.
Não sou um robô tampouco. O mundo não é feito de coisas. A ciência leva a essa dissolução da substancialidade. Somos feitos de relações. O problema é que toda visão é parcial. A forma de ver a realidade do que somos depende de uma perspectiva. Todo dia minha perspectiva muda e todo dia devo dizer que eu não sou um robô de uma forma diferente. O que somos é um mistério.
Bah tchê, enfim uma guria normal.
Parabéns pelo texto: conteúdo e ritmo incrÃveis. Que bom que somos da mesma espécie. Não temo ser substituÃda por robôs, mas sabe que gostaria que desempenhassem alguns papéis em meu lugar? (Pura conveniênciaÂ…)
Não somos, mas agimos como tal. Faz tempo que nossa mentalidade e, consequentemente, ações foram cooptadas pelo sistema. Não nos esqueçamos: a linguagem é como o sistema capitalista, ou seja, ela se retroalimenta.
Ai, que saudades da Laurie Anderson, suas covinhas, sua inteligência luminosa e provocante: linguagem is a virus...
Que alÃvio...
Que alÃvio ler essas palavras. Acho que também não sou um robô. Ufa. Artigo delicioso.
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Giovana Madalosso > Não sou um robô Voltar
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