Conforme a própria jornalista afirma, os fatos têm que ser verificados antes de serem publicados. Afirmar que o problema é o gasto exige essa verificação, ainda mais porque o que se discute atualmente é o tamanho do déficit primário, sustentabilidade da dívida e a variação abrupta do cambio. Embora interligadas, essas questões têm causas, narrativas e desdobramentos diferentes. Não dá discuti-las e sair lacrando em um texto de poucos parágrafos, isso também não é jornalismo.

A colunista vive em Nárnia.

Ual, e tem gente que se sente iluminado! Kill me, kill me now.

Brilhante texto lygia, enxuto e limpido, serve para vaios portavozes de painho na redaçao da fsp

Espetacular e definitivo artigo. Ligia Maria se supera a cada dia . Meus respeitos.

Num credito; melhor, quando vejo quem escreveu, credito sim. No mais, a escritora fala em gastança comprovada por números, mas não indica nenhuma nem seu número. Parece que voltou pior do que foi.

Claro que houve ataque especulativo. O objetivo de ninguém foi prejudicar o governo, foi ganhar dinheiro gordo com a variação. O governo facilitou demais usando estratégias que não tinham como dar certo. Começou por anunciar isenção de imposto na hora de resolver problema fiscal. Depois seguiu tentando atingir os mais variados tipos de contribuintes com um mesmo tiro - parece que todos escaparam. com adotou a estratégia de arrumar inimigos de todos os lados

E você só fala por sua ideologia: eu não concordo com a condução econômica do Governo Lula mas discordo mais ainda das suas posições Lygia. Não vi uma palavra sua sobre as tentativas de golpe de Estado por Bolsonaro, te vi defendendo que pobres e pretos não precisam de cotas pois segundo você lugar de pobre é no curso técnico e não na universidade. Te vi defendendo fake news e dizendo que o genocidio de quase cinquenta mil civis palestinos é legítimo. Eu sinto horror de você Lygia!

A narrativa é parte fundamental da política, conforme reconhece a autora. Por outro lado, ao embarcar em um dos lados desta, esquece de trazer que a queda de braço que estamos assistindo é, nada mais nada menos, do que política. Logo, construída com bases em retórica ou narrativa. Dar contornos de ciência exata aos argumentos de um lado a outro é uma ofensa a boa matemática. Encontram-se em choque narrativas de projetos de país. Dizer o contrário faz parecer inteligente, mas está errado.

a nobre colunista poderia apontar a suposta gastança? Além disso, quais dados macroeconômicos que justifiquem. Obrigado

Fala sério, imagine a possibilidade de se desidratar as narrativas do jornal neste último semana, o texto é pura novalingua de Orwell .