Curiosa a sua narrativa

Que tal a mídia, liderada pela Folha, dar o exemplo na narrativa de conter a gastança e abrir mão de suas isenções fiscais??

Se vc for olhar todos os comentários contatará que são meia dúzia de militantes fazendo coro ao poio ao lulopetismo, incapazes de enxergar o que se passa no mundo real sem o véu da militância. Eles não querem jornalistas isentos, querem militantes escrevendo narrativas a favor do governo do painho.

Inacreditável o mundo paralelo em que vivem os Lulopetistas. Tudo é gope, tudo é perseguição, tudo é fake news. Na ótica deles o navio pede afundar que que eles ainda no fundo do mar repetirão que o capitão painho estava certo e que era o mar que estava errado. O raciocínio do pessoa é fraco como um todo. Lula só governa ainda por conta das togas amigas, qualquer outro j estaria no caminho do impeachment. Em 26 será derrotado por qualquer candidato.

Acredito que a última frase da coluna deveria ser escrita: "Jornalistas nunca devem esquecer que as estórias que contam podem afetar os rumos da história." É isso Thais Nicoleti!?

A senhora Lygia vive num universo paralelo. As narrativas dos meios de comunicação conflitam com aquilo que ela escreveu. Ignorância/delírio ou má fé?

Mas um juro real de 10% ao ano é narrativa ou fato? Se o motivo do dolar caro é o deficit e se o aumento do juro afeta positivamente a dívida e o deficit qual a logica da narrativa?

Esta senhora não lê o jornal onde escreve (que sim, gera narrativas, mas opostas às que ela fantasia na coluna).

Finalmente, parece que a imprensa está acordando. Parabéns. Aguente firme.

É Lygia... Vai apanhar muito hoje... Mas continue. Defender a verdade muitas vezes dói.

Coluna horrível. Houve checagem e realmente mentiras publicadas em redes sociais foram utilizadas no ataque especulativo.

A imprensa faz sua autocrítica. Muito bom para ajudar os leitores a discernir o que de fato ocorre e não terem como verdadeiro tudo o que se escreve....

Lyginha “tubarão” só no faltou pedir Paulo Guedes de volta. Repito que será candidata a um cargo político apoiando um Bolsonarista

O erro não está em dizer que é especulação. Qualquer troca de ativos no mercado financeiro é especulativa, já que tanto quem vende como quem compra opera sob incerteza. A paranoia é achar que quem compra dólar quer antes de tudo prejudicar o governo em vez de visar um ganho ( ou evitar perdas).

(Não há palavras ofensivas e nem imorais no texto, trata-se apenas de censura)A gastança seria contida, se tivesse sido aprovada a reforma tributária de Haddad, proposta em 2023, estruturada em dados fornecidos pela Receita Federal e demais instituições governamentais, que propunha colocar os ric0s no imposto de renda, e os devidos cortes de benefícios e privilégios. E, em contrapartida, incluiria a população no orçamento, com a possibilidade de alcançarmos a tão sonhada e adiada justiça social.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Sempre o eterno fantasma: o "Populismo". Será que a autora acredita que nossas elites são dignas?

(Não há como censurar uma opinião inofensiva). A gastança do governo seria contida, controlada e interrompida se tivesse sido aprovada a reforma tributária, baseada em dados da Receita Federal e demais instituições governamentais, proposta por Haddad em 2023. Um proposta para colocar os ricos no imposto de renda, com cortes nos inúmeros privilégios, e, em contrapartida, incluir a população no orçamento, com a possibilidade de alcançarmos a tão sonhada e adiada justiça social.

(Leia com moderação, não contém agrotóxicos)A gastança teria sido contida, controlada, barrada, se a reforma tributária, proposta por Haddad, em 2023, fosse aprovada sem cortes. Uma reforma fundamentada em dados da Receita Federal e demais instituições governamentais, que propunha colocar os ricos no Imposto de Renda, com o devido corte nos incontáveis privilégios, e, em contrapartida, incluiria a população no orçamento. Havendo assim a possibilidade de se realizar a tão sonhada justiça social.

A gastança do governo é devida às exonerações, isenções, benefícios, auxílios, gratificações, quinquênios, promoções, privilégios, proventos acima do teto, aposentadoria para filhas de militares etc, destinadas ao andar de cima da pirâmide. O resto são migalhas destinadas à população, aos projetos sociais, como educação, saúde etc.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Coluna de hoje da articulista merece o excelente quadrinho do Galvão bertazzi, publicado dia destes nesta mesma folha. Peço encarecidamente à sençura que permita um link aqui do próprio jornal. https://cartum.folha.uol.com.br/quadrinhos/2024/12/10/vida-besta-galvao-bertazzi.shtml

Militância em alvoroço. Justificando o salário, que, afinal, sai do bolso de todos nós.

Eu acho louvável que a folha tenha sua campanha permanente de apoio à assinatura feminina do jornal, e mantenha em seus quadros uma grande quantidade de jornalistas mulheres, algumas delas brilhantes. Me é incompreensível, no entanto, a manutenção da Lygia e da Dora Kramer, cujas análises precisam, elas mesmas, é de *diálises*: se há um "problema na entrada de dólares no país", a derrama do BC teria-o resolvido. Todavia, a fome especulativa é imensa, e comida fácil, o mercado não recusa.

le vem mais uma advogada do dia bo defender os especuladores da Faria Lama, é insuportável ler esse jornal. não existe um (colonista) independente? o cara mais equilibrado dessa josta era Reinaldo Azevedo

le vem mais uma advogada do dia bo defender os especuladores da Faria Lama, é insuportável ler esse jornal. não existe um (colonista) independente? o cara mais equilibrado dessa josta era Reinaldo Azevedo

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Mestra em jornalismo e doutora em semiótica. Manja muito de economia

Por que chamar mentiras deslavadas de narrativas?

A jornalista tem razão, os grandes culpados da atual crise econômica do Brasil é da mídia partidária que acusa o mercado. Todo mundo sabe que o mercado e o atual congresso nacional trabalham incansavelmente, sem nada em troca, pelo sucesso de um governo petista.

Conforme a própria jornalista afirma, os fatos têm que ser verificados antes de serem publicados. Afirmar que o problema é o gasto exige essa verificação, ainda mais porque o que se discute atualmente é o tamanho do déficit primário, sustentabilidade da dívida e a variação abrupta do cambio. Embora interligadas, essas questões têm causas, narrativas e desdobramentos diferentes. Não dá discuti-las e sair lacrando em um texto de poucos parágrafos, isso também não é jornalismo.

A colunista vive em Nárnia.

Ual, e tem gente que se sente iluminado! Kill me, kill me now.

Brilhante texto lygia, enxuto e limpido, serve para vaios portavozes de painho na redaçao da fsp

Espetacular e definitivo artigo. Ligia Maria se supera a cada dia . Meus respeitos.

Num credito; melhor, quando vejo quem escreveu, credito sim. No mais, a escritora fala em gastança comprovada por números, mas não indica nenhuma nem seu número. Parece que voltou pior do que foi.

Claro que houve ataque especulativo. O objetivo de ninguém foi prejudicar o governo, foi ganhar dinheiro gordo com a variação. O governo facilitou demais usando estratégias que não tinham como dar certo. Começou por anunciar isenção de imposto na hora de resolver problema fiscal. Depois seguiu tentando atingir os mais variados tipos de contribuintes com um mesmo tiro - parece que todos escaparam. com adotou a estratégia de arrumar inimigos de todos os lados

E você só fala por sua ideologia: eu não concordo com a condução econômica do Governo Lula mas discordo mais ainda das suas posições Lygia. Não vi uma palavra sua sobre as tentativas de golpe de Estado por Bolsonaro, te vi defendendo que pobres e pretos não precisam de cotas pois segundo você lugar de pobre é no curso técnico e não na universidade. Te vi defendendo fake news e dizendo que o genocidio de quase cinquenta mil civis palestinos é legítimo. Eu sinto horror de você Lygia!

A narrativa é parte fundamental da política, conforme reconhece a autora. Por outro lado, ao embarcar em um dos lados desta, esquece de trazer que a queda de braço que estamos assistindo é, nada mais nada menos, do que política. Logo, construída com bases em retórica ou narrativa. Dar contornos de ciência exata aos argumentos de um lado a outro é uma ofensa a boa matemática. Encontram-se em choque narrativas de projetos de país. Dizer o contrário faz parecer inteligente, mas está errado.

a nobre colunista poderia apontar a suposta gastança? Além disso, quais dados macroeconômicos que justifiquem. Obrigado

Fala sério, imagine a possibilidade de se desidratar as narrativas do jornal neste último semana, o texto é pura novalingua de Orwell .