Com todo respeito à família, praticamente extinta, trata-se de um caso de absoluto desrespeito às regras do bom senso. Como pode um pai de família liquidá-la dessa maneira inteiramente desnecessária? Todos os pilotos e, teoricamente, técnicos competentes, afirmam que não havia condição de vôo.

A mãe sobreviveu a um desastre de avião e morreu em outro. É um tipo de recorde eu acho.

Novamente teimosia e prepotência ao achar que pode contra as forças da natureza.

Reitero meu comentário de ontem: Nem a morte nos iguala. Em que pese a dor da família, esta igual para todos, fica a pergunta: No trágico acidente de M. G. foi publicado ao menos o nome do motorista do ônibus ou de qualquer uma das vítimas? Vidas pobres não importam?

Um maluco que realizou viagem no meio de uma tempestade, pronto respondi.