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Claudio Messias
É sério mesmo que essa Folha só viu importância nesse trecho da tão linda interação entre a cantora e Maria Julia Coutinho, ao ponto de a apresentadora/repórter prenunciar que a bebê poderia, numa representação simbolicamente muito forte, vir a ser apresentadora do Fantástico quando adulta? Exemplo de como reduzir o jornalismo que um dia, reconheço, foi sério, a um reduto contemporâneo da junção de fútil com inútil. Sensação de que trata-se de uma postagem de influencer, não de jornalista.
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