João Pereira Coutinho > Aeroportos no Natal fazem lembrar lutas de galos ou zonas de desastre Voltar
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Meu deus, como eu ri disso! Muito cômico caso não se tratasse de uma rinha de galo. Coluna excelente!
E aà a companhia convida as prioridades para o embarque. A senhora com muletas entra no túnel que se liga ao avião. Mas a aeronave ainda não está pronta! Ela fica em pé uns 15 minutos junto a outros passageiros sem poder sentar, até que a limpeza seja concluÃda...Mas na contabilidade, o inÃcio do voo não atrasou.
Adorri a coluna, é bem isso
Eu estou contando meus dias pra parar de assinar a folha. Parece um Instagram em forma de texto. Que texto vazio.
Eu gostei e acho que ninguém por aqui vai sentir sua falta.
Excelente e real o texto. Você planeja a sua viagem, mas não tem como prever que a Cia aérea atrasará o seu voo e com isso a sua conexão fica apertada. Ah, e para completar o seu 1º voo, atrasado, desce na ponta oposta ao embarque da sua conexão e vc tem que sair correndo junto com o funcionário da Cia Aérea para não perder o voo. Sim, isso é real e ocorre muito, principalmente com a Gol.
Perrengue de gente que não se programa, gente desorganizada.
Os contos de João Preira Coutinho são uma delÃcia; principalmente se não formos os protagonistas. Este, infelizmente, não é ficção.
White people problem. Que texto bobo. Quer viajar sem perrengue? Se planeje.
White people problema. Mané!
Só se você planejar voar antes ou depois das datas comemorativas. Mas a questão não é essa, Bruno. Coutinho é um cronista e escreve sobre qualquer assunto, e sempre com refinamento e bom humor. Só a parte do Herodes já valeu a leitura.
É o tÃpico povo brasileiro : viaja , reclama . Não evolui. Classe econômica internacional lotada de passageiros que se acham o máximo.
É o tÃpico povo brasileiro : viaja , reclama . Não evolui.
E agradeça se não (des)embarcou em Guarulhos, onde o extravio da mala pode acarretar prisão por tráfico internacional, há tiros e roubos junto aos veÃculos que aguardam o desembarque etc. Os perrengues narrados por Coutinho chegam a ser nostálgicos.
E não é só isso, Coutinho. Ainda tem o taxi, o hotel, os passeios, as compras, novos táxis, os almoços, os jantares, novos passeios, novos táxis, novas compras, as selfies, os museus, novos táxis, e, depois de tudo, a volta, que é uma repetição da ida, só que mais cansados e com malas mais pesadas, e a fila da alfândega, mais táxis e a constatação de que gastamos mais do que o planejado. Por isso tudo, amo ficar em casa. Para descansar.
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