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  1. João Vergílio

    Esse imaginário sempre esteve em circulação. O fato de que seja explícito não muda muita coisa. Nos "catecismos" de Carlos Zéfiro as coisas já funcionavam assim. Quanto a uma conversa honesta e franca sobre o assunto com os filhos, acho melhor evitar. Afinal, se formos realmente honestos e francos, teremos que dizer a eles que nós também vemos e gostamos.

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    1. Augusto Resende

      Remova esse "nós" do seu comentário e fale exclusivamente por você