Uai, o criterio é político! O STF é um tribunal político.

Matéria relevante: mostra que o STF escolhe julgamentos conforme a conveniência dos ministros, não segue critérios definidos nas leis e regulamentos. A pesquisa abrange o período 2013-2019, precisa ser atualizada. Depois de 2019 o caos e o individualismo tomaram conta da corte, agravados pelo uso excessivo de julgamentos virtuais (sem debate público e com restrições à defesa), atuação de ministros na função de delegados de polícia e promotores e interferência nos outros Poderes. Biruta maluca!

Ou seja, o que orienta a pauta são os interesses individuais, de onde vem a concentração de poder. Depois que o supremo foi transformado em tribunal penal, o problema de acúmulo de pautas e sua imprevisibilidade só ficou mais grave, pois o constituinte não idealizou a corte com tais atribuições e portanto não previu as ferramentas necessárias para executá-las. Os juízes reclamam de excesso de demandas, mas eles sabem que isso se traduz em poder e querem mais.