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Fatima Marinho
O denominador comum entre esses homens eh o patriarcado. São todos patriarcalista.
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geraldo bays
As histórias que temos visto de abusos, aqui e mundo afora, são apavorantes. Infantil, nem se fala, um horror. Para esses tipos, "aquilo" é o único objetivo na vida. O ser humano não deu certo mesmo. Vergonha de ser humano, vergonha de ser homem. PS. Quantos leitores não sabem interpretar os comentários. Leiam menos apressados.
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Anete Araujo Guedes
São homens que se aproximam com um indisfarçável senso esportivo, como disputasse uma partida de um jogo qualquer, com uma mulher qualquer, onde ele poderá ganhar ou perder. Como um meio de testar seu poder de macho, se ainda está em forma, o valor de sua força bruta, da sua supremacia. Garantido, é claro, por uma preciosa e infalível impunidade.
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Claudio Fernando Mahler
Triste sabe que mesmo sem consentimento muitos homens acham que podem abordar e se aproximar de mulheres desconhecidas. Talvez esses fatos sejam ainda pior ou mais frequente com mulheres menores de idade e com menor poder aquisitivo. Até quando???
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Anete Araujo Guedes
São os que acham que uma mulher sozinha, desacompanhada, está disponível. Ou que uma mulher só não deveria sair de casa, e, muito menos, entrar em um bar. Afinal de contas, se ela merece algum respeito é devido ao homem se encontra ao seu lado. O importante é que estamos caminhando. Um dia chegaremos lá. A vergonha, o constrangimento, estão mudando de lado.
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RENATO JANINE RIBEIR0
Depoimento assustador e reflexão super pertinente. Mulheres como propriedade de homens! E sim, viva Gisele Pelicot. A vergonha tem mesmo que mudar de lado.
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Anete Araujo Guedes
Uma propriedade indevida, que vigorou através dos tempos, e que ainda persiste. Alguns rituais confirmam esse pertencimento. O casamento na igreja católica, onde o pai entrega a filha ao futuro marido. Ela passava, ou ainda passa, a assinar o sobrenome do marido. Se a mulher não tiver como se bancar financeiramente, é isso mesmo que acontece, em vez de ser a dona do seu próprio nariz, vai ser a dona da casa.
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Virgínia Oliveira
Texto cristalino.
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Felipe Vasconcelos
O primeiro parágrafo é o que se chama de Parábola, uma história ficcional em que o essencial é a mensagem a se transmitir. Um homem partindo para contato físico agressivo numa fila de banco, com seguranças, câmera, e uma multidão de gente comum ao redor... para tornar a narrativa mais impactante, podia ter dito que rasgaram a sua roupa e os homens ao redor aplaudiram a uivaram, para demonstrar como os homens são canalhas, nojentos e repulsivos
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Felipe Vasconcelos
Sílvia, não adianta ser feminista e chamar alguém de cego, sendo capacitista. Márcio Mira, mire e me erre. Feliz natal a todos!
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marcio mira
Respeite as mina, pobre cidadão! Bolsonarista com certeza.
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SILVIA KLEIN DE BARROS
Nem todos os homens, mas sempre homens. Homens como você, Felipe. Cegos, e/ou temerosos de perder algum maldito poder.
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Felipe Vasconcelos
Calúnia e difamação, senhora Ivandete.
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Ivandete gomes oliveira
Aqui temos um que claramente seria mais um convidado do marido criminoso. Passe bem!
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juliana correa
Não há nada de ficcional nesse relato. Infelizmente a humanidade se distanciou das cavernas mas, para grande parte do gênero masculino raiz, as cavernas ainda lhes são a principal referência de comportamento relativamente ao sexo oposto.. Cabe às mulheres impor marcos civilizatórios ainda frouxos .. quem (como eu) não passou por situações absurdamente machistas constrangedoras em ambientes de trabalho, por exemplo? Horror mesmo.
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Virgínia Oliveira
Vou usar uma expressão já estigmatizada, porém verdadeira: você não tem lugar de fala. Traduzindo, você nunca esteve nessa situação como mulher, não passou por essas experiencias, portanto não consegue compreender totalmente. Eu, sim. Já passei por isso algumas vezes, é real.
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Felipe Vasconcelos
E terminar com um emocionante e reflexivo "e se fosse a sua filha!?", para que o homem comum ponha a mão na consciência e inicie o doloroso, mas necessário, processo de desconstrução!!
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Dalton Matzenbacher Chicon
Interessantíssima percepção e análise. Fiz, há muitos anos, exatamente o relatado pela colunista. Disse a um sujeito que uma menina estava comigo, pelas mesmas razões descritas no texto. E a reação do sujeito foi, também, exatamente a mesma descrita no texto. Estou perplexo com o emergir desse fato, há décadas perdido em minha memória, ser algo recorrente no quotidiano feminino.
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Anete Araujo Guedes
São memórias adormecidas, por vezes excluídas, que algo, um acontecimento, uma palavra, uma leitura, um filme nos trazem de volta a esse passado esquecido, distante ou próximo.
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