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Ela tá comigo

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  1. Virgínia Oliveira

    Texto cristalino.

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  2. Felipe Vasconcelos

    O primeiro parágrafo é o que se chama de Parábola, uma história ficcional em que o essencial é a mensagem a se transmitir. Um homem partindo para contato físico agressivo numa fila de banco, com seguranças, câmera, e uma multidão de gente comum ao redor... para tornar a narrativa mais impactante, podia ter dito que rasgaram a sua roupa e os homens ao redor aplaudiram a uivaram, para demonstrar como os homens são canalhas, nojentos e repulsivos

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    1. Felipe Vasconcelos

      Calúnia e difamação, senhora Ivandete.

    2. Ivandete gomes oliveira

      Aqui temos um que claramente seria mais um convidado do marido criminoso. Passe bem!

    3. juliana correa

      Não há nada de ficcional nesse relato. Infelizmente a humanidade se distanciou das cavernas mas, para grande parte do gênero masculino raiz, as cavernas ainda lhes são a principal referência de comportamento relativamente ao sexo oposto.. Cabe às mulheres impor marcos civilizatórios ainda frouxos .. quem (como eu) não passou por situações absurdamente machistas constrangedoras em ambientes de trabalho, por exemplo? Horror mesmo.

    4. Virgínia Oliveira

      Vou usar uma expressão já estigmatizada, porém verdadeira: você não tem lugar de fala. Traduzindo, você nunca esteve nessa situação como mulher, não passou por essas experiencias, portanto não consegue compreender totalmente. Eu, sim. Já passei por isso algumas vezes, é real.

    5. Felipe Vasconcelos

      E terminar com um emocionante e reflexivo "e se fosse a sua filha!?", para que o homem comum ponha a mão na consciência e inicie o doloroso, mas necessário, processo de desconstrução!!

  3. Dalton Matzenbacher Chicon

    Interessantíssima percepção e análise. Fiz, há muitos anos, exatamente o relatado pela colunista. Disse a um sujeito que uma menina estava comigo, pelas mesmas razões descritas no texto. E a reação do sujeito foi, também, exatamente a mesma descrita no texto. Estou perplexo com o emergir desse fato, há décadas perdido em minha memória, ser algo recorrente no quotidiano feminino.

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