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  1. José Cardoso

    Em 71 a guerrilha comunista ainda era forte. O próprio filme mostra o contexto do sequestro do embaixador suiço, onde um agente da PF foi assassinado. O Rubens Paiva foi vítima do fogo cruzado entre a lei e os criminosos, o que acontece ainda hoje de forma rotineira nas favelas. O país só começou a ser pacificado (do ponto de vista da classe rica) no final desse ano, com a morte do Lamarca.

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  2. jose prado

    Marcelo Rubens reconhece que dificilmente esse filme ganhará um Oscar! Hollywood não premia atrocidades e brasileiros dos Pontos de Ônibus nem sabem do quê se trata! Repercute apenas nas ditas redes softs e nos barezinhos da zona sul do rj, sp!

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  3. jose prado

    Marcelo Rubens reconhece que dificilmente esse filme ganhará um Oscar! Hollywood não premia atrocidades e brasileiros dos Pontos de Ônibus bem sabem do quê se trata! Eepercute apenas bas ditas redes softs e nos barezinhos da zona sul do rj, sp!

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  4. Roney Maluf Dos Reis

    Muito bom! Parabéns pelo texto.

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  5. lisandro nogueira

    Tom Você é um bom jornalista. Mas sua participação no Roda Viva não foi legal. Suas questões tem total pertinência e acolhimento. Mas foi indelicado com Marcelo Paiva. Tenho certeza q esse artigo hoje é um mea-culpa.

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  6. Sueli Negreiros

    Têm textos que a gente lê, e quando termina procura o emojis da mãozinha com palminha pra compartilhar, esse é um destes textos. Mas com figuras de palmas ou não, vai aqui meus parabéns pelo texto.

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  7. Fabrício Schweitzer

    Sim, esse triste, longo, torturante e criminoso capítulo da história brasileira não pode ser esquecido ou deturpado. Os reflexos desse silenciamento da sociedade são robustos.

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