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neli faria
Quem manda ter um presidente que não sabe conversar politicamente com o Congresso?
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Tudo bem Sérgio, concordo com tudo q escreveu sobre estes q foram colocados lá na Câmara (mas quem são os deputados chantagistas?). Descrever a chantagem, esta orgia explícita a Céu aberto, falar da chantagem do tal "mercado" com o dólar. (quem é o mercado? bancos, banqueiros? vamos dar nomes.). Você sabe, eu sei, muitos q leem jornal e pensam sabem, a massa não quer nem saber, só sabe q o carnaval é em março. Precisamos de uma solução radical. Um plebiscito talvez. Tem q denunciar os podres!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Ou o governo toma coragem e declara guerra contra os chantagistas da Câmara e do "mercado", vindo a público, nas mídias tradicionais (rádios, tvs, jornais), digitais e redes sociais e denuncia (dá o nome dos chantagistas predadores dos recursos públicos), ou depois do carnaval teremos uma longa quarta-feira de cinzas. Para mim, a palavra de ordem para minha vida em 2025 é Coragem, e espero q para o Governo e os Ministros do STF q têm vergonha na cara também deveria ser: Coragem!
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Antonio Araújo
São duas: passa pano. Você é bom nisso.
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FRANCISCO CARLOS PERES ATAIDE
É muito bom ver que setores da imprensa tem coragem e visão dando destaque a referida palavra. Eu já a utilizo em meus comentários de pouca expressão, mas essa palavra é uma das responsáveis por eu ser censurado nesta Folha e em portais de economia, onde é impossível deixar de lado o maior dos chantagistas o "mercado" financeiro. Ao lado dos políticos que multiplicam valor de emendas por 10, de setores empresarias com desonerações, o "mercado" ainda consegue ter destaque.
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José Cardoso
No início era o mensalão. Após severa condenação no STF, ele se transformou em petrolão. Aí alguém resolver tirar o sofá da sala (as contribuições eleitorais de pessoas jurídicas). Passaram a existir os fundões eleitorais bilionários. Mas as eleições são caras... acrescentaram-se as emendas multibilionárias. Nesse sentido a melhor palavra é mesmo extorsão, pois pagamos compulsoriamente para as campanhas eleitorais de todos os deputados e senadores.
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SIMONS SILVA
Nas moscas, caro Sérgio! Lembrando que um dos sinônimos de chantagista é vi ga ris ta (leia -se: Lero). Lero é esperto, não é isso? Alguém que entende muito de kit de robótica!
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orlando gomes de freitas
Concordância total, tanto com relação a origem e uso das palavras, quanto aos fatos, não há dúvida : Extorsão!
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João Ramos de Souza
O algoritmo "tomou todas" no Natal. Eu apenas registrei a patranha que os políticos armaram no Congresso, no tocante às tais emendas pelas quais deputados e senadores enviam dinheiro público, a bel talante, sem precisar a finalidade do dinheiro e o beneficiário da remessa. E acrescentei que isso constitui uma vergonha. O algoritmo tomou as dores dos celerados do Congresso Nacional. Alguém aí pode ler o meu texto e liberá-lo da censura? Por favor!
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João Ramos de Souza
A patranha que o Congresso empurra goela baixo da população rouba recursos dela e a humilha. Esses celerados da política mandam às favas princípios básicos que regem a Administração Pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência - Constituição, art. 37). Que moralidade ou publicidade pode haver na remessa, por deputado ou senador, de dinheiro público para quem ele quiser, a bel talante, sem discriminar a finalidade, além de omitir o beneficiário? Vergonha!
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Alexandre Marcos Pereira
Mais uma vez Sérgio Rodrigues nos brinda com uma excelente coluna! Ela deve ter causado surpresa em alguns, risadas em outros é um silêncio naqueles que entenderam o texto. Mas, convenhamos, ninguém deveria se espantar. Afinal, chantagem é a moeda corrente nas nossas relações políticas, econômicas e, por que não, afetivas. No campo político, o termo ganhou holofotes. Os parlamentares ameaçaram travar reformas caso seus interesses não fossem atendidos. Como se chama isso? Chantagem.
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Antonio Catigero Oliveira
As palavras adequadas para essa 'pressão' exercida pelo Congresso, é chantagem e extorsão. Finalmente, um jornalista chamou essa aberração criminal com as palavras certas.
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Márcio Marques Alves
Então..., no governo anterior era "chique" revogar o presidencialismo, pois vivíamos "constantes riscos de golpe" e por isso, o Congresso ganhou força. Agora que temos um governo "do bem" e "do amor", que "respeita a democracia e as instituições", o Congresso não pode continuar tendo a mesma força que tinha. Assim, para resolver isso, disseram "quem poderá nos defender?". E assim, surgiu o STF "colorado".
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Márcio Marques Alves
Bagdassar Minassian, temos um dos piores modelos de eleição parlamentar do planeta que só privilegia feudos partidários. Culpar o governo anterior por uma estrutura que se perdura por décadas, é um contrassenso. O chamado "presidencialismo de coalizão", inaugurado no governo Itamar Franco e consolidado nos governos seguintes, gera essa distorção, pois governos devem ser formados a partir de maioria eleita no parlamento; e no presidencialismo brasileiro, o governo nunca tem maioria.
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bagdassar minassian
... não, Márcio, no governo anterior piorou com a nova composição do Congresso, simplesmente, até hoje, deram continuidade histórica muito mais descarada e publica. Não têm, os deputados e os senadores a desfaçatez do tradicional fingir, são claramente uma sucia bem integrada e cooperativa. Queiramos ou não são os nossos Representantes do Povo Brasileiro democraticamente eleitos e reconhecidos por parcelas significativas da população. Fraterno abraço.
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Márcio Marques Alves
Errado está você, Adonay. O orçamento secreto começou em 2020 e quem era o presidente da Câmara dos Deputados naquela ocasião, era Rodrigo Maia. Lembrando que Maia era o queridinho da imprensa, pois aprovou uma série de reformas liberais que agradaram a Faria Lima em plena pandemia, como por exemplo, a autonomia do Banco Central e a redução das alíquotas sobre a folha de pagamento. Lira só deu sequência ao que já havia sido iniciado pela mesa diretora anterior da Câmara.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Errado. O Orçamento Secreto, Emendas de Realator fez parte do acordo entre Bolsonaro e Lira, para que os mais de cento e trinta pedidos de processo de impeachmet fossem engavetados. Bolsonaro transformou o que era ilícito, Mensalão e Petrolão, em lícito
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Dora de Oliveira e Silva
Excelente e (terrivelmente) verdadeiro! Espero que em 2025 a palavra do ano seja "condenação".
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roberto foz filho
Excelente texto: seria melhor dizer extoso mediante chantagem. Tudo em proveito próprio.
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Anete Araujo Guedes
Um Dino capaz de partir para o enfrentamento, motivado por uma ação do PSOL, diante o silêncio da maioria. Trata-se de uma escandalosa subtração de valores astronômicos do poder executivo, visando a restrição do seu poder de negociar, governar e executar seu projeto de governo. Enquanto verbas bilionárias escorrem pelo ralo ou para os bolsos dos parlamentares.
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Anete Araujo Guedes
Nã0 se trata nem de cobrar transparência, mas de por fim a essa farra abusiva, descabida, obscena, realizada com o que é subtraído do trabalho da maioria dos contribuintes. Passamos a viver um parlamentarismo escancarado, chefiado por um coronel travestido de parlamentar, que sabe jogar pesado, gritar alto, fazer ameaças. São os que não levam em conta o país, mas apenas as abundantes verbas que recebem para abastecer seus bolsos, poder e a eleição sua, de amigos e parentes pela via da corrupção.
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Fabrício Schweitzer
Pois é, a chantagem passou a ser chantageada, e não é de hoje. A política é a arena das chantagens; sinônimo de 'discurso do medo/terror'.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
Ótimo artigo. Instrui, esclarece e denuncia.
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raul neto
Congresso eleito por pessoas perversas e atrasadas que elegeram pessoas iguais a elas.
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Antonio Araújo
kkkkkkkkkkk...foram os mesmos que elegeram Lule, bobinho.
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Eduardo De Oliveira Virtuoso
Sim, a palavra do ano foi chantagem e não desidratação. Chantagem explícita a céu aberto, sem nenhum pudor. Mas a reação do Supremo começou ainda com a Ministra Rosa Weber. Vai, Dino!
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Jorge Severo
Não é mais vergonhoso não ter vergonha. Assim é o nosso congresso (assim mesmo, não merece letra maiúscula).
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Ivo Broeing
Certamente o governo lula preferia o mensalão e o petrolao, todos votando jundos pela corrupção e inpunidade, não se preucupem , vem ai dircei e palloci para salvar o br
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Ivo Broeing
Muito melhor ainda e so fazer negocios e estar do lado de ditaduras, autocracias e teocracias radicais alem de todos os outros paises autoritarios e nao democraticos alem de fuleiros do eixo do mal onde nao a orgao de controle e a propina pode correr solta nos acordos sem serem presos
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Marcos Araujo
Muito melhor vender refinaria para os árabes a preço bem abaixo do mercado e receber joias em comissão. Pena que não deu certo
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ANTONIO MARIA SALAZAR LEIVAS
O Problema e que a maioria da população não percebe a gravidade desse sistema podre de nossos legisladores. Temos que reformar a Constituição de forma urgente para que atenda a população com deveres e direitos. Hoje a Constituição e as leis eleitorais atendem unicamente os políticos.. MUITO TRISTE!!!
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Zeno Fonseca
Ótimo como sempre. Saúde e paz.
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Milton Fagundes
Se centenas de deputados e senadores se unem para extorquir o governo federal, o crime é tipificado no Código Penal como Formação de Quadrilha.
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Nelson de Paula
Bem percebido. Lá temos a quadrilha da bala, a quadrilha da boi, a quadrilha da bíblia (a ser escrita com todas as letras minúsculas já que não se espera que alguma religião desça a nível tão baixo).
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Clayton Ferreira de Lira
Oficialize-se o parlamentarismo no Brasil. Presidencialismo já era. Vivemos numa farsa prejudicial ao que chamamos de nação.
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Carlos Alberto Komora Vieira
Não se esperava mesmo que uma corja eleita por espetacularização de internet (claro, não são todos) pudesse dar em coisa boa. Mas, sob Artur Lira e David Alcolumbre, de quem a história se lembrará, de Alagoas e do Amapá....
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Jane Santos
Pior congresso do Brasil.
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