Comentários para:

Palavras em agonia

VER COMENTÁRIOS EM Ruy Castro

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alceu Natali

    Escrever que meu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site é um sinal de decadência deste jornal.

    Responda
  2. Alceu Natali

    Carlos Augusto, o pior é que o jornal não permite o cancelamento da assinatura. Já tentei por telefone, por email e por atendimento on-line e ninguém atende.

    Responda
  3. Alceu Natali

    Eduardo, usando uma expressão de antanho, o que vem de baixo não me atinge. Você não tem ideias próprias, então só lhe resta se meter na vida dos outros e ofendê-los. Sua saída à francesa deve der os franceses metendo o rabo entre as pernas e saindo de fininho quando Hitler invadiu a França e, graças aos americanos, pelos quais não tenho simpatia, os franceses não foram obrigados a falar alemão. Saia de fininho com classe!!! se quisesse sair com dignidade, saísse à francesa.

    Responda
  4. PAULO TAUFI MALUF JUNIOR

    As pesos nâo esperam mais resposta, mas silm que lhes deem um retorno ou, mais atual, uma devolutiva

    Responda
  5. Peter Janos Wechsler

    O que mais me irrita é o "off" no lugar de desconto. Inundou o comércio.

    Responda
  6. Alceu Natali

    Esta é oitava vez que peço a gentileza de remover meu comentário e cancelar minha assinatura. Não tenho mais interesse neste jornal. Grato, Alceu Natali

    Responda
    1. julio alves

      Caro Alceu, eu te entendo. Consegui cancelar a minha retirando o meu cartão de crédito da cobrança da renovação anual, quando chegou no final. Eu assinava há 41 anos. Recebi então uma mensagem, liguei, atenderam e cancelei. Me ofereceram 6 meses fmde graça para eu "refletir". Estou fazendo isso. Agora, além disso artigos ruins tem um tal de Eduardo aqui embaixo cuja função que se auto incumbiu é a dr pautar

  7. Alceu Natali

    Esta é sétima vez que peço a gentileza de remover meu comentário e cancelar minha assinatura. Não tenho mais interesse neste jornal. Grato, Alceu Natali

    Responda
  8. Alceu Natali

    Esta é sexta vez que peço a gentileza de remover meu comentário e cancelar minha assinatura. Não tenho mais interesse neste jornal. Grato, Alceu Natali

    Responda
  9. Alceu Natali

    Esta é quinta vez que peço a gentileza de remover meu comentário e cancelar minha assinatura. Não tenho mais interesse neste jornal. Grato, Alceu Natali

    Responda
  10. JOSIANE MARQUES DUARTE

    Que delícia de texto deste grande mestre das palavras, Ruy Castro.

    Responda
  11. Alceu Natali

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Carlos Augusto Gomes Marques

      Ninguém mandou assinar, agora aguente !

    2. Eduardo Rocha

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  12. Alberto A Neto

    Quem se lembra de convescote, leda, acartado, safanão e sirigaita? De lambisgoia, pachorra, cosmonauta e biltre? De deveras, lorpa, escalafobético e soer? Quem tenha mais de 80, 'deveras'!

    Responda
  13. Alberto A Neto

    Quem se lembra de convescote, leda, acartado, safanão e sirigaita? De lambisgoia, pachorra, cosmonauta e biltre? De deveras, lorpa, escalafobético e soer? Quem tenha mais de 80, 'deveras'!

    Responda
  14. Lincoln Cristian Machado

    Diriam que a lingua portuguesa é um ecossistema e por isso palavras " morrem" e outras nascem, mas muito disso é culpa da falta de uma educação mais ativa na leitura, do exercício, e da vivência diária com as letras...

    Responda
  15. Marina Gutierrez

    E quando me perguntavam se eu estava no "face" ou se tinha "face"! Ainda tenho minha face e não sou membro do "Facebook" por opção

    Responda
  16. Eliane Lucero

    Há palavras que eu implico. Os jornalistas televisivos "repercutem" toda hora. E, "gratidão", ao invés de "obrigado"? Fico mortificada! Sem falar em coisas horripilantes tipo "gratiluz", "beijo no coração". "Empatia" é a treva. E o "aí"? Na TV, todos os jornalistas, repórteres etc dizem: foram "aí" vinte desaparecidos; são "aí" três dias. E o "vou estar anotando"? Céus! O povo brasileiro não conhece a Língua Portuguesa, que é tão bela e tão rica!

    Responda
  17. Claudio Gusmão

    Nada mais é incluído. Apenas “incluso”

    Responda
  18. Maria Celia Rocha

    Tenho sentido a falta de uso do modo subjuntivo. Alguém notou isso também?

    Responda
  19. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Um dos piores exemplos é dado pela imprensa do Brasil, um país onde não há mais quem governe, presida, encabece, dirija, administre ou chefie. Só se usa o verbo “comandar”.

    Responda
  20. jose camargo

    O que me incomoda, há décadas, é aquele "tu" usado com ar de superioridade intelectual pelos gaúchos. Mas o problema aí não é a segunda pessoa do singular, mas o desrespeito à flexão correta do verbo. Não aguento mais ouvir ou ler "Tu vai","Tu vem","Tu canta",etc etc. Justiça seja feita esse cacoete não é privilégio dos gaúchos. Tem sido praticado também em Sta Catarina e sul do Paraná.

    Responda
    1. Sergio Albuquerque

      João, pior que o carioca é a falta uso do pronome reflexivo pelo paulista. Impressionante como o carioca mora na cabeça do paulista.

    2. joão moreira

      E o pior de todos é o carioca, que traz também a arrogância e a malandragem juntas.

  21. Marina Gutierrez

    O que me incomoda é a troca do pronome pessoal " nós " pela palavra "gente".

    Responda
    1. Romero Lima

      Tem também o tal " normalizar" que se dá um jeitinho para meter em tudo.

  22. SileneMaria de Sousa

    corrigindo: a nossa língua portuguesa vai...

    Responda
  23. SileneMaria de Sousa

    Ruy, texto excelente e criativo. Uma coisa que observo no falar e escrever a lingua portuguesa são os verbos, principalmente o verbo estar. E eles vão diminuindo, simplificando: eu tou, vc tá, nós tamos, vc teve e por aí vai. E tbm as palavras estrangeiras que vão invadindo o nosso idioma. Mas como as coisas são dinâmicas e tudo vai mudando, a nossa língua portuguesa vão acompanhando as mudanças.

    Responda
    1. MARCELO PEREIRA DO NASCIMENTO

      Os povos indígenas falavam português? Então o português é o principal invasor.

    2. Marina Gutierrez

      Silenemaria De Souza, outro dia alguém me perguntou se eu uso "deliver"!

  24. Gildázio Garcia

    Maravilhoso! Parabéns!

    Responda
  25. Maderfranio Gurgel Praxedes

    É verdade a palavra narrativa segundo o bolsonares é a forma de se esconder um crime e não de narra-lo

    Responda
  26. julio alves

    É ótimo quando Ruy acorda com a vontade de ser Ruy e nos presenteia com un texto desses! Pena que esse acordar não tem sido tão frequente quanto merecemos! Às vezes ele se mete na política... Ah, faltou um detalhe, Ruy: os caras do avião fazem questão de dizer "estamos próximO à decolagem ou ao pouso" . A concordância é com aquele local mágico, que é no singular e não com o "nós".

    Responda
    1. julio alves

      O Eduardo aqui embaixo quer pautar is comentários dos assinantes. Achei que era só o robô da censura da Folha que fazia isso. Mas não, há os eduardos.

    2. Eduardo Rocha

      Mais um que quer pautar o Ruy! Os textos sobre política são ótimos. Se você não gosta, o problema é seu.

  27. Rita Braga

    Minha prima foi morar na Inglaterra e me contou que ‘aplicou’ pro visto de trabalho… Devo ‘assumir’ que agora a gente ‘dá entrada num golpe’?

    Responda
  28. Ademar Adams

    E o que dizer da palavra “extremamente “ que começou com a crônica esportiva. “O jogador jogou extremamente bem”, cobrou o pênalti extremamente bem, o técnico escalou o time extremamente mal, etc, etc. Agora na entrevistas ou palestras de pós doutores a palavra extremamente nunca falta.

    Responda
  29. João Batista Beltrame

    Que crônica espetacular... E, dessa vez, me pegou de calças curtas, pois, ao ver o tema pensei comigo, "o Rui flopou"! (Sempre acontece a primeira vez). Mas, como sou antenado nesse cara, comecei a lê-la... E li uma crônica magistral. O Rui não flopou! O Rui hitou!

    Responda
  30. jose fernandes de lima junior

    Sensacional como sempre meu caro Ruy. Mas já foi pior com a já falecida " a nível de" e a quase moribunda " você pode estar podendo". É impressionante a facilidade das pessoas aprenderem a falar errado.

    Responda
  31. Maria Lopes

    E um que dói muito cadê vez que leio, em textos assinados até mesmo por pessoas que eram insuspeitas até então: se proliferou. Alguma coisa se proliferou. Essa nunca me deixa indiferente, sinto raiva.

    Responda
    1. Maria Lopes

      Constantemente derrotada por um corretor: cada vez que leio…

  32. Nelson Maria de França

    Isso começou quando trocaram favela por comunidade e se alguém reclamava era tido por preconceituoso. O colunista não deveria reclamar do monstro que ajudou a criar.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Nelson, ou trocar a palavra "sem-teto" por pessoa em "situação de rua".

    2. Paulo Araujo

      É o tal do politicamente correto, que infesta essa nossa lingua atualmente! Favela ou comunidade não muda nada na vida de quem mora lá, mas o narizempésentador se escandaliza qdo ouve algo assim. Não move uma palha, mas fica escandalizado...

    3. Luiz Candido Borges

      Nelson, eu também acho que a troca do termo "favela" por "comunidade" é o uso de um eufimismo para mascarar um problema ao invés de tentar resolvê-lo, mas a troca de palavras e de significados apresentada pelo Ruy é anterior. E o colunista não participou da criação deste monstro, ele sempre o denunciou.

    4. jose fernandes de lima junior

      Alguém entendeu o Nelsinho?

  33. José Cardoso

    Ou como diria o colega Sérgio Rodrigues, ninguém mais extorque, chantageia.

    Responda
  34. Dora de Oliveira e Silva

    Continuo detestando o zero a esquerda, que antigamente era sinônimo de algo ou alguém que não valia nada e agora é onipresente, adornando até mesmo leis publicadas no Diário Oficial da União. Qualquer unidade precedida de zero é horrível, mas a pior é dia 01, que marca incontestavelmente a idiotice. Em breve veremos o dia da mentira e o dia do trabalho chamados de dia 01!

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Ih ih, me fez lembrar a sequência dos filhos de alguém que não é mais o mesmo, tá quietinho.

    2. Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha

      Concordo!

  35. Adriana Santos

    Ótimo.

    Responda
  36. Alceu Natali

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Alceu Natali

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. Alceu Natali

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Como assim?!

    4. Daisy Santos

      Informe a autoria, por favor.

    5. Alceu Natali

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  37. Hermogenes Moussallem

    Querido Ruy, pior é quando brasileiros trocam palavras perfeitamente saudáveis do português por outras em inglês. Insistem em fazer um "call", em vez de ligar, insistem em ir no "rooftop" em vez de ir na cobertura, e agora pedem um "crumble" em vez de farofa... E por aí vai. Tá triste o negócio.

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Trocar farofa por "crumble" deveria ser crime inafiançável!

  38. ELIELSON BARBOSA

    A língua é dinâmica e aderente. Quantos estrangeirismos vão se grudando no dia-a-dia do falar dos brasileiros, 'delivery', uma das tais. Mas também é dureza ouvir ou ler alguém 'entregando' mais do que o prometido.

    Responda
  39. Mauro Lopez Rego

    Palavras e expressões são tão cíclicas quanto os críticos e suas manias... O preço de viver muito e manter a memória é assistir ascensão e queda nos usos...

    Responda
    1. Mauro Lopez Rego

      Adriana, não acredite mesmo, pois no meu comentário não há nenhum dos dois.

    2. Adriana Santos

      Não acredito que li comentário tão preconceituoso e etarista!

  40. paulo wesley dornellas

    Texto muito bem “performado”. “Entregou “ o prometido. Afinal, escrever “não é sobre “ comunicar, mas sobre impressionar. Assunto perfeitamente “endereçado” pelo colunista. Pena que o gerundismo morreu, senão o Ruy poderia “estar ajudando” a “estar melhorando” a cultura dos brasileiros…

    Responda
    1. Daisy Santos

      Talvez o texto não esteja nesse lugar da performance. Embora atravessado de nostalgia.

  41. Paulo Costa

    Ruy, gostei da sua narrativa.

    Responda
  42. Murilo Belezia

    Somos vítimas de analfabetos bilíngues e de uma incultura que vem da falta de leituras de qualidade, de conhecimentos gerais e da falta do exercício de se expressar pela escrita. Como pode alguem se enfiar num meio onde a escrita é tudo se não domina a técnica? Nos jornais está cada vez comum encontrar manchetes confusas ou textos erráticos, que matam o prazer da leitura.

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Os erros e confusões são propositais! Os jornais, dizem, supostamente recebem para enganar e confundir

  43. Marenildes Pacheco da Silva

    A lingua é viva, por isso os neologismos. Pior mesmo acontece na câmara, onde diz que os politicos não pronuciam mais alguns nomes, uma aberração, nao me recordo quais, mas ouvir dizer que não falam mais gênero alimentício mas sim produtos alimentícios e outros absudos que não estou lembrando.

    Responda
  44. Jayme Serva

    Não é preciso ir muito longe: a capa da Folha deste 26/12 traz em manchete: “Brasil ‘possui’ maior carga tributária (…)”, seguindo a mania de substituir o claro e conciso “ter” por um empolado — e incorreto— “possuir”, como se ambos fossem sinônimos. Daqui a pouco vão trocar as capas e escrever “Quem possui medo de Virgínia Woolf?”

    Responda
    1. Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha

      Nossa, você não sabe como eu detesto esse uso disseminado do verbo possuir, quando o verbo ter é muito mais curto, claro, simples e conciso. E o que você acha de "impactar"?

  45. Acacio J K Caldeira

    Ótimo artigo. Nos mostra que as palavras ganham vida própria depois de criadas. Ao longo da sua existência vão mudando de sentido. Índio ou indígena?

    Responda
    1. jose fernandes de lima junior

      O pior não é discutir ou escolher entre as palavras índio ou indígena. Muito pior é a diferença da sociedade para o massacre que esses povos continuam sofrendo.

    2. Ivo Ferreira

      Passei a vida ouvindo que os índios estavam sendo massacrados, roubados, abusados, enganados e outras coisas horriveis. Hoje, nada disso importa. O terrível é você falar índio, ao invés de indígena.

  46. Jorge Ceretta

    Suassuna se revira no caixão.

    Responda
  47. Nelson de Paula

    A experiência de ler o texto foi gratificante.

    Responda
  48. Hélio Teixeira Duarte

    E aquela do criminoso confesso chamado de suspeito.

    Responda
    1. jose fernandes de lima junior

      Supostamente é pior ainda , nessa situação.

  49. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    É que ainda ,mestre, não inventaram o Deliverar. rsrsrsrsrsrs

    Responda
  50. Tadeu Roberto Corbi

    E o que fizeram com a palavra "narrativa"?

    Responda