Cotidiano > Entrei no islã para buscar raízes africanas, diz muçulmano convertido Voltar
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Assalamu Aleikum, habibi! Grande irmão Sharif Shabazz. Estou orgulhoso de vocês e me sinto representado.
Pelo que entendi da apresentação da série, os ateus não serão contemplados. Pode-se argumentar que ateÃsmo não é religião. Ok, mas para a explicação sociológica do fenômeno da conversão, penso que incluir um ex-religioso (de qualquer credo) que virou ateu ou, ao contrário, ateu que abraçou uma fé religiosa qualquer, é totalmente pertinente ao escopo da série jornalÃstica. Sem esta abordagem a análise fica incompleta, na minha opinião.
Pobre Folha de São Paulo. Cada dia pior. E pensar no que isso aqui era em minha infância!
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Pois é. Deveria republicar as crônicas do Flávio Rangel, Paulo Francis. Fazer do jornal um blog de bizarrices id iot as é dizimar o leitor arguto. A quem interessa a religião dessa santa igno rânc ia que mistura raiz africana, que desconhece totalmente o Islã?
Vai se encontrar que é melhor para o seu espÃrito e para a sua alma, a Vossa materialidade que tanto expressou de forma implÃcita, um dia vai embora, que Deus o tenha.
Sou cristão e respeito todas à s religiões, pois em todas há uma espiritualidade. E a escolha é um livre arbÃtrio de cada um, se ele elegeu o islã, parabéns, e continue na sua fé, pois fé é algo que nem a ciência conseguiu explicar.
Fé não é incompatÃvel com a ciência, se for, não é fé, é dogmatismo.
Religião... pra que!
"O islã, por exemplo, é paz, amor, segurança, justiça social." Não é isso que está escrito no Corão.
No Alcorão está escrito a paz, o amor, a devoção a Allah, o problema é a interpretação e as tradições orais que cada seita segue o que, na prática, essa coisa bonita do Islã acaba não acontecendo, no caso do jovem afro brasileiro convertido pelas raÃzes africanas eu acho bonito que a própria religião incentiva as pessoas boas a lutar contra a opressão e isso foi a Revolta dos Malês.
Está escrito, sim. Mas, como na BÃblia, também está escrito o contrário. Infelizmente.
Ora, não se pode "resignificar" o livro?
Todas as religiões têm um problema, elas querem tutelar as pessoas. Quando era adolescente li Ilusões, de Richard Bach. No livro, um jovem aprendiz pergunta ao seu mestre o que seria o pecado original e o mestre respondeu: "o pecado original é o limitar o ser, não o faça". Saà da Igreja Católica quando a AIDS chegou. A Igreja era contra a orientação para que os adolescentes usassem camisinha. Ao sair comentei com o Bispo D. Ivo: "me afasto da Igreja pra não me afastar de CRISTO.
Nossa Luiz, depoimento forte.
O fanatismo é pura autoafirmação que crê. Quem crê respeita o próximo. Respeito todas as religiões, mas permaneço na minha ad aeternum.
Depoimento muito bonito
No geral, eu percebo que o pentecostalismo que tanto cresce no Brasil, cresce sobretudo entre as classes mais baixas, que estão sendo massa de manobra do Bolsonarismo. Eu nunca me identifiquei com o pentecostalismo, pois o acho pouco intelectual e considero os cultos muito emocionais, sou espÃrita kardecista. Por outro lado, acho o Islam historicamente muito admirável: a civilização muçulmano medieval foi incrÃvel, mas o Islam no mundo atual, no Oriente Médio, tem sido uma força obscurantista.
Acho o Islam muito diferente da realidade brasileira. Mas cada um vive religião ao seu modo. Um Brasil convertido que busque raÃzes africanas no Islam terá uma visão completamente diferente de um descendente de libanês. Da mesma forma, Malafaia se ofendeu quando foi dito que os evangélicos em geral são pobres e pouco instruÃdos no Brasil, então ele citou que a elite americana é evangélica. Ora, o protestantismo americano e europeu tradicional é totalmente diferente do pentecostalismo brasileiro.
Islamismo "depende".Fui um dos primeiros convertidos na minha comunidade no inÃcio da década de dois mil e hoje me considero um dos primeiros a sair da religião, um - moro no Brasil e aqui temos o privilégio de poder escolher a religião, em paÃses islâmicos isso não ocorre. dois - "ele odeia fanatismo" pode ser que ele frequente uma comunidade "de boa" mas me afastei da religião até descobrir que em discursos de sexta-feira eram palanques para regimentar pessoas pro ha ma s ou hez b ollah.
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