Cotidiano > Entrei no islã para buscar raízes africanas, diz muçulmano convertido Voltar

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  1. Filipe Karim de Azevedo

    Assalamu Aleikum, habibi! Grande irmão Sharif Shabazz. Estou orgulhoso de vocês e me sinto representado.

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  2. PAULO DE TARSO ZACARIAS CHACON

    Pelo que entendi da apresentação da série, os ateus não serão contemplados. Pode-se argumentar que ateísmo não é religião. Ok, mas para a explicação sociológica do fenômeno da conversão, penso que incluir um ex-religioso (de qualquer credo) que virou ateu ou, ao contrário, ateu que abraçou uma fé religiosa qualquer, é totalmente pertinente ao escopo da série jornalística. Sem esta abordagem a análise fica incompleta, na minha opinião.

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  3. Jaime Souza

    Pobre Folha de São Paulo. Cada dia pior. E pensar no que isso aqui era em minha infância!

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    1. antonio brito

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. antonio brito

      Pois é. Deveria republicar as crônicas do Flávio Rangel, Paulo Francis. Fazer do jornal um blog de bizarrices id iot as é dizimar o leitor arguto. A quem interessa a religião dessa santa igno rânc ia que mistura raiz africana, que desconhece totalmente o Islã?

    3. Marcos Longaresi Carvalhães

      Vai se encontrar que é melhor para o seu espírito e para a sua alma, a Vossa materialidade que tanto expressou de forma implícita, um dia vai embora, que Deus o tenha.

  4. Marcos Longaresi Carvalhães

    Sou cristão e respeito todas às religiões, pois em todas há uma espiritualidade. E a escolha é um livre arbítrio de cada um, se ele elegeu o islã, parabéns, e continue na sua fé, pois fé é algo que nem a ciência conseguiu explicar.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Fé não é incompatível com a ciência, se for, não é fé, é dogmatismo.

  5. osmir vieira

    Religião... pra que!

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  6. Paulo Augusto

    "O islã, por exemplo, é paz, amor, segurança, justiça social." Não é isso que está escrito no Corão.

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    1. Marcelo Barbosa

      No Alcorão está escrito a paz, o amor, a devoção a Allah, o problema é a interpretação e as tradições orais que cada seita segue o que, na prática, essa coisa bonita do Islã acaba não acontecendo, no caso do jovem afro brasileiro convertido pelas raízes africanas eu acho bonito que a própria religião incentiva as pessoas boas a lutar contra a opressão e isso foi a Revolta dos Malês.

    2. LUIS PASSEGGI

      Está escrito, sim. Mas, como na Bíblia, também está escrito o contrário. Infelizmente.

    3. JOSE MAURICIO CARVALHO LEMOS

      Ora, não se pode "resignificar" o livro?

  7. Luiz Antonio

    Todas as religiões têm um problema, elas querem tutelar as pessoas. Quando era adolescente li Ilusões, de Richard Bach. No livro, um jovem aprendiz pergunta ao seu mestre o que seria o pecado original e o mestre respondeu: "o pecado original é o limitar o ser, não o faça". Saí da Igreja Católica quando a AIDS chegou. A Igreja era contra a orientação para que os adolescentes usassem camisinha. Ao sair comentei com o Bispo D. Ivo: "me afasto da Igreja pra não me afastar de CRISTO.

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    1. Marcelo Barbosa

      Nossa Luiz, depoimento forte.

  8. neli faria

    O fanatismo é pura autoafirmação que crê. Quem crê respeita o próximo. Respeito todas as religiões, mas permaneço na minha ad aeternum.

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  9. LUIZA HANSEN SANTOS

    Depoimento muito bonito

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  10. Felipe Araújo Braga

    No geral, eu percebo que o pentecostalismo que tanto cresce no Brasil, cresce sobretudo entre as classes mais baixas, que estão sendo massa de manobra do Bolsonarismo. Eu nunca me identifiquei com o pentecostalismo, pois o acho pouco intelectual e considero os cultos muito emocionais, sou espírita kardecista. Por outro lado, acho o Islam historicamente muito admirável: a civilização muçulmano medieval foi incrível, mas o Islam no mundo atual, no Oriente Médio, tem sido uma força obscurantista.

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  11. Felipe Araújo Braga

    Acho o Islam muito diferente da realidade brasileira. Mas cada um vive religião ao seu modo. Um Brasil convertido que busque raízes africanas no Islam terá uma visão completamente diferente de um descendente de libanês. Da mesma forma, Malafaia se ofendeu quando foi dito que os evangélicos em geral são pobres e pouco instruídos no Brasil, então ele citou que a elite americana é evangélica. Ora, o protestantismo americano e europeu tradicional é totalmente diferente do pentecostalismo brasileiro.

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  12. Marcelo Barbosa

    Islamismo "depende".Fui um dos primeiros convertidos na minha comunidade no início da década de dois mil e hoje me considero um dos primeiros a sair da religião, um - moro no Brasil e aqui temos o privilégio de poder escolher a religião, em países islâmicos isso não ocorre. dois - "ele odeia fanatismo" pode ser que ele frequente uma comunidade "de boa" mas me afastei da religião até descobrir que em discursos de sexta-feira eram palanques para regimentar pessoas pro ha ma s ou hez b ollah.

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