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  1. Eduardo Luiz De Faria

    Só pra organizar as ideias: elevar a maior carga tributária da AL não é solução. E elevar os maiores juros do mundo é?

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  2. luis augusto batista couto

    Para o 'editor' ele não enxerga os 500 bilhões de bolsa emprsário todo ano. corte de gastos para ele é acabar com a farmacia popular, fies, bolsa famiia, etc.. pesquisem que todo direito do trabalhador (13 salario, férias, jornada de 8h por dia) os empresários foram contra. foram contra até o fim do trabalho infantil comum na revolução industrial. essa gente quer escravidão e nada mais. infelizmente.

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  3. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Editorial infeliz: Brasil e país de enorme população. Abaixo da linha da pobreza e o Jornal defende q os grandes não devem pagar mais impostos? Deve-se corta financiamento do SUS , educação pública e outros investimentos sociais em nome da austeridade e do avanço da visão privatista dita inquestionável? Foucault dizia q o excesso de liberalismo é o liberalismo sem o humanismo. Lamentável!

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    1. JOSE ANTONIO AP FERREIRA

      Sus, Educação Pública? Me poupe, governo quer mais imposto é para continuar bancando os altos custos de um estado gordo, modorrento e ineficiente.

  4. Cesar Costa

    FSP, tenha a santa paciência! Mais um comentário meu que foi para análise? Que coisa mais vergonhosa!

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    1. Cesar Costa

      Colegas comentaristas aqui da FSP, esse meu texto abaixo foi para "análise", muitos de vocês podem discordar do conteúdo, mas o que no texto é ofensivo ou difamatório? Acho q existe um "IF" no programa da FSP, "IF" alguns comentaristas GO TO análise...

  5. vicente machado

    Um país onde só pobre paga imposto e vem esse jornal com esse editorial ridiculo

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  6. Cesar Costa

    Os problemas da economia brasileira são estruturais e o tamanho sa nossa carga tributária reflete essa situação. O governo atual, de viés mais à esquerda, optou em aumentar a carga tributária em cerca de corte de gastos, foi assim nas outras administrações petistas, 2007 foi o último recorde da carga. Acumulamos deficits nas aposentadorias, o volume de subsídios para empresas é muito grande, nosso funcionalismo público é demasiado, com castas superiores e seus enormes salários...continua

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  7. jose camargo

    Esse índice de Gini é uma piada. Aqui,no Brasil, grande parte do gasto público vai para o ralo da corrupção e para o nepotismo. A carga tributária é composta por: 22,78% do governo federal,8,59% dos estados e 2,39% dos municípios. Isso tem que ser mudado. A riqueza tem que ficar onde é produzida e se sobrar alguma coisa repassa-se para a União. Esse Estado centralizador tem que acabar ou continuaremos pagando muito e recebendo apenas as migalhas que caem da mesa do governo central.

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  8. João Cordeiro Sobrinho Sobrinho

    Eu gostei de 42 comentários dos 48 que li. Esse editorialista podia escrever mais baboseira porque assim nós íamos esclarecendo à opinião pública como pensa e age a elite brasileira e seus representantes.

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  9. João Cordeiro Sobrinho Sobrinho

    A folha não publicou a minha opinião sobre a carga tributária no Brasil porque?

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    1. Cesar Costa

      João, a minha opinião tb não foi publicada... Não tem nada ofensivo, nada. Vamos fazer o seguinte: eu mando pra vc uma receita de bolo de laranja e vc me manda uma de bolo de chocolate... Gzuis!

    2. leonardo oliveira

      Por que vc é um mala esquerdista.

  10. Ricardo Knudsen

    Esse é o editorial q se espera de um jornal cujo dono é um banqueiro bilionário (PagSeguro, lembram?). Apesar dele não pagar imposto sobre patrimônio, nunca ter pago imposto sobre dividendos (trinta por cento nos USA; cinquenta na Irlanda, a última queridinha dos liberais), viver num país com alíquota máxima de 27 por cento de IR (de trinta e cinco a quarenta e cinco por cento nos USA e EU), ainda acha q paga muito imposto. E q é preciso cortar gastos em saúde, educação e assistência social.

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    1. Cesar Costa

      As situações fiscais entre os países não são comparáveis. Houve una opção nos USA, por exemplo, de tributar dividendos e diminuir a carga tributária sobre as empresas, o que acho mais correto. Não é possível no Brasil deixar a carga atual para as empresas e ainda taxar os sócios.

    2. Jose Luciano ferreira Costa

      Tem que aumentar a aliqota dos I.R para ricaços como fazem todos paises desenvolvidos democraticos. Alem disso devem pagar I. R sobre dividendoas e depositos nos paraisos fiscais.grandes. Tem que limitar a criação de firmas que só servem para enganar o I.R porque sãoa debitas todas despesas como carro de luxo, iates , empegados etc. Essas firmas não apagam imposto porque não dão lucro hipotetico.

    3. leonardo oliveira

      Muda para a Venezuela.

    4. Ricardo Knudsen

      Vale lembrar q, segundo dados da Receita Federal, os maiores subsídios fiscais no país vão para o agronegócio e para a desoneração da folha de pagamento. Ou seja, injeção na veia do lucro das empresas.

  11. Paolo Valerio Caporuscio

    O povo inerte de natureza pagam impostos sem reclamar e não se vê com o montante que arrecada investimentos para o país se desenvolver.

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  12. Gilberto Rosa

    A Folha engana, o Brasil é o único país em que dividendos de bilionários não paga impostos, isto torna a menor carga tributária da AL e do mundo sobre bilionários. É isto que o governo Lula quer mudar, reduzindo a carga sobre mais pobres que ganham menos que 5 mil. O bilionário banqueiro dono da Folha manipula notícias públicas com fins privados.

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    1. Cesar Costa

      Gilberto, de 2003 até 2024 o PT governou o país por 18 anos. No Lula 1, com aquela excrescência do Mensalão, poderia ter reformulado tudo isso que você diz que está errado, optou por não fazer. No Lula 2 a mesma coisa e no desastre Dilmista muito menos. Agora no Lula 3 até tentou lutar contra alguns subsídios empresariais nefastos, desoneracão da folha pagamentos, Perse, etc. Agora é tarde, com esse congresso, esquece!

    2. Gilberto Rosa

      Para me informar acesso icl notícias, no youtube e site.

    3. Gilberto Rosa

      E tem gente que ainda acha se informa pelo bilionário banqueiro dono da Folha, que até pela irmã é processado por fraude. Acredita depois de ser enganado com Aécio, Moro do União Brasil dos corruptos, Cunha e Bolsoguedes, juros, gasolina e privatizações fraudulentas decorrentes.

  13. SIMONS SILVA

    Sobre taxar grandes fortunas, cobrar imposto de lanchas, iates, jet ski e acabar com as mordomias de políticos, militares e juízes nenhum comentário?

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  14. Ricardo Knudsen

    A carga tributária chegou nesse nível com FHC (32 por cento) q a aumentou em cerca de 10 pontos percentuais, tvez a maior de nossa história em um só governo. Foi assim q conseguiram o equilíbrio fiscal, q o jornal sempre elogiou, não pelo corte de gastos. É hipocrisia dos editorialistas agora reclamarem da carga tributária. A FSP vem fazendo uma série de editoriais desonestos para derrubar o governo e trazer a turma neofascista de volta ao poder. Seguem o “liberal” Hayeck, apoiador de ditadores.

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    1. Cesar Costa

      Hayek apoiador de ditadores? Quais ditadores ele apoiou?

    2. Cesar Costa

      Nenhum governo fez tantas reformas tão profundas e urgentes quanto FHC. Quem viveu aquela época sabe o que era a inflação, o pior imposto para os mais pobres.

    3. Ricardo Knudsen

      Correto Gilberto, FHC aumentou a carga tributária seletivamente, poupando a elite economica da carga maior. Sem contar o arrocho sobre os aposentados, tungando parte de suas parcas aposentadorias com o fator previdenciário, tunga q o governo Bozo só fez aumentar com sua reforma da Previdência.

    4. Gilberto Rosa

      Fhc fez o Brasil se tornar o único país no mundo em que bilionário não paga imposto sobre dividendos, todos bilhões do Itaú, Bradesco e Santander, ou pagseguro do bilionário dono da Folha, não pagam um centavo de imposto. Foi por isto que FHC aumentou impostos sobre o povo, para compensar os ganhos dos bilionários, e no fim do governo pedir penico ao FMI sem reservas e com selic chegando a 45 com Armínio Fraga Soros, herói da Folha.

  15. José Cardoso

    Não só no Brasil, mas também na França e outros países da Europa, os "trinta anos gloriosos" de crescimento econômico do pós guerra, até meados dos anos 70, foram interrompidos como resultado da implantação progressiva do chamado estado de bem estar social. Entre nós passou a existir: SUS, aposentadoria rural, bolsa família, BPC etc, o que drenou a capacidade de investimentos do país. A China, onde ainda vigora a frase de Lenin de que quem não trabalha não come, continua de vento em popa.

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    1. Marcelo Magalhães

      Você esqueceu de citar outra questão importante que inventaram no Brasil, a tal de natureza. Os países ricos destroem seu meio ambiente e não dão satisfação pra ninguém, mas o Brasil é cobrado só porque queima a Amazônia, por motivo nobre, expandir o agrobusiness, o agro é pop. É cobrado por destruir o pantanal para plantar soja. Assim não há país que progrida. Ter que alimentar pobre e proteger a natureza é prejuízo na veia. E como ficam nossos investidores? E como ficam os rentistas?

    2. Marcelo Magalhães

      Você pode alegar também, cardoso, que o estado de bem estar social foi uma resposta a ameaça da classe trabalhadora, que em função dos baixos salários, resolveu eat the rich. Assim, os nobres empreendedores, herdeiros de terras e ex proprietários de escravos se viram na obrigação de dar migalhas aos pobres para não serem comidos, ora vejam. Já não bastasse não terem sido indenizados, agora teriam que desviar o dinheiro que seria usado para investimento no progresso, para alimentar miseráveis.

    3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Bem estar social ? Perguntem a Margareth, João Paulo e Reagan.

    4. Gilberto Rosa

      Cardoooso, quanta desinfomação, o neoliberalismo iniciado com Tatcher é Reagan reduziu progressivamente os impostos sobre ricos desde a década de 70, aumentando gigantescamente a concentração de renda, aqui FHC tirou impostos sobre dividendos, único país no mundo, acabando com impostos sobre lucros de bilionários banqueiros, outro crime, como sempre apoiado pela velha centenária Folha. Por sorte temos icl notícias.

    5. Marcelo Magalhães

      Cardoso, você poderia acrescentar que o país deve até hoje a diversas famílias bilionárias a indenização pelo confisco de propriedade privada, que foi a abolição da escravatura. Isso estabeleceu uma insegurança jurídica no país; pois os grandes produtores açúcar e café , os donos de minas de ouro, os extrativistas da borracha ficaram sem mão de obra da noite para o dia. Se a folha existisse nessa época inundaria de opinião do Lisboa, Pessoa, Srour, Machado sobre a fuga do investimento externo.

    6. Ricardo Knudsen

      Ridícula a mentira de que o crescimento na Europa foi interrompido pelo estado de bem-estar social (já se delineava no sec. 19 nos países nórdicos). Não foi interrompido, a EU continuou crescendo, alguns dos maiores PIB per capita estão na Europa (confira Alemanha, Noruega, Dinamarca e Irlanda). Já as taxas de crescimento caíram como resultado do enriquecimento. Qualquer idhiota sabe q percentualmente países ricos crescem menos do q pobres, pq uma porcentagem pequena de muito, ainda é bastante.

    7. Ricardo Knudsen

      Aqui, a tese de q é errado buscar o bem estar social, o correto seria enriquecer as elites e espremer mais os pobres. A desonestidade aqui se escancara na insinuação de q trabalhadores no Br e na Europa são vaghabundoz q não trabalham, mamando nas tetas do Estado, só pq tem saúde e educação públicos. Pro Cardoso, até nosso deficiente SUS é uma benesse inaceitável. Pra ele, bom é o modelo ditatorial chines, q explora trabalho escravo, como verificado em uma multinacional chinesa operando no Br

  16. Camila Souto

    Controlar os gastos públicos E eliminar as benesses dos milionários como os subsídios e isenções fiscais (as que beneficiam a Folha, inclusive) é a solução.

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    1. Camila Souto

      Boa, Ricardo!

    2. Ricardo Knudsen

      De acordo, mas aqui temos um caso em q o gerúndio não é vício de linguagem: controlar os gastos públicos, eliminANDO as benesses dos milionàrios etc.

  17. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Distribuir renda é solução. Educar é solução. Financiar isso é solução.

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  18. Carlos Eduardo Cunha

    Nossa elite política nos 3 poderes entre intrigas mútuas estão todos se refestelando com o dinheiro público. Vejam os cargos públicos vitalícios que arrumaram para esposas de ministros do presidente... e os supersalarios na Justiça e as emendas pix... Precisamos eleger gente com melhor formação, desapego ao poder e visão estratégica. Muda Brasil.

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  19. josé Roberto de Menezes

    Muito triste. A riqueza gerada pelo trabalho de salário mínimo, sequestrada pelo Estado e dustribuida para os amigos do Rei. Brasil de Florestas.

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  20. Manoel Raimundo Alves

    Por que será que a FSP não crítica a farra que os deputados e senadores fazem com o dinheiro público, por meio dessas famigeradas emendas parlamentar!?

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  21. Gisele Araujo

    Nos impostos sobre a renda e o patrimônio os pobres têm abatimentos enormes e isencao, classe média e ricos pagam um absurdo porque as tabelas progressivas utilizadas para os cálculos dos valores não os beneficiam. Os impostos sobre o consumo que os pobres pagam são compensados nos infindáveis beneficios sociais que recebem. Por que o discurso de que os pobres pagam mais impostos? Individualmente não é bem isso que acontece.

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    1. Gisele Araujo

      Ricardo, comparando alhos com bugalhos, impostos nos países citados se revertem para a populaçao em benefícios e qualidade de vida. Não é o nosso caso. Ademais, temos socializado a nossa renda para sustentar outros além da nossa família, porque o Governo não usa bem o que pagamos e está sempre querendo ser bonzinho com o dinheiro alheio. Quando ele cobra mais impostos, ele pode até não tirar comida da nossa mesa, mas tira renda da nossa poupança, dos nossos sonhos, dos nossos projetos de vida.

    2. Ricardo Knudsen

      Vale ressaltar a mentirinha excrota da Gisele: pobre não tem abatimento sobre patrimônio, principalmente pq não tem patrimônio. Ricos tbém não pagam, pq no Br não há imposto sobre patrimônio, como em vários países europeus.

    3. Ricardo Knudsen

      Ridículo, no Br a alíquota máxima de IR é de 27 por cento. Nos USA e EU variam entre trinta e cinco e quarenta e cinco por cento. E uma pessoa de classe média aqui tipicamente não paga mais do q quinze por cento de IR anual, devido à progressividade da tabela. Vá tentar a vida nos USA. Se seu salário for de classe média, duvido q pague menos de uns trinta por cento de IR. E quem é rico mesmo, paga pouquíssimo imposto no Br, devido à leniência tributária sobre dividendos.

    4. Gisele Araujo

      José Leal, explica-me? Coincidentemente, neste momento eu estou lançando um valor no carnê- leão para um aluguel que eu recebo, a tabela do IR especifica renda até 2259,20, zero, não paga nada, acima de 4664 paga RS$896,00. Observa que o último valor não é tão maior assim, mas o imposto é altíssimo. Resumindo, esse discurso de que pobre paga muito imposto e os demais pagam pouco ou não pagam nada precisa ser melhor explicado.

    5. José Leal

      Gisele, se você não entende, por que opina?

    6. Gisele Araujo

      José Soares, explique-me? Eu não entendo isso, eu gostaria de entender. Por que os pobres individualmente pagam mais impostos?

    7. josé SOARES

      Vives em uma realidade paralela para afirmar tal absurdo.

  22. ILSON ALVES RAMOS

    A Folha de S. Paulo recebeu R$39,3 milhões em isenções e subsídios fiscais do Governo, assim como o Globo e o Estadão, mas a crítica oportunista da mídia continua em defesa do mercado.

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  23. Cassio Vicinal

    O editorial apresenta um viés quantitativo, comparando médias de carga tributária da OCDE e da América Latina sem considerar as diferenças estruturais entre economias. Tal abordagem obscurece a centralidade da redistribuição para corrigir desigualdades. Países da OCDE com maior carga tributária geralmente combinam sistemas progressivos e maior eficiência, algo que o Brasil constrói com a reforma tributária, por exemplo. Ignorar esse contexto reduz o debate a números superficiais.

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  24. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    A FSP é contumaz em títulos distorcidos. Elevar não é solução e ninguém está propondo. Como o próprio texto diz, a tributação está estável e dentro de bons padrões, como a OCDE. O que o texto defende é reduzir impostos. O discurso sobre contas públicas é para isso, não pelo equilíbrio das contas. Tirar mais dos pobres para dar mais aos ricos. Só isso.

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    1. Ricardo Knudsen

      Pois é, tens razão. Como são hipócritas esses editorialistas!

  25. João Leite Leite

    O problema não é a carga tributária alta. Se o dinheiro arrecadado com os impostos fosse investido na modernização do país. Na educação e saúde de qualidade para todos. No salario mínimo suficiente para que todo trabalhador possa dar todo o conforto a família para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxílio de ninguém como está na constituição os impostos seriam louvável.

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  26. CLAUDIA ROVERI

    Sejam mais diretos e digam que querem outro governo, um talvez que ate seja péssimo para a população em geral e para os jornalistas em particular, mas que deixe os ricos e parlamentares de moral duvidosa em paz para fazerem o que quiserem. E depois venha aqui furibundo, fazer editorial em nome da liberdade da imprensa.

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    1. Ricardo Knudsen

      Essa é a tradução dos últimos editoriais do jornal sobre a política econômica. Só os bozistas acreditam neles.

  27. CLAUDIA ROVERI

    Eu gostaria que o editorialista informe como o governo consegue passar um pacote mais ousado de cortes com a qualidade de congressistas que temos. É extremamente conveniente "esquecer" que 50 bilhões do orçamento foram sequestrados sem qualquer tipo de transparência, que somente o STF tem tido a coragem de pedir.

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  28. Rodrigo Ribeiro

    É só cobrar imposto dos mais ricos que para de ser excessiva!

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  29. Joel Pedt Silvestre

    Esse tipo de editorial torto e tendencioso tem o condão de exacerbar ainda mais o inconformismo de quem se sente explorado por essa elite brasileira perdulária e insensível. Até quando a panela de pressão vai suportar?

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    1. CLAUDIA ROVERI

      Arnaldo Faciotti quais economistas experientes? Quase não se ouve a academia, só operadores de mercado.

    2. Arnaldo Facciotti

      Não acredito "no torto" e " tendêncioso" mas sim reflete o que está acontecendo neste pais e corroborado com economistas dos mais experientes.

    3. João Leite Leite

      A culpa das elites empresarial, cultural, intelectual, religiosas e outras neste retrocesso do país e que elas investiram na formação destes políticos e lideres que levaram o país a esta decadência. Mesmo depois que o Lula e Bolsonaro formou a maior máfia de políticos e empresários para saquear o país eles continuam investindo nesses mesmo políticos para continuar dilapidando a economia do país. Sem o trabalhador e empresários unidos para tirar estes políticos do comando o país vai para o buraco

  30. Marcelo Magalhães

    Belíssima oportunidade para uma auditoria da dívida pública. Os credores do Brasil são secretos, a população desconhece como funciona a dívida. É hora de expor as operações compromissadas dos bancos, que permitem que no Brasil funcionem para garantir faturamento, mesmo que os bancos não emprestem. Eles manipulam os juros de longo prazo e atuam como um cartel. É por isso que tem poucos bancos no pais. Mais um editorial da elite de rapina, usado para criticar o governo e desinformar a população.

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    1. Arnaldo Facciotti

      Esse é um caminho que o próprio STF poderia se trilhar mas, como bons políticos e interessados não o fazem.

  31. JOSE ANTONIO

    Por que o editorial não apresenta os valores monstruosos da desoneração fiscal nem o montante relativo aos serviços da dívida? Será que é porque a FSP receia contrariar seus beneficiários?

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    1. CLAUDIA ROVERI

      E que só aumenta com o aumento dos juros, num país que está longe de ter uma inflação descontrolada.

    2. Paulo César de Oliveira

      O custo da rolagem da divida fica em pouco menos de sete por cento do PIB, algo em torno de setecentos a oitocentos bilhões de reais por ano. Esse eh o custo de não fazer o ajuste fiscal. Logo logo os juros da divida vao consumir metade do orçamento federal. Esse eh o tamanho do problema que parece não incomodar Lula. Abençoados sejam os ignorantes.

  32. José Márcio Bittes

    É sério folha? São os gastos sociais que inflam as despesas públicas? Procurou saber qunatos países isentam dividendos do IR, ou quantos pagama taxas de juros similares às nossas, ou ainda quantos são tão lenientes com os impostos sobre heranças?

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  33. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Mais que elevar a carga tributária, é urgente uma mudança que tenha como meta a justiça fiscal, com o fim de benefícios que não representem ganho ao país, como a redução do recolhimento da contribuição previdenciária pelas empresas jornalística, como a folha de são Paulo.

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  34. antonio brito

    No Brasil aumentar a arrecadação amplia a desigualdade. Mais dinheiro para o Estado não significa melhores escolas, boa infraestrutura etc.... antes o contrário. É mais dinheiro para gastança, desperdício com altos salários, emprego para mulheres amigos e parentes.

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    1. josé SOARES

      Caiste direitinh na desinformação do edi to rial Compreende-se se fores um daqueles que investe no mínimo dez milhões em fundos exclusivos.

  35. Guilherme F

    O que é diferente no Brasil é a carga tributária suportada pelos ricos, que é quase nada. Mas essa estranheza não é digna de nota no editorial da FSP. Como se não bastasse, quem mais elevou a carga tributária foram FHC e bozolino (mas aí não tem editorial chorando) - nos governos do PT a carga foi até levemente reduzida, e isso aconteceu agora também.

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    1. Antônio Alves

      O editorial falou sim que a carga tributaria suportada pelos ricos é insignificante.

  36. Elcio Simielli

    Tem de reduzir os gastos públicos. Mais eficiência e retorno pra população.

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  37. Ricardo Andrade

    Depende, os ricos pagam, proporcionalmente, menos impostos do que os pobres. Tem que reduzir impostos para os pobres e aumentar para os ricos.

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