Que bom ler Tostão. Há muito tempo vejo jogadores fazendo gols e ficarem bravos, como se quisessem dar satisfação aos críticos. Há muito tempo vejo pouca atenção ao jogador Salah em termos de um dos, ao menos, cinco melhores atacantes dos últimos anos. Jogador que vale cada centavo investido nele. E com alegria.

Tostão, se você está afirmando que devemos colocar de lado essa fascinação que temos pelos números das camisas dos nossos craques, então devemos concordar, afinal, na Copa de 1970 você era um autêntico camisa 10, bem como Pelé, Rivelino e Gerson em seus times, que foram todos acomodados naquele timaço do Zagalo com outros números em suas camisas, uma vez que a camisa 10 da seleção era sagrada nas costas do Rei. (nossa, sério que esse comentário é ofensivo e não pode ser publicado, FSP?)

O Corinthians também tem jogado um belo futebol

O Real caiu porque perdeu o camisa 10 Tony Kross. Não há substituto com as mesmas características do alemão.

Tostão, obrigado por nos agraciar com a sua escrita na Folha de S. Paulo. Eu não li tanto Armando Nogueira, mas posso te assegurar que ler os seus textos traz a mesma áurea poética. Você é raridade; artigo de luxo!

Há muito tempo, o egípcio tem sido o melhor do mundo. Quiça, sua original devoção muçulmana, alterada recentemente à fé ocidental, haja sido uma injustificável barreira ao seu reconhecimento.

Tostão é o último craque da Folha! Análises de mestre do futebol.