Li.

Não lembro o que vc escreveu no último domingo do ano passado, como não lembro o que comi no almoço de ontem, e por isso não posso dizer que é gozação o que vc. diz que ninguém lê jornal de domingo. Se vc escreveu alguma coisa, eu li, embora não me lembre!

Eu li. Feliz 2025

Sim. Li

Eu li

Não sei se lido, com isso lido eu. Doeu?

Eu ia comentar o artigo... mas não li... kkkk

Florbela Espanca pura: a mesma história tantas vezes lida. Dejà vu,com Denzel Washington e,sem dúvida, Antônio,Ainda estamos aqui,se é que me entende. Deixa desabrochar a Mirian Goldemberg que há em vc e responda seus fãs-leitores. Abrace os seus que eu abraço os meus e vice versa.

Como ninguém vai ler o meu comentário, nem deveria escrever, mas já levei um fora nos comentários na crônica do Ruy Castro, um arguto leitor advertiu-me de que não tinha entendido o sarcasmo subliminar da parte final do texto, então pelo menos aqui não preciso me preocupar, já que ninguém em sã consciência perderá seu precioso tempo lendo estas más urdidas palavras.

Quanto quer no corsa? Kkkk. Um feliz ano novo, Antonio. Como sempre, é uma gratidão poder ler sua coluna!

Usualmente não leio no final de ano, costumo estar viajando e não faço leituras pelo celular. Hoje não viajei. Estou em casa. Li sua crônica e como sempre adorei o que escreve! Ano que vem, se estiver viva, vou procurar sua crônica. Talvez não esteja mais por aqui, mas prometo que vou procurar ler novamente!

Não li tudo, mas li uma parte... A segunda parte era muito chata e só passei os olhos, como na Playboy... Ah! Também escrevo pra ninguém ler...

Antônio Prata, li sua crônica e gostei mto. Sempre leio a FSP no último domingo do ano Desejo-lhe um Feliz Ano Novo.

Antônio, para não lhe desagradar não li. Mas achei curioso....e acabei lendo..RS rs

Ahahah, mais uma belíssima metacrônica. Me lembrou da história da crônica da sopa, que o Rubem e o Sabino se emprestavam

Belíssima ilustração.

Já que eu não li mesmo, posso não dizer nada, porque ninguém vai ler meu comentário. Feliz Ano Novo, Eu!

Todo mundo lendo, Tonho. E agora?...

Ué, Prata, você é Antônio?

Sou professora, e na última semana do período de aulas, já sem alunos, mas com o dever de preencher o Roteiro de Experiências semanal, vou lá no meio do ano, agosto...setembro e cópia as aulas. Suas colunas nunca deixo de ler, inéditas ou repetos, sempre vale a pena.

Quando a equipe do Boechat reclamava com ele, sempre tão exigente no fechamento da coluna, de que ninguém lia as notinhas menores do final da coluna, ele mandava? "Vamos testar? Coloca aí que Fulano é gay pra ver se não leem..."

Mas o que é isto, que ideia é esta? Pois fiquei sabendo que leio e receio é releio suas crônicas e aplaudo, muito, sempre.

Posso mandar o mesmo comentário do ano passado? É inédito, ninguém leu.

Ora ora, se vc colocasse as playmates do ano na sua crônica, teria muito mais audiência nessa data, as figuras iriam chamar mais atenção, aliás não precisa sequer de texto. Fica a dica.

O meu comentário anterior não tinha nada demais, mas foi para a moderação. Vamos ver se esse passa: eu li, muito bom o texto.

Eu li, vamos negociar o Corsa 2009, rsrsrs.

A cada ano essa crônica melhora. Não sei explicar o porquê. Obrigado, Antônio !

Caro Antônio Prata não li nos anos anteriores, senão me lembraria com certeza. Mas li neste ano e compartilho essa sensação com tudo que é escrito na atualidade. Não sei para onde caminhamos no meio de tanta coisa escrita e quase tudo sem ser lido, enxergado, compreendido.

Pois é, Prata, mas todo final de ano, mesmo sabendo qual será sua (repetida) crônica, ainda assim a lemos, talvez esperando algo diferente no final, mas sem desapontamento por ser, de novo, a mesma coisa.

Não li, prometo.

Cara, é mais ou menos a sensação que tenho quando comento alguma coisa aqui: ninguém vai ler e se ler não vai dar a menor importância. No fundo no fundo sei que nada vai adiantar. Somos todos ignorados mesmo. Parabéns pela última crônica do ano. E minha promessa de ano novo é comentar menos. Feliz ano novo a todos!

Argentinos y uruguayos tenemos ahora la obligación moral de adoptar la expresión "Puerra ninguna". Impecable!!

Não ia comentar nada,mas quando vi o número 13 na frente de "comentários", resolvi fazer o décimo quarto. Detesto esse número 13: aziago, rancoroso, hipócrita, mentiroso, reacionário, falacioso,demagógico...

Bela crônica. Mais ou menos ao estilo do Mario Prata.

Vou fingir que não li, só pra te confortar.

Antonio, ser ignorado é um privilégio. Em Muralha da China, a escritora Inglesa Luso-Chinesa escreveu ‘O silêncio da cidade não é tão ilusório como disse um jornaleiro, O daqui é sepulcral como as profundezas bênticas, Fossas abismais tentricas, São como ventre materno, Lá dentro pequenina não choro e me consolo, Sozinha e ignorada, Minha alma descansa em meu colo, Agora tenho que regressar, Pela Muralha da China, Na terra do meio, Minha menina, Meu esteio!

Prata, balacabum balacabum merequetê merequetê chuá chuá Pra vc também e a imagem de Adams que não é a família, nem filho de Gomez, tá linda.

Kkkkkkkk ... muito boa. Mesmo!

Ele não vai ler mesmo os comentários no último domingo do ano. Aproveito para enviar-lhe uma dica de leitura: “Nostalgias Canibais”, Odorico Leal. Uma tentação de sabores vinda da nossa ancestralidade. Uma delícia!!!

Lei FSP na versão eletrônica, a mais de 15 anos. Moro em Salvador BA e não seria viável assinar o impresso. Mas a coluna do Pratinha está entre as primeiras leituras.

Que é isso, Prata? Disfarçando a falta de assunto? Vamos melhorar isso aí pro ano que vem...

É sempre bom ver um escritor falar sobre falta de inspiração. O leitor aprende a prestar atenção nos poetas que fingem sentir a dor que deveras sentem. Antônio Prata, obrigado pelas excelentes crônicas de 2024. A de hoje tá show.

Tamo junto, Prata! Meu marido e eu sempre lemos sua coluna - inclusive a última de cada ano. E que venha 2025!

Poxa Antonio, como ninguém lê sua última coluna do ano? Por acaso eu sou ninguém? Como podes menosprezar seus fiéis leitores, ávidos por suas crônicas, todo sábado? Desprezas quem te admira e isso é muito, muito triste... Magoei!!!!!

Antonio, sempre leio tua coluna, durante anos no jornal impresso, agora no celular, por economia e pela chateação de ver, uma vez por semana, o jornal não ser entregue. Feliz 2025!