Fantástico. Mas basta que o aplicativo tenho em campinho colorido para que você designe algum gênero fluido e pronto, viva o progressista incisivo. Menos os idosos e deficientes visuais e outras hipóteses de exclusão, é claro.

Faz até sentido esta crítica ao sistema financeiro, que a cada dia ganha mais gastando menos. Mas eles são alguns dos protagonista do capitalismo atual que tanto gostam os reacionários como Pondé (talvez tenha esquecido, mas ele criticava o pessoal do Occupy Wall Street). Isso tudo é fruto do desmonte do Estado de Bem Estar social, que diziam encarecer a mão de obra. Hoje a mão de obra é cada vez mais dispensável.

O texto é estranhamente correto - estranho porque é o Pondé que o assina. O Capitalismo Financeiro é a pior praga da humanidade, mas se alguém da esquerda lhe faz alguma crítica, o mundo vem abaixo. Parece que o artigo foi escrito só para culpar o Lula por este mundo cão, o que não tem absolutamente nada a ver. Pondé, sempre o rancoroso que se acha astucioso...

Sou cliente de um dos 4 ou 5 bancões brasileiros, que formam a meu ver um oligopólio, como em tantos outros setores da economia, há mais de quarenta anos; a descrição do Pondé é acuradíssima;

Isso se chama capitalismo, Pondé, você já devia saber muito bem como funciona esse sistema que vive se reinventando há séculos pelos mais ricos para se tornarem mais ricos. Ou você acha que um banqueiro da internet é mais desprezível que um empresário preocupado apenas com seus lucros do que o bem estar dos milhares de funcionários que ele emprega?

Pois é, há 200 anos Marx alertou o mundo a respeito do capitalismo selvagem onde 10% da população dominava os outros 90%. A grandiosidade de Marx não foi a criação do comunismo, mas a humanização do capitalismo pelo medo das nações capitalistas com a ameaça do comunismo de Marx. Sem grandes ameaças ao capitalismo, a selvageria está voltando, dessa vez com a ajuda da internet. Então, não reclame Pondé.

Vejamos um exemplo didático: um senhor de cachimbo desde os jardins paulista se sente muito à vontade para tecer críticas ao sistema financeiro que ele apoia? É isso mesmo produção? Quanta coerência! Distópica é essa coluna que deveria ser publicada no caderno de variedades do jornal da cidade.

Como esse senhor é reacionário.

Artigo assustador e verdadeiro. Hoje em dia eles sabem exatamente onde estamos a cada momento e ficam bravos quando mexemos em nossos investimentos procurando fazer com que nós sintamos culpados. O sistema de segurança é sinistro e onipotente, fazendo questão de não dar qualquer espécie de pista sobre sua existência, como uma KGB.

Esforços não me faltaram tentando entender o objetivo do texto. Fracassei! Mas, de uma coisa estou certo, na agência do "meu" banco, de dez ATMs, restaram três. Algo novo está acontecendo.

Pondé sendo Pondé. Sempre cáustico, prolixo e pronto para causar perplexidade nos leitores. Será que consegue elogiar alguma coisa ou alguém? É esperar pra ver.

Tive uma professora de redação no antigo ginásio que dava nota zero para textos confusos, sem pé nem cabeça. Acho que ela daria zero nesse.

Pondé drena as asas do banking gigante e fortalece/impulsiona as lideranças de bancos anoes siames de pirâmides financeiras, bet schams, broadcasting de compadrio. Quem são Estes operadores senão lideranças de igrejas evangélicas pentecostais da prosperidade fake porque operam mesmo são sistemas de escravidão!!!...

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

A cada dez colunas agradando a extrema direita, o Pondé Olavo manda um artigo pra ganhar uns likes, sem esquecer do Lula e Pt, grande motivo da permanência dele justo no jornal cujo dono é um bilionário banqueiro parasita de juros,. Haja hipocrisia.

A sina de Pondé nos comentários: “Toda a aldeia foi despertada; alguns fugiram, outros me atacaram, até que, gravemente ferido por pedras e muitos outros tipos de projéteis, eu escapei para o campo aberto…”. Mas Pondé não aprende e volta todo domingo.

Enfim um artigo do Pondè que fala do mundo real e não apenas de platitudes. Realmente, com o advento da informática e suas possibilidades de golpe, o risco quem corre é o cliente, ou seja, pagamos o "pato" se um criminoso tiver sucesso.

Temos "infernos" bem mais problemáticos, como planos de saúde, serviços públicos mal feitos, baixo poder aquisitivo, política ... enfim a lista é grande. O problema todo foi por culpa de uma tal de Eva e o seu companheiro inseparável, Adão.

Hoje o Ponde disse que ir ao banco é um castigo, especialmente para pessoas idosas. Para o banco, ao contrario do que diz a propaganda, a importância do cliente é proporcional ao saldo na conta. Artigo imenso cujo conteudo cabe em duas frases

Fala, fala e não diz nada. Que texto pobre em argumento. Cheio de clichês e repetições. Não tinha o que escrever ou tentou fazer um Pix no app. Não conseguiu, pegou raiva e escreveu a coluna.

Tai um espécie da qual não tenho nem tolerância e nem empatia com, banqueiros, podem ir todos para o inferno.

Bitcoin com auto custódia resolve esse problema.

Texto afiadíssimo. Pondé esperou a última coluna do ano pra escrever um texto decente? Antes tarde do que nunca, diz o povo. Que continue inspirado em 2025.

E quem, ainda, se ilude com os bancos? Por certo, bilhões de pessoas adormecidas. "Banking" é a oitava praga do Apocalipse aplicada por anjos notórios e visíveis. Só tem um concorrente na história da humanidade: a prostituição, hoje modernizada, prostituição de gênero.

Bem vindo à vida pondé

Para traduzir o "inferno de Pondé" vale o ditado irlandês, que Scorcese incluiu no filme The Ireshman, na fala de Al Pacino: "Se há quem não se pode confiar nesse mundo é banqueiro".

Dizem que depois do tal "Drex" (o real digital ou virtual, como queiram), a coisa ficará ainda pior. Todas as movimentações financeiras seriam rastreadas. Portanto, se o cidadão for no cabaré, todo mundo do "banking" ficará sabendo. Aí eu pergunto: cadê os liberais, que estufam o peito dizendo que querem liberdade econômica e financeira, sem o governo se intrometer? Mas não se trata do governo, e sim, dos bancos. E os bancos, mandam nos governos.

kkk. Será que Pondé caiu em algum golpe? Apesar do teor venenoso do texto,concordo em tudo,do primeiro ao último parágrafo. E digo mais:os banqueiros alternar-se-ão entre o Quarto e o Oitavo círculos do inferno.

Os mesmos que criam a propaganda do Banking que ama seus clientes de paixão são os que pagam economistas para falar que o corte de benefícios sociais é por amor, e que os incentivos de quase um trilhão apenas para grandes empresários é necessário para o bem da humanidade. Tem os que se acham inteligentes que veem a falsidade dos bancos a tratar com o clientes, mas aceitam cegamente a visão dos bancos quanto a condução da macroeconomia. Não dá pra entender...

Os comentários hoje estão agradáveis de ler. A propósito as propagandas dos bancos neste final de ano realmente nada a ver com a realidade.

Excelente artigo feito para adultos.

Admirável mundo novo.

Problema existencial de rico que acha que não é rico o suficiente.

Uai! I caboclo comuna vermelho baixou no Pondé hj?!

Bom artigo. Sociedade tecnocrata (não-cientifica), dominada por bacharéis que sustentam corporativismo e corrupção, leva a desumanização e frustração das massas manipuladas, que só esperam a hora de anestesias e a passagem do tempo.

Agora entendo porque a família bolsonaro só compra imóveis pagando em dinheiro vivo.

Interessante ler o missivista criticando seus ancestrais que são os grandes desenvolvedores da usura e naturalmente, também, os grandes afirmadores da genialidade individual. E diante dessa batalha quixotesca, a oportunidade de lembrar do bastardo, que se tornou o maior líder político do planeta, que pode representar a resposta ao conflito inicial sugerido pelo autor. É o triunfo do paradoxo inconsciente, que descarta os algoritmos.

O saudoso Ronald Golias, os políticos corruptos e até os chefes do crime organizado estavam e estão certos, operam sempre em dinheiro vivo pois esse tal de banking é como os advogados, nunca resolvem o seu problema para te sangrarem até a morte. Xô Exu.

Diariamente ocorrem milhares de casos de fraudes bancarias e segundo dados do SPC pelo menos 8 milhoes de brasileiros sofreram prejuizos financeiros com golpes bancarios neste pais. Isso nao é um problema isolado, e a justiça "cega" ignora totalmente essa situação, se omitindo frete ao poder monetario dos "bancões" e aumentando a insegurança juridica que prevalece em nossa sociedade. Nao nos resta alternativa a nao ser mergulhar nas profundezas do inferno e sobreviver neste caos cotidiano.

Bancos são uma maravilha, como os aviões. Mas é claro que podemos ser vítimas de uma fraude, assim como existem acidentes aéreos. São raros em proporção ao uso, mas quando acontecem são devastadores.

Tudo isto para inserir algumas linhas no texto com críticas a Lula. Pondé precisa melhorar as técnicas de guerra cultural. Melhor será ele voltar a aos vídeos do Olavão, mestre no assunto.

As operadoras de celular são o mesmo inferno de Dante , estamos lascados

Parabéns, Pondé; seu texto é lúcido, muito embora apenas risque superficialmente o verdadeiro problema, que é a escravidão bancária à qual está submetida boa parte dos brasileiros. No dia em que for possível ao comércio recusar dinheiro físico, neste dia seremos todos nós escravos dos bancos e do Estado (que terá total controle sobre tudo que temos, consumimos etc). O dinheiro físico é a expressão da liberdade econômica.