Bia Braune > Neste fim de ano, que jornalistas e jornaleiros estejam na mesma página Voltar
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Quando eu era criança eu acumulava os jornais velhos de meu pai e da vizinhança e os vendia para um açougue que os usava para embrulhar a carne que vendia. Minha vó cortava um jornal, pacientemente, em muitos quadradinhos e os enfiava num arame no banheiro improvisado como porta papel higiênico. Não sou jornalista, mas sou roteirista. Não escrevo para televisão, mas só para mim mesmo. We may not be on the same page and not a good match for each other, but I love you just the same, girl. Hail 25!
Que texto bonito e emocionante também cresci indo na banca de jornal no domingo com o pai para comprar o jornal ( às vezes da concorrência, rs )e gibis do Pato Donald e Zé Carioca.
Interior do Estado, anos 70 e 80: era o jornaleiro, com livros, jornais e revistas, quem nos apresentava o mundo civilizado (rsss) e o prazer da leitura - para o qual você muito contribui. Parabéns, Bia, no seu "melhor que posso" sobra talento e sensibilidade.
Mas que coisa mais fofa essa crônica. Feliz Ano Novo, Bia!
Parecia que a profissão de jornaleiro estava fadada à extinção, mas muitos estão conseguindo manter suas bancas, vendendo outros produtos e serviços. Feliz ano novo!
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