Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Itamar Perenha

    Só se fala nisso. Antes havia um conceito diferente em que se falava na Dívida Líquida. Como ela amenizava a situação - afinal 1 trilhão e 800 bilhões em reservas é um cacife difícil de ser enfrentado - passou-se ao PIB/Dívida Pública. Ora, inúmeros países aumentaram as respectivas dívidas e continuam aí (nem falo do Japão com 224%) suportando as dificuldades e buscando brechas para voltar a crescer. O Brasil que cresce a mais de 3% ao ano é um óasis. No entanto a mídia só fala o que é ruim. Pqp

    Responda
  2. vitor da Silva

    Os bancos e outros credores do tesouro, têm sido cada vez mais eficientes em se apossarem de grande parte da nossa arrecadação.

    Responda
  3. assis furuno

    Eu diria q o haddad ñ deveria preocupar-se, em 2025 assume o petista galípolo no BACEN q com certeza irá aumentar substancialmente a base monetária diminuindo os juros e o governo terá dinheiro para pagar seus compromissos e a inflação q se dane.

    Responda
    1. Diego Nascimento

      Foi exatamente assim que a Dilma pensou, fez exatamente isso, e o resto é história que se repete.

  4. Paulo César do Nascimento

    Caso típico onde só um lado tem voz. Porque não são ouvidos economistas ligados a universidades públicas? Os pareceres são apenas dos consultores do mercado financeiro. Também a matéria coloca uma espécie de disputa entre o aspecto "técnico" (responsabilidade fiscal) e o "político" (não tomar medidas impopulares para não perder eleição), o que é falso. O mercado quer se apropriar de uma fatia maior do orçamento e desgastar um governo que não lhe agrada. Enfim, matéria enviesada.

    Responda
  5. José Roberto Martins Filho

    E continua a campanha para que Lula não se reeleja em 2026. O sistema e sua mídia são fodas!

    Responda
  6. J R

    Economia é uma narrativa gozada: os EUA devem cerca de 36 trilhões de divida interna, fora os papagaios (cerca de 35 trilhões que estão fora dos EUA e que não são contabilizados na dívida interna ou externa), mas foram utilizados pelos EUA para pagamento dos déficits comerciais... Na classificação das agências, os EUA são AA+! Aqui ficam com este terrorismo para extorquir o máximo possível....

    Responda
    1. vitor da Silva

      Isso aí. O mercado faz terrorismo fiscal, dissemina expectativas exageradamente negativas, usa a mídia para insinuar desconfianças no governo . . . E, enquanto isso vai subindo os juros e extorquindo cada vez mais os cofres públicos! (m1216

    2. Rosamaria Silva

      A dívida dos EUA é de U$35 trilhões, enquanto a do Brasil é de R$ 7,2 trilhões. O aumento da dívida pública é influenciado pelo aumento da taxa de juros, que no Brasil é altíssima. Não é possível que essa seja a única solução para conter a inflação. Se a taxa de desemprego é a menor desde 2012, resultando em aumento de consumo, seria necessário o aumento de produção. Para que isso aconteça é imprescindível investimento na cadeia produtiva, que não ocorra exatamente pelos juros elevados.

    3. Nicolas Esteves

      Fica vendido em dólar e comprado em real se você acha isso, markets don't lie.

    4. Jair Pereira

      Caro JR, isso é verdade. EUA e outros países também. Porém quando a “ fazenda não tem cerca” mas é vigiada por um Pitbull, malandragem não ousa entrar, mas quando há muros altos mas vigiada por um caramelo, malandros pulam a cerca. Problema do Brasil é falta de confiança, não de recursos. Tem recursos pra ser top 5.

  7. Fabiana Menezes

    O desafio de Haddad começa dentro da Casa Civil, passa pelo PT, outros ministérios, ou seja, a tal comunicação. Boa sorte, porque as próximas eleições presidenciais aconteceram num cenário internacional com a ultra direita avançando e aqui temos a farra das emendas. Tá osso.

    Responda
    1. vitor da Silva

      Haddad precisa conseguir dialogar mais com o BC (afinal, um órgão de estado) e mostrar como a economia produtiva tem sido negligenciada. Precisa também continuar com os ajustes fiscais - pra ver se acalma esse mercado guloso.

    2. Fabiana Menezes

      Acontecerão

  8. Dan Sugita

    paannggaarreess

    Responda
  9. Frederico Goulart

    Acrescente a Folha ao título de desafios do Haddad

    Responda
  10. ANDRE BARRETO

    O aumento da dívida pública não decorre de gastos do governo e sim do aumento dos juros. É o rentismo que prejudica o país.

    Responda
    1. ANDRE BARRETO

      Sr. Paulo. Repito. O que aumenta a dívida não são os gastos do governo e sim os juros. Ademais, não há país expressivo no cenário internacional que não emita títulos e tenha dívidas. Isso não é um problema e nem por isso os juros desses países chegam perto dos nossos.

    2. Paulo César de Oliveira

      Se o governo não gastasse mais do que arrecada não precisaria tomar dinheiro emprestado e pagar juros reais de mais de oito por cento ao ano.

  11. Sávio Carvalho

    Estamos indo bem, o primeiro sinal é que estamos incomodando, ou seja, Lula reeleito em 2026

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Diego, meu caro, esse Sávio não deve saber nem o que é Copom.

    2. Diego Nascimento

      Se você acha que o dólar batendo 6,30, o real ser a moeda mais desval orizada do mundo, recorde de empresas falindo e em recuperação, os juros e inflação subindo cada vez mais, e uma desaceleração econômica está aí de "estamos indo bem" prova para mim o seguinte, realmente o Brasil tem pessoas que acreditam em tudo, faça seu dever de casa, leia a ata do copom, os balanços comerciais que saem e você vai ver o quanto "estamos bem" e só falei de economia, segurança e educação uma lás tima.

  12. jose batista

    Governo inepto e sem credibilidade está destruindo o país, Lula Biden e Taxadd!

    Responda
  13. jose batista

    Governo inepto e sem credibilidade destrói o Brasil!

    Responda