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  1. José Cardoso

    Filhos são herdeiros naturais. Na falta deles há o cônjuge. Mas se o indivíduo morre solteiro ou viúvo e sem filhos, seria interessante um testamento público para uma instituição. Melhor que deixar irmãos e sobrinhos brigarem pelos despojos.

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  2. Caetano Tona

    Normalmente ouvimos falar sobre legado, exatamente como descrito no texto: patrimônio familiar hereditário. Diante de tantos desafios coletivos, essa forma de pensar o legado é fundamental. Precisamos reconhecer que é responsabilidade de todos nós contribuir para a resolução dos grandes desafios sociais, mas ainda mais dos detentores do poder de grandes fortunas. Todo mundo deveria se perguntar: qual é o meu legado?

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  3. paulo borges

    Filhos são importantes e família é importante. Mas, realmente é fato que muitas famílias terão poucos ou nenhum herdeiro. Desta forma, ter uma contribuição coletiva é um bálsamo para quem se vê nesta situação, porém sem diminuir a relevância dos filhos. Uns contribuem com filhos, outros com o trabalho, com obras científicas ou artísticas. O que é importante é contribuir para a evolução humanidade de alguma forma.

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  4. Fabio Sampaio Marques

    Se alguém resolve ter filhos, seu maior legado e a prioridade primeira de sua vida são seus filhos. Não nos sentidos mesquinhos material e de memória, como sinaliza o autor, mas no sentido da imensa responsabilidade de construir pessoas boas para o mundo. Creio que o autor faça parte de uma geração mais egoísta e materialista, daí suas idéias. Uma pessoa pode ser rica, famosa, poderosa, linda, mas se não deixou filhas e filhos de caráter para o mundo, é um humano fracassado.

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  5. max ribas

    "Antiquado modelo de continuidade biológico?" . Meu caro, meus filhos são a coisa mais importante do Universo para mim. Eu iria alegremente à guerra por qualquer um deles. Não existe absolutamente nada, nada absolutamente, mais importante que a continuidade do nome e do sangue de meus ancestrais., ao menos para mim. Que algus andem empurrando carrinho de bebê com cãozinho dentro, bem, isto é problema deles.

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  6. adenor Dias

    A matéria tocou num ponto que tende a piorar cada vez mais. Quem produzia filhos desordenadamente no passado, os pobres, hoje já pensa! Que legado eu deixo para meu filho? Um legado de escravidão? Eu tenho 4 filhos, mas se aos 23 anos tivesse a consciência que tenho hoje, não teria nenhum. Eu não poria filhos no mundo para me substituir como escravos. Não faria como os dalits que deixa como herança para seus filhos, um sexto para carregar bos--ta...

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  7. João A Silva

    Não consigo imaginar a minha vida sem os meus dois filhos, sem dúvida seria muito mais pobre. Mas, se na época, tivesse a cabeça que tenho hoje, teria muito mais medo. O mundo piorou ou me tornei mais pessimista? Acho que as duas coisas. Deixar um legado escrito é edificante, mas com a atual polarização, ou pisamos em ovos ou temos que estar preparados para os riscos, caso nos aventuremos em temas controversos. Parabéns pelo aniversário na Folha, França.

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  8. GUSTAVO TORRES MOURE

    A maior razão para ter um filho é vivenciar o amor quase sem limites da relação pais- filhos. Discutir o legado dos ricos desqualifica milhões de famílias que se esforçaram para prover melhores condições de vida para seus filhos. É o caso do meu barbeiro, que não concluiu o ensino médio, mas cujo filho está cursando medicina.

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  9. João Paulo Fernandes da Silva

    O legado deixado por muitos da geração -30: tretas intermináveis nas redes sociais sobre temas sem relevânncia que caducam em três dias. Tenham filhos pequenos gafanhotos e sintam a vida vibrar!!

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  10. Daniel Silva

    Toca num assunto que abrange a humanidade. Nossa economia mundial é baseada na nossa fecundidade, na manutenção da "cadeia alimentar" pobres-ricos ?! A redução do consumismo, que subtrai nossos recursos naturais, vide a crise climática, está em desacordo com lobbies políticos e econômicos (locais e mundiais) e há desconversa sobre redução da natalidade ou pobreza em certas regiões do nosso mundo ?!

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  11. FRANKLEY DINIZ

    Não convivemos apenas com nossa família. Interagimos com outros indivíduos além do círculo familiar. A partir disso, acredito que deixamos um legado que abrange não só a nossa família, mas também aqueles que conviveram conosco.

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  12. orlando gomes de freitas

    Embora nos esqueçamos disso, o mundo é nossa vida, nossa familia, não devemos estar fechados para nada, conhecermos novas pessoas sempre, abraçarmos uns aos outros, vivermos felizes ou tristes, sempre pensando no bem comum, sermos realmente humanos, que foi feito para ser comunitário, agregado aos seus, que são o "Mundo todo"

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  13. Luiz Carlos Alves Alves

    "Vida pós-morte" O ser humano, Nasce, Cresce, "Reproduz" e morre, Para ele mesmo, Mas continua vivo No coração e na memória Das pessoas que o amam!

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  14. Renato Almeida

    O negócio é aproveitar a vida que se tem e esquecer essa bobagem de legado. Ninguém vai lembrar da sua existência daqui algumas décadas. Faça o bem, o que acha certo, e esqueça qualquer expectativa de reconhecimento

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    1. silvia ramos

      Nem no porta-retrato estaremos.

  15. CLAUDIA CAMPOS DE ARAUJO

    Michael, que reportagem maravilhosa. Tenho 50 anos e não tive filhos e sempre quis deixar um legado maior que o próprio fato de ter filhos. Ajudo em uma instituição para refugiados e lá me sinto completa. Mas as mulheres da minha geração, sempre foram cobradas para serem mães e muitas vezes me senti uma estranha no ninho. A mulher pode escolher o caminho que quiser ter, independentemente de sua geração. Como é necessária sua reflexão nesse contexto num jornal de grande veiculação como a Folha!

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  16. PAULO CURY

    Filhos para mim sao un péssimo investimento e acho que q taxa de natalidade quanto mais cair melhor, se possivel entre os miseráveis Quem sabe esta seja a saída para p mundo melhorar, Porque enquanto existir um ferrado que trabalhe por menos de 10 usd o mundo não mudara.

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  17. Edvaldo Rocha

    Nesse mundo individualista achar que contribuir para a coletividade é deixar um marco não é verdade, pelo menos na perspectiva do sujeito que se doou. Não haverá reconhecimento. Quantos professores, ao passear no shopping, passam por ex-alunos que fingem não reconhecê-lo? Isso vale para outras igratidões mil vida afora. É preciso se resguardar e não esperar legado. A gente passa.

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