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  1. jaqueline fernandes

    Excelente texto, parabéns! Conversa com a crítica feita por Tiago Torres, o Chavoso da USP. Certeiro!

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  2. José Cardoso

    Muito bem observado. No caso, coincidiu do Walter Salles ter sido frequentador da casa dos Paiva quando criança, o que lhe deu uma motivação especial para a filmagem. Além disso, seu pai tinha sido ministro do Jango. O que nos remete à constatação de que um dos grandes problemas do pobre é que seu amigo é pobre.

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  3. jose camargo

    O personagem mais interessante de Tropa de Elite não é o capitão Nascimento. É o soldado Matias,que faz aquele discurso de lavar a alma contra a hipocrisia da esquerda caviar.

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  4. Daniel Silva

    Não darei muito spoiler: Temos um personagem negro da época do império, Luiz Gama, cuja história de vida real dá banho em muito roteiro hollywoodiano sobre o tema. E vale a pena enfatizar em futuras colunas.

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  5. Tacito Silva

    Parabéns pela protagonista intensiva do bolsonarismo, essa esquerda cirandeira, que pensa que o mundo deve girar ao redor do seu umbigo, só reforça o discurso deles, depois não adianta reclamar que o Tarcísio é eleito e as polícias se sentem no direito de fazer e acontecer nas periferias.

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  6. Leonilda Pereira Simoes

    No geral o autor tem razão, mas em Cidade de Deus o rapaz que interpreta o fotógrafo que presencia e registra toda a violência é negro. A vida dele é mostrada, ele quer crescer, trabalhar no jornal é um passo para melhorar de vida. Claro que os outros personagens negros não têm tanto desenvolvimento, mas muitos são mais trabalhados. O ideal seria realmente o que o articulista diz, que o foco de inserir os negros tinha de ser em situações fora favela, pobreza, dificuldades. Isso não acontece.

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