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  1. Ricardo Batista

    É um baita conundrum. Se cuida, seu Lula, e não esqueça do efeito Biden : inflação alta mata governo. Feliz ano novo, VTF.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    A 8ª economia mundial paga os maiores juros do mundo. É tarde pra fazer 'acordão', pois todos os atores canastrões já repartiram os seus quinhões$ e a conta ficou para o pobre, como sempre. Aliás, desde FHC, todo 'acordo' ou 'reforma' cai nas costas do cidadão comum, e aqueles que mais criticam as dívidas do governo são os mesmos que defendem seus privilégios$$ com as unhas, os dentes e o compadrio de sempre. O congresso age para beneficiar ganhos$ bilionários de sanguessugas do cofre público.

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  3. Carlos Alberto Komora Vieira

    Preciso e abrangente. Merecia dar um exemplar impresso a cada parlamentar, a cada dirigente partidário, a cada prefeito, governador e sobretudo ao presidente. Não se trata de ideologia ou opção política, embora a distribuição dos sacrifícios seja sempre enviesada. É matemática.

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  4. Marenildes Pacheco da Silva

    Sinceramente, quando vejo que a opinião dada, vem de alguém que estudou na famigerada harvard, me pergunto: neoliberalismo defende quem?

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  5. Marenildes Pacheco da Silva

    Não é possível que seremos eternamente reféns dos exploradores. Gente! Século 21 e as mesmas práticas não são nem questionadas, quicá enfrentadas. Acordemos, talvez o bicho não seja tão feio quanto quer ser.

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  6. José Cardoso

    A PEC da transição, ou da gastança, foi um erro não forçado. A aposta terraplanista de que mais despesa pública gera receita suficiente para cobri-la não funcionou (de novo!) É hora de uma reversão de expectativas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Você pode explicitar o que não funcionou? Crescimento de 4% do PIB. Inflação, neste momento, em queda, desemprego em queda. O segundo país que mais recebeu investimentos externos, só perdendo para os EUA. Indústrias recuperando capacidade produtiva, Réveillon bombando para tudo que é lado, aviões lotados, Agronegócio explodindo petróleo sobrando. O que deu errado? Nada! Por isso a Faria Lima está em polvorosa, especulando no dólar e tentando outro golpe como o que foi dado na presidente Dilma.

  7. Rogerio Lima Afonso

    Tais mudanças necessárias mas não críveis, lembram as mudanças, também necessárias, da matriz energética mundial e não críveis...o mesmo olhar para os abismos de sofrimentos.

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  8. Angela Percz Pocol

    Vinicius melhorou muito seu texto, pela profundidade. Mas a chamada está a la FSP. Sugiro ouvir André Lara Rezende além do próprio Haddad como já sugerido por um leitor. Ahh Não esquecer o estrado do Centrao, do BC independente e da Direita no Congresso.

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  9. Antonio Rubio

    Muitas dessas isenções foram dádivas de Lula aos amigos. Devemos pensar mais a seguir o rebanho direita e esquerda.

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    1. Joaquim Branco

      Pelo contrário, foi o congresso de direita que as manteve.

  10. Antonio José Alves Junior

    Os dados de receitas e despesas primárias estão errados. Não temos um déficit primário de 2% do PIB.

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    1. Graça Almeida

      Não? E quais são os dados corretos? Favor informar.

  11. Marcelo Galvao de Oliveira

    Uma outra solução, que a Esquerdolândia não quer ouvir nem considerar é ter um governo que gaste menos que arrecada. Solução simples, efetiva, acalma juros, taxa de câmbio e evita fuga de capitais. O problema é que a Esquerdolândia não sabe governar assim. Não quer tomar decisões difíceis e impopulares. Gosta mesmo é de presentear todos, com bolsas, incentivos, isenções e afins. Preference torrar vários $BI em patrocínios da lei Rouanet, aumentar o estado. Lula 3 à caminho de Dilma 2.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Ouça ou veja o podcast subsolo com o professor Jessé Souza, talvez entenda que o sistema não aceita que governo algum, divida o erário com o povo. O sistema é perverso, não perdoa governo popular. Sugiro também o mesmo podcast com o historiador João Cezar de Castro Rocha, como o primeiro, ele também explica o sistema.

    2. Joaquim Branco

      As propostas do governo continham alguns cortes nos benefícios das camadas mais pobres, mas também propunham o fim de salários acima do teto, o fm das aposentadorias extremamente precoces e o aumento de impostos para ricos que pagam muito pouco. O congresso de centro direita aprovou apenas a primeira parte. Ou seja, não dá para culpar apenas o executivo quando temos um congresso que protege os grupos mais privilegiados.

  12. Joaquim Branco

    Texto sensato e equilibrado. Aliás, parece ser bem diferente dos editoriais do jornal que sempre sugerem o ajuste que atinja apenas a base da pirâmide. Sugiro leitura do texto do Haddad, ele tem bastante semelhança com esse. Sem cortar privilégios, acabar com desonerações inúteis e combater as fraudes nos programa socais, não há como partir para cortes em áreas que já foram muito penalizadas em reformas anteriores, como a previdenciária e trabalhista.

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  13. ANDRE BARRETO

    O problema central são os juros que aumentam fortemente a dívida. Pq países com dívidas superiores a nossa não tem juros dessa magnitude? A resposta é: a força dos rentistas nacionais. Só crianças e economistas neoliberais acreditam que os juros altos no país são para conter a inflação. Ou quebramos essa ladainha ou quebramos o país.

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  14. Raymundo Itareru

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. Raymundo Itareru

    Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem. anhan sei kkk

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  16. Raymundo Itareru

    não pode falar que vsf não sabe nada de economia, então é um 'jênio' kkk em busteiro pré pago

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  17. Silvio Mendonca

    Enquanto o Lula nao parar de gastar desenfreadamente o problema não tem solução.

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    1. Antonio Rubio

      GASTAR DINHEIRO DOS OUTROS É FÁCIL

  18. Paulo César de Oliveira

    A esquerda acha que o problema são a falta de impostos sobre ricos e o excesso de isenções fiscais, e não aceita corte de gastos. A direita acha que tudo se resolve apenas com corte de despesas e não aceita aumento de impostos. Enquanto isso, Brasil segue em marcha acelerada rumo ao abismo.

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  19. vitor da Silva

    Freire diz que "os grandes déficits primários" provocam o "crescimento sem limite da dívida pública". Depois diz que a "conta de juros é paga com mais dívida". Só que os juros custam uns 800 bilhões de reais e o déficit primário custa umas 10 vezes menos. Então é óbvio que a dívida sobe muito mais pelos juros do que pelo déficit primário. Ou melhor, a dívida sobe porque a Selic está alta. Freire diz que "a solução parece ser reduzir a taxa de juros". Ok, vamos refletir sobre isso.

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    1. vitor da Silva

      O BC tem que estudar outras maneiras de conter a inflação. Os aumentos da Selic em 2024 não funcionaram pra diminuir a inflação, só serviram pra aumentar a dívida pública e remunerar melhor seus credores. (m11

    2. Paulo César de Oliveira

      Reduzir juros e colher inflação. A solução menos dolorosa é aumentar impostos e cortar despesas.

  20. adenor Dias

    Caro Vinícius, está nascendo menos criança no andar de baixo, em breve, o gasto com bolsa família diminuirá. Os velhos também morrerás, e diminuirá os gastos com a previdência. Daqui a algum tempo, cataremos a musica o dia em que a terra parou de Raul Seixas.

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  21. Valdir Teixeira da Silva

    Começar a tributar os ricos é o mais racional e não prejudica a economia.

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  22. João Leite Leite

    Os economistas deveriam indicar ao governo onde pode cortar gastos sem prejudicar nenhum setor da economia. Indicar corte no salario mínimo é o mesmo que dar tiro no pé. Vai gastar muito mais com o bolsa família e outros programas assistenciais. Sem tirar o povo trabalhador da zona de empobrecimento o país vai continuar descendo ladeira abaixo.

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  23. Samuel Fagundes

    Nunca teremos superavit, nunca. É só aumentar um pouquinho a arrecadação que vem um monte de sanguessugas para devora-lo. E sempre os mesmos. Vão vir com a velha ladainha que os seus salários estão defasados, etc e tal. Com essa casta do judiciário, militares e esses políticos que aí estão, esquece não tem jeito não. E os band!dos do congresso e do senado vão querer aumentar o seu orçamento secreto, na verdade um roubo a luz do dia, não tem nada de secreto, só enganam os eleitores do centrão

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  24. Fernando Alves

    Inflação dez, oito porcento no desgoverno do Guedes não era problema. Inflação quatro no do Lula é "descontrolada". Depois o cara quer ser levado a sério, fingir que é um grande entendido em economia.

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  25. Carlos Gastal

    Na minha opinião o Brasil segue sendo um país rico, produtivo, estamos com pleno emprego e empregando vizinhos, uma carga tributária alta para o retorno que temos, mas tal qual nos tempos do império um estado inchado e cheio de regalias para os seus. Precisamos de um planejamento de país e não um simples plano de governo que não virá nessa geração.

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  26. Ricardo Knudsen

    Esqueceu de mencionar q nesses juros tem a mão sabotadora do BC bozista e dos especuladores da Farinha Lima. Sim, eu sei, vão dizer q o Campos é um profissional impoluto, insuspeito de ser partidário do movimento neofascista q assola o país e de querer derrubar o governo pra botar um bozista no lugar. Coisa de quem acredita q Papai Noel vive no Polo Norte.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Acompanhe o Galípolo. Vai continuar a fazer a coisa certa do ponto de vista técnico(inflacão acima da meta = aumento de juros) da mesma forma que o Campos Neto fazia.

  27. Hercilio Silva

    Em 2019 teve reforma da previdência, dobrou o tempo para a aposentadoria da maioria que estava perto dela, já foi pra 65/62. Não mexeram nos regimes com vantagens extintas aos outros, e nem vão, tem força política para manter. Porque os economistas não tem coragem de dizer o que é mexer na previdência e continuar defendendo despesas com juros maiores que ela? Medo do povo saber o que é e acordar?

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  28. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Bla bla bla , num país construído sobre os escombros de oitenta por cento de seu povo. Nada da certo mesmo, não foi feito pra dar certo. Foi feito pra banqueiro se dar bem. Toda essa gana de sufocar o povo , como solução, eh balela. Pode mexer nos reloginhos da telemetria, com esses pilotos vorazes pelo sangue do povo e riqueza do solo, fica só no papo.

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  29. Márcio Marques Alves

    O problema nem é o excesso de gastos, mas as isenções fiscais concedidos a um grupo de empresários do setor industrial, que só destina sua produção ao mercado interno porque não é competitivo o suficiente para exportar. O país não suporta mais abrir mão pra que o setor industrial continue sendo poupado em nome do crescimento econômico e da geração de minguados empregos de 1 salário e 1/2. São R$ 560 bilhões/ano em renúncias fiscais concedidas aos mesmos grupos empresariais, desde os anos 1950.

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    1. Márcio Marques Alves

      Duvido muito que a Folha faça como sugerido por você, Carlos Ernesto. Eles mal queriam publicar meu primeiro comentário sobre este mesmo assunto. Tive que fazer outro (este, o qual você comentou), para somente aí, eles publicarem junto ao anterior o qual eu já havia feito e que a moderação deles, não tinha publicado. O mais interessante é que a Folha tem colunistas como Marcos Mendes, Marcos Lisboa e Samuel Pessôa que criticam pesadamente subsídios à indústria, mas não em suas colunas na Folha.

    2. Carlos Ernesto de Oliveira

      Muito bom, Márcio; Folha, abra um debate sério sobre as renúncias fiscais e sobre os custos de carregar o estoque de divisas pelo Tesouro, ao invés de permitir contas individuais em dólares.

  30. eduardo silva

    Contra estes dados não tem como discordar que o caminho da inflação foi o escolhido conscientemente pelo governo! Resta saber até onde irá depois de 2026 pois o calendário eleitoral não vai permitir ajuste ainda mais agora que a banca comprou um coringa.

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  31. Raymundo Itareru

    qual dívida? o Brasil deu calote em quem? vai procurar outra coisa pra fazer, quem não sabe nada de economia deveria se recolher a insignificância

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Recolha-se, portanto.

    2. Paulo César de Oliveira

      Em que parte do texto está escrito que o Brasil deu calote em alguém? Se VTF não entende de economia, certamente não será R. Itareru que irá entender.

  32. LUIZ MENDES

    De novo essa história da previdência? Não vi vc tocar um momento nas renúncias fiscais, ou a falta de pagamento de impostos de dividendos e coisas desse tipo. A uso da taxa de juros para conter o inflação é a única forma? Pagar quase 50% do orçamento em juros é factível? O Brasil.oferece mais risco que países em guerra? Pq?

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    1. Paulo César de Oliveira

      Não, Luiz. Pagar quase metade do orçamento em juros não é sustentável, e isso deve piorar. No atual ritmo, logo vai ser mais da metade do orçamento para pagamento de juros. Daí o pãnico que se instalou no mercado financeiro quando foi anunciado o pacote fiscal pífio. Dolar explodiu e bolsa começou a cair no minuto, hora e dia do anúncio das medidas do que devia ser um pacote de corte de gastos.

  33. jose prado

    Isso era coisa dos velhos PSDB/ MDB/ PDS! Já não nos pertencem mais!

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  34. Adilson de Souza Filho

    Esse articulista sabe tudo sobre economia; pena que nenhum governo democraticamente eleito considere as opiniões dele críveis, nem mesmo Bolsonaro, insofismavelmente amado pela Folha. Talvez por isso o articulista tenha de viver essa mediocridade de ter de escrever por fé, porém, pobre; ou por dinheiro, que acaba dando no mesmo, pois o capital que ele não tem, mas protege, tem por doutrina remunerar com migalhas.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Ele sabe o superficial sobre tudo, somado não sabe nada.

  35. Dionisio DeBarros

    Direita amestrada diz que governo não pode gastar mais do que arrecada. Pergunto? Onde essa regra eh seguida? Nós EUA, Na China, na India, no Japão? Nenhum desses países virou potência econômica seguindo essa regra. Logo, esses caras não sabem o que falam.

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  36. Dionisio DeBarros

    A receita parece ser: mais impostos sobre ricos, com menos impostos sobre pobres. Junto com isso, Selic tem que cair pelo menos a metade dos níveis atuais. E o governo deve cortar gastos. Se isso for feito Brasil crescerá com menos dívida e menor desigualdade.

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    1. Marcelo Mendes da Silva

      O que realmente é necessário é uma auditoria pública nesta dívida pseudo pública!

    2. Marcelo Mendes da Silva

      Cortar gastos com impacto de trilhão onde?

    3. O Raffa

      Lobby!

    4. Arnaldo Facciotti

      Simples, até para uma criança e pergunto: qual a razão para não se fazer ?

  37. Rubens Vinicius Rocha

    Acho que deveria haver um acordo nacional entre a sociedade que paga o serviço da dívida e os rentistas que cobram juros astronômicos para rolar o serviço. Caberia um esforço para reduzir as renúncias fiscais, receber mais impostos de empresas e dos beneficiários de dividendos , gerenciar melhor os programas governamentais - relembrando que o pacote de gastos já fez alguns cortes significativos . Tambem caberia alongar o perfil da divida. Seria um pacto pela viabilidade democratica .

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    1. LUIZ MENDES

      Rubens, vc vai ser condenado à fogueira, rss Mas tem toda razão, mas a turma chapa branca ....humm

  38. José Leon Crochík

    Situação complicada: se a direita não aceitar mais impostos e a esquerda não concordar em cortar gastos sociais, a desigualdade social poderá aumentar no futuro; se aceitarem e concordarem, aumenta no presente, sem perspectiva que diminua em um futuro próximo.

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    1. LUIZ MENDES

      E vc consegue viver com 600,00 de bolsa família? Ou ainda 1.518,00 já.atualizado? Só existe gordura de um.lado.

    2. Levi Ramos

      Cortar gasos sociais para privilegiar os rentistas da dívida pública ideia genial.

  39. Renato Silva Leitão

    Ninguém nunca pensou em fazer uma auditoria da dívida interna.

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    1. Marcelo Magalhães

      Eu me surpreendo sempre com a direita. Eles questionam o STF, questionam o Congresso, questionam as crianças que não aprendem no Brasil (citam o Pisa), questionam tudo da esquerda, questionam até o Papa. Questionam a si próprios, mas jamais questionam a Receita Federal e o Tesouro Nacional. Estes sabem tudo e são mais limpos que talher da burguesia, que carro de subúrbio que praia ainda não descoberta. A Receita e o Tesouro são livres do pecado e do erro. Lá não existe corrupção.

    2. Paulo César de Oliveira

      Inútil. O Tesouro Nacional sabe direitinho para quem deve, quando vai vencer cada título e qual a remuneração a ser paga. Cada vez que um poupador pessoa física, um fundo de pensão ou uma seguradora compra títulos do tesouro, tudo fica registrado. Hoje o Tesouro tá pagando mais de oito por cento ao ano para quem comprar um título e, assim, emprestar dinheiro ao governo para receber com juros mais adiante.

    3. Carlos Ernesto de Oliveira

      Isso mesmo, Rena=to! Nem para saber quem recebeu os precatórios de R$ 93 bilhões.....tem caroço neste angu....os precatórios são comprados dos credores originais com deságio....quem comprou?

  40. Marco Antônio Mourão

    Para o "mercado é fácil resolver", basta diminuir as aposentadorias em pouco mais de 20%, deixar os idosos morrerem de fome, diminuir os investimentos em educação básica e deixar as crianças sem merenda. O díficil é esse "mercado" assumir que defende privilégios, nunca vi esse "mercado pedir": diminuição dos gastos com o Judiciário e Legislativo nos níveis Federal, Estaduais e Municipais, corta todos os subsídios e incentivos fiscais para grandes empresas.

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  41. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Como empiricamente dizem: o mal estar não foi por conta do excesso de ingestão de bebida alcoólica foi a maldita azeitona comida. Indo para a dívida pública: os excessos de desonerações fiscais por todos esses anos não teve efeito colateral, mas a previdência (salário mínimo) e os programas sociais são os vilões causadores do aumento da dívida. Azeitona também? Não. Semelhança. Acórdão nacional com esse CN que aí está, difícil. Certamente sacrificarão as "azeitonas".

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    1. vitor da Silva

      Concordo. Culpam o déficit primário pelo aumento da dívida mas os juros são bem mais tóxicos: as despesas com juros da dívida são muito maiores que o déficit primário.

    2. Augusto Resende

      Desoneração que só beneficiou os donos do negócio com aumento de lucro. Duvido alguém mostrar uma planilha honesta provando as vantagens que a desoneração trouxe ao país

  42. José Fernando Marques

    Os argumentos estão postos. Mas a suspeita de que os juros estão muito mais altos que o necessário permanece. Não se diminuem juros "na marra", como disse Freire, mas pelo uso da razão. Uma inflação menos de meio ponto percentual acima da meta não pode justificar juros escorchantes. Há algo de errado nas decisões do BC, e elas também deveriam ser objeto das reflexões do colunista.

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  43. jose camargo

    A solução mais viável não foi sequer lembrada: Impeachment desse desgoverno.

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    1. Nelson Antonio Juncioni

      M U U U

  44. Rafael Gallina Delatorre

    Até hoje só vi o setor social pagar o pato, com diversas reformas da previdência, trabalhistas, privatizações. Nada melhorou, pelo contrário. Mas o pessoal do mercado não está satisfeito nunca. Querem empurrar a solução Milei. Sugar tudo o que é possível, afinal essas são as regras do jogo.

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  45. Márcio Marques Alves

    O grande problema não é o excesso de gastos, mas o excesso de renúncias de receitas tributárias. O Brasil não pode abrir mão de R$ 560 bilhões todos os anos, em nome de manter um certo crescimento do PIB. Algo que foi feito no Plano Collor, foi o corte de subsídios. Lógico que não podemos ser tão radicais, contudo, observa-se grandes industriais (os mesmos de sempre, desde os anos 1950), beneficiados com subsídios para atender uma indústria restrita apenas ao mercado interno e quase não exporta.

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  46. Alcides alcantara

    É água?

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  47. CARLOS Alberto Corteletti

    Simples assim governo não pode gastar mais do que arrecada. Aplica-se para todos nós é questão de segurança financeira para todos nós. Morremos pagando impostos e os governantes gastando muito dinheiro em emendas parlamentares com transparência zero. Parabéns ao ministro Flávio Dino! Congresso da a impressão de ser soberano, mas não é não, tem regras a serem seguidas e cumpridas.

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