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guto duncan
Lindo texto!!
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José Cardoso
Muito interessante. Pesquisando a etimologia de janela, uma curiosidade é que o original latino que resultou em finestra em italiano deu fresta em português. Que descreve bem a estreita abertura para ventilação externa dos cômodos dos castelos. O que originou por sua vez ventana em espanhol.
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Marcos Benassi
Ôôô, coisa linda são as línguas! (Digamos, só por uma questão de clareza e precisão, os idiomas. Não tenho experimentado muitas línguas já faz um tempão.)
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Nilton Silva
Apesar de não ter alma, achei primoroso o texto.
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Marcos Benassi
Hahahahah, caro Nilton, eu ainda prefiro ficar com a dúvida, abdico tranquilamente da certeza de ter, ou não, a alma. A natureza tem mistérios com M maiúsculo, e tenho pouca, muito pouca, disposição pro enfrentamento filosófico da questão. Afinal, não tenho pressa em saber da bagaça, da qual saberemos, inapelavelmente.
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ANDRE FONSECA
Grande Sérgio. Já que a discussão passa pelo sentido das coisas, Sérgio dá sentido à assinatura da Folha, essa grande suscursal da Faria Lima.
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Marcos Benassi
Pô, caríssimo, instruti-reflexivo à beça, hein? Saltaram-me os olhos quando cê contrastou o tempo cósmico e inumano - como também o geológico - com nosso tempo limitado e mortal. Creio que cabe espiar o que fazemos à Terra, fruto dessas imensidões: milhares de diferentes vidas, de plantas a outros animais, passando por insetos, tudo fruto desse tempo inumano, sobre os quais passamos o trator. Tamos, em tempo humano, no papel de cometa que colide e tudo transforma. Não parece bom ou adequado.
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Marcos Benassi
Benza'Zeus, meus caros colegas de folha e de luta democrática: havemos de lutar, dormir e aproveitar o tempo desperto. Tudo na Santa Paz, seja ela humana, seja sobrehumana: sempre há de ser natural, disso não tenho dúvidas, a natureza é mãe de nós todos.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Olá Benassi... Feliz 2025, com muitas horas para dormir. De preferência de dia, para acordar à noite a tempo de ver a Lua, que tem sido ignorada por culpa da estrovengas do mito da "Inteligência" Artificial. Muito bom também ouvir o MPB4 cantando a Lua no "Vira Virou" de 1980 e na virada 2024. Elomar e demais lembranças são sensacionais. Seguirei com o meu plano de dormir, dormir, dormir e de vez em quando, dormir mais.
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Ricardo Batista
Feliz ano novo, Marcos Benassi.
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SIMONS SILVA
Feliz 2025, Marcão! Siga firme nos comentários. Feliz 2025, Sergio! Começou bem. E continuará melhor ainda!
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Fabiana Menezes
Que nesse 2025 sigamos espirituosas e espirituosos cheios de horas que valham a pena, Sérgio, lindo texto.
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Zeno Fonseca
Sérgio você é um chato, sempre dando sentido as coisas, "assim não dá, assim não é possível". Parabéns. Saúde e paz. Sou teu leitor constante. Cuide-se.
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José Antônio
Valeu, Sérgio! Saúde, prosperidade e boa sorte! Feliz ano novo!
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Arthur Danton
Belo artigo!
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Ricardo Batista
Janeiro e janela são parentes. Que bom aprender algo novo logo no primeiro dia do ano.
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Marcos Benassi
Né não? Também adorei essa. Sei lá se cabe, mas lembrei-me também de "Janitor", o caseiro, aquele responsável por cuidar de uma propriedade. Torço pra que sejamos bons cuidadores de nós nesse ano que se inicia. Boa sorte pra nóis, Bro.
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Mauro Lopez Rego
A etimologia ajuda a perceber como nas palavras fincamos estacas de sentidos, da mesma forma que no tempo demarcamos finais e recomeços. Nos dois casos, são o engenho e a arte que fabricam suportes à existência em meio ao incompreensível e infinito caos.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Ei Sérgio, acho q comecei bem. Imitei um comentarista de futebol da Tv de quem gosto muito por ser sempre autenticamente divertido em sua sinceridade, q é o André Loffredo. Perguntado pela colega sobre o q faria de especial no dia anterior e seguinte à virada do ano ele respondeu: "vou dormir muito, muito mesmo!". É o q tentarei seguir fazendo este ano, claro, quero acordar, fazer café ouvindo meu velho e bom rádio, e quando sobrar um tempinho, sempre q der, dormir mais em 2025, sem culpa!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Afinal, depois que inventaram a estrovenga da internet e "inteligência" artificial, o mundo se tornou muito digital e virtual, e parece até que a rotação e translação também se tornaram mais céleres, tornando assim impossível planejar a vida naquele que era nosso planeta, a velocidade faz parecer que ele já nem existe mais. Cada ano parece mais fugaz, difícil fazer planos para existir em lugar que já não existe. Opa! Acordei... Acho melhor dormir!
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Marcos Benassi
Hahahahah, nossas estrovengas! Eita, meu caro Rafael, rotação e translação céleres sugerem falta de Lua, essa moça que, além de embelezar o céu, nos estabiliza, fornece marés e é casa de São Jorge - sem esquecer do dragão, parte da biosfera lunar. Só tô lembrando de velharia: ontem, Quarteto em Cy; hoje, Elomar e MPB4. Estes últimos, cantavam "A Lua. Quando ela roda, é nova; crescente ou meia lua, é cheia. E quando ela roda..." Enquanto ela nos garantir, basta cuidar da velocidade do célebro...
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