Acabei de ler que legisladores isreelenses pedem corte de alimentos, água e energia em Gazxa. Alguem leu sobre isso na FSP ou no NYTimes?

Enquanto isso em Gaxza, famílias inteiras são excutadas e nem uma notinha aqui na FSP. Ex. o caso do palstino que terminou apenas com um atestado de nascimento dos filhos gêmeos mortos junto com a mãe e a avo quanto tinham apenas três dias de vida. Ou o caso das gêmeas, duas moças aceitas para cursar uma faculdade no Canadá, tentavam sair de Gaxza, quando foram exxecutadas. Além das milhares de outra vidas ceifadas, apenas números em rasas covas coletivas.

A FSP continua repassando artigos do NYTimes sobre I.,esse jornal foi denunciado por seu viés ideológico pro I., uma reportagem do "The Intercept "revelou que o NYTimes instruiu os seus jornalistas a restringir o uso de certa terminologia como “geneocídio” e “limbeza étnica”e“território ocupado" ao se referir ao território palstino, assim como evitar as palavras "campos de refuugiados" .

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Estado fora da lei, pária, terrorista e assassino.

Uma reportagem desse tamanho para tentar nos sensibilizar para os problemas dos integrantes do exer cito geno cida. Sobre as ações barba ras desse mesmo exer cito, que tru cida dezenas de pessoas, diariamente, nem uma linha.

Gente até aonde vai a mente dos homens e o Hamas segurando os reféns em troca de 46 mil vidas.

Desculpe-me, mas a linguagem reforça percepções. Se não for intencional, é de um descuido enorme: Não há guerra, mas sim um GENOCÍDIO. Nada começou em outubro de 2023, já que o apartheid é histórico, os assentamentos ilegais, os massacres, a limpeza étnica começou com idéias da lógica colonial no final do séc. XIX, se ampliando na NAKBA na década de 1940 . Esse "dilema ético" é uma piada de mau gosto, quando comparado com o dilema ético que deveria por fim ao Genocídio e por Bibi na cadeia.

Chega ser indecente e imoral esta reportagem. De um lado o povo palestino em Gaza alvo de um genocídio que matou mais de 46000 pessoas, 70% mulheres e crianças, com bombardeamentos, fome, sede, falta de atendimento médico, do outro lado a preocupação de guardar o esperma do soldado israelense morto. Grande dilema ético!

Que pouca vergonha falar em guerra entre Israel e Hamas. Guerra se dá entre dois exércitos. Não existe exército palestino. Só existe exército israelense matando a população civil palestina: 46000 pessoas. Um genocídio. Mas ao invés de retratar a dor da população palestina nesse genocídio, a reportagem quer que nos condoamos com o sofrimento dos israelenses nessa empreitada colonialista, que não tem outro objetivo a não ser roubar a terra dos palestinos. Estes, mais uma vez, ficam sem voz.

Eu, hein