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Edison Gonçalves
Comandar o BC no governo Lulala com a economia bombando, gastos ajustados, e inflação controlada será mamãozão com açúcar. O mais difícil serão as fakes news, as sabotatagem e os cartatéis dos quais a Folheca faz parte.
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William Forte
O editorial exagera ao atribuir a alta dos juros à inflação de demanda, ignorando fatores como inflação de custos e incertezas fiscais. Além disso, a perda de reservas cambiais é apresentada de forma alarmista e a responsabilidade pelo desequilíbrio fiscal é simplificada, enquanto a autonomia do Banco Central é tratada como uma concessão presidencial, desconsiderando seu fundamento legal. Há também um viés ideológico perceptível, com uma ênfase excessiva na responsabilidade do governo atual.
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Anete Araujo Guedes
Vamos raciocinar? Quem lucra com a taxa de juros elevada? Quem perde com a elevação das taxas de juros? Trata-se de uma questão de lógica.
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Anete Araujo Guedes
Quem lucra com a taxa de juros elevada? Quem perde com a elevação da taxa de juros? Basta apelar para a lógica.
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Fernando Nascimento
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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José Luiz Magalhães de Freitas
Os juros estão em 12,5% e rumam aos 15% conforme aponta o relatório do BC. Sobre isso, vale a pena assistir o video do YouTube com a entrevista com Paulo Nogueira, onde o ex-diretor do FMI afirma que "BC exagerou na dose ao aumentar as taxas de juros". Só não vê quem não quer, ou está de má fé, que com uma inflação em torno de 4,5%, a taxa da selic deveria tender para 9% e para 15%. Querem que o capital financeiro rentista sufoque a indústria e o crescimento do país, infelizmente.
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Fernando Nascimento
Os empresários do ramo industrial reclamam forte dos juros altos, dizendo que é impossível produzir no Brasil, se ganhariam muito mais recebendo juros do que fabricando produtos. Porque a voz deles não é publicada?
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Anete Araujo Guedes
Aqui é a terra da elite financeira, do rentismo. Você acha que eles preocupam com o crescimento do país, justiça social, reforma tributária, industrialização, empregos de qualidade, pesquisas tecnológicas etc?
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MATILVANI MOREIRA
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josé SOARES
Nenhum argumento sobre os dados econômicos ( falsos) do edi to rial, não é sr. Maldivan? Só panfletagem bolsonarista.
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Anete Araujo Guedes
Mora na filosofia, quem segue na mesma toada, na mesma luta, na mesma miséria, na mesma carência de empregos, de uma educação de qualidade etc é a população. Acontece que a classe média acha que, por ser vizinha distante da classe alta, terá oportunidade, um dia, de ir morar com eles no topo da pirâmide social, desfrutando dos mesmos privilégios, pois é pra lá que caminha o orçamento do governo federal.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Vamos traduzir o editor: banqueiro eh o dono da bola. Eh garoto mimado. Se não jogar como ele quer, simples, ele pega a bola e acabou o jogo. O editor , obviamente torce pro time do banqueiro, mas eh um torcedor dono de uma agência de publicidade liberal, sua função eh viabilizar o golpe do menino mimado.
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Anete Araujo Guedes
Ou seja, tem que jogar o meu jogo.
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Thiago Silva
Gastança grave dando dinheiro público pra Folha de São Paulo alferir lucros privados! Folha, por favor ajude o Brasil não mamando nos cofres públicos!
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Thiago Silva
A folha recebe isenção de imposto do governo! assim como o agro, as grandes empresas, os bancos. ACORDEM PESSOAL!!!!!!! Eles querem economia no bolso do pobre. Mas as isenções de impostos (que significa sim apropriação de dinheiro publico), isso os milionários não reclamam. E ainda conseguem enganar vocês, pobres, que nem sabem o que se passa! LAMENTAVEL, LASTIMAVEL!
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Anete Araujo Guedes
Thiago, é gastança quando as verbas públicas são destinadas à educação, saúde, segurança pública, saneamento básico, industrialização, crescimento, criação de empregos de qualidade, bem estar social etc. O orçamento público tem que ser destinado aos moradores do cume da pirâmide social, via isenções de impostos, privatizações, privilégios, remunerações acima do teto, auxílios, promoções, lucros exorbitantes através da elevação da taxa de juros etc.
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Adalberto Otaviano Luciano
Acorda!
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Paulo César de Oliveira
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