Benassi, grato pelo comentário. Não é apenas uma questão administrativa; é um ato político, uma guerra de narrativas. Mas há um argumento, no entanto, que deveria ser avaliado: para atrair os melhores talentos, é preciso oferecer os melhores salários. Por que um jovem brilhante iria ingressar numa carreira estatal, com suas limitações, como não poder exercer atividade empresarial, se pode auferir ganhos maiores na iniciativa privada, sem as tais limitações? Bons profissionais custam caro.

Na primeira oportunidade, esses juízes matogrossenses inventam outra estratégia pra arrancar dinheiro do contribuinte.

Segundo o Tesouro Nacional, de 53 países temos o Judiciário mais caro do mundo...1,6% do PIB...

Como pode que aqui juntando os três poderes dará um, quando se trata de corporativismo para a intacta permanência das liberdades remuneratórias e inequivocamente ilícitas a união faz a força. Para resolver o acórdão e colocar cada um no seu devido e restrito espaço trabalhando para o povo e pelo povo só com a manifestação expressa nas ruas dos que os sustentam.

X do Sexo por Bruna Maia. Por algum motivo a Folha não permite comentários naquela coluna. A Senhora Maia tem o ego frágil e não aceita críticas? Deve ser, porque aquele é apenas um espaço em que ela fala mal de homem, por puro subjetivismo e sem fundamento algum, como dizer que ela foi num encontro e o cara falou do assunto XYZ, que, segundo ela, é "chato".

O Poder Judiciário do Brasil é a prova de que, por aqui, o que sempre deu certo é o errado.

Estado democrático de direito, como gostam de encher a boca para falar. Nada mais antirrepublicano e antidemocrático do que essa pouca vergonha dos penduricalhos. Não somos uma nação, somos um amontoado de privilégios que serve a um bando de castas, custeado pelo povo de carga.

O judiciário e o ministério público perpetram um crime permanente e continuado contra o povo sofrido e com o beneplácito do STF e do CNJ. Revoltante que justamente no momento em que o país enfrenta um momento delicado, com as elites econômicas exigindo cortes de gastos nos programas sociais para os menos favorecidos, os maganos do setor público demonstram todo o seu desprezo e soberba perante o povo surrupiando o seu próprio dinheiro escasso e suado.

Precisamos de maior rigor no uso de termos técnicos jurídicos. Não existe última instância, o que existe são duas instâncias para os tribunais de justiça. STJ e STF não são instâncias adicionais. Decisão de desembargador se chama acórdão e não sentença. Etc.

O "Auto do vale-peru" uma situação vexatória para muitos privilegiados e esquecem que vivem na 2ª nação do mundo em termos de distorção de renda.

Precisamos de confiança nas nossas instituições mas os privilégios minam esta confiança. Desejo coragem a eles para que se contenham.

Que bom ler uma matéria na Folha e ao ler os comentários constatar unanimidade de pensamentos. Sem ideologias e preferências politico-partidarias. Disso o Poder( pudê para muitos) tem medo. O povo Unido jamais será vencido. A questão é como unir o povo, leva-lo às ruas e, pacificamente, exigir mudança. Para isso é preciso lideranças, dinheiro, tempo e muita determinação. E cada um precisa dar um pouco disso. Não é fácil.

R$ 116 mil por mês para cada desembargador, esse é o salário de cada honoravel, soma a isso os 10 mil do vale-peru, a quem podemos reclamar? Um peru de 4 kg custa em média R$ 150, eles os priviligiados do Judiciário vão comer seis perus neste fim de ano, coitado de meu vizino que vai comer uma marmita de 20 paus, o guri pergunta Cade o peru que você falou pai?.

Elites que dominam o país jamais descerão de seus pedestais onde olham de cima o povo que se sacrifica em prol dos seus inúmeráveis privilégios...

Barroso é o pavão que adora as benesses pois usufruiu delas sempre. Temos tbem um CNJ hipócrita que nada faz. E temos um Congresso rendido ao judiciário por receio com as bênçãos dos abutres que comandam as duas casas. Um verdadeiro escárnio com a República. Nojo dessa turma.

Eles continuarão enquanto nossa passividade também continuar. A maior culpa é nossa, portanto aceita que dói menos.

Enquanto só ficarmos aqui escrevendo comentários, eles continuarão sentados em seus troninhos, rindo das nossas caras. Precisamos nos manifestar, quem sabe em frente aos tribunais federais, pacificamente, apenas com cartazes e nossa presença física. Se não ouvirem o tal de, abre aspas, Rumor das Ruas fecha aspas, nada mudará.

O descalabro nos altos escalões - público e privado - no Brasil é rotina.

A cara de pau dos juízes é ministros é assustadora!

Anote o Conrado mais episódios para o juspornawei!

Brunão, meu caro, isso apenas me lembra da prepotência com que os atores de nossos poderes encenam, de peru ereto e em riste, o dramalhão da Soda Contra-cidadã. Por vezes, como esta, em seu proveito direto, a pantomima implica em ganhos excessivos e "penduricalhos" (muita delicadeza para burrras de ouro repletas e pesadas); em outras, mormente legislabósticas, em favor de grupos ou indivíduos financiadores de suas campanhas. Ao fim e ao cabo, o teatro redunda em grana no próprio Labo.

Pagou e depois exigiu a devolução do vale peru. vexame

A população enche ruas e avenidas no Carnaval e em "chamados" de seus políticos de estimação. Por que não fazemos o mesmo quando se trata da "queima" do (nosso) dinheiro público? Temos que ir às ruas (pacificamente), independente de ideologia política, JUNTOS, pelo bem do país. Só assim, talvez, essa turba se envergonhe.

Este país não tem solução ( democrática). Ou tem?

Temos hoje a justiça mais cara do mundo e um STF desafiador (aspas), que caminha junto com exército em direção ao abismo da opinião pública - disputando quem tem os maiores índices de rejeição. Se os excelentíssimos juízes não aceitam a diminuição dos privilégios que levem seus títulos e notório saber jurídico para a iniciativa privada - simples assim!

A frase de Barroso tem o efeito de uma pedra lançada em um lago calmo. A austeridade, que tantas vezes adornou discursos sobre responsabilidade fiscal, agora virou um empecilho ao progresso. Barroso, altivo, segura-se em números. Modesto é uma palavra estrategicamente escolhida, destinada a desarmar críticas antes mesmo de surgirem. Afinal, quem ousaria questionar um crescimento modesto? Já furar o teto salarial é uma expressão mais inquietante, quase subversiva, que sugere sua necessidade.

Acabou este ato e os outros ? Camarões, vinhos, viagens e tantos outros

No país dos mini salários, ganham como verdadeiros marajás! Tudo para não cederem à tentações? Mas, estão sempre querendo mais! E a qualquer tentativa de cairem na real, reagem com veemência!

É o horror, o horror e o horror.

é complicado

Acho a questão fácil de resolver. Basta lobistas e facções como a própria Aman, Associação dos Magistrados, própor uma PEC através de sensível deputado ou senador amigo, criando no texto constitucional as modalidades Penduricalhos e Comércio de Sentencas. E fica tudo certo com a lei e o tranquilo e merecido sono de parte nossos magistrados

A Bossalidade Criminosa e sem limites.