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  1. Sergio Iatchuk

    A questão básica é que o número de vagas no Crusp é o mesmo de 60 anos atrás, quando começou a funcionar. A Universidade cresceu, novos cursos e programas de inclusão social foram criados e o número de estudantes aumentou, mas o número de vagas no Crusp permanece o mesmo, muito inferior ao necessário. Efetivamente, a Universidade não demonstra nenhum interesse em ampliar os alojamentos estudantís.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, prezado Sérgio, assim também me parece - também o colega leitor Thiago, abaixo, concorda conosco. Ocorre que, na lógica neolibereba que grassa pelaí, inclusive na principal universidade pública do país, é a de que oferecer o ensino, na qualidade necessária já é uma grande coisa; bobeou, sobra. E aí, quando se considera a totalidade do que significa manter-se em um curso superior, durante cinco anos, cai nesse buraco negro: dito exorbitante, o investimento torna-se outra da inviabilidades

  2. Thiago dos Santos Molina

    Nenhum estudante com vínculo ativo deveria ser considerado irregular até que a PRIP dispusesse de vagas para todos q precisam. Todo mundo q já precisou morar no CRUSP sabe q há muito mais demanda do q 8 blocos podem suportar.

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  3. Marcos Benassi

    Prezada Ana Lúcia, o esforço institucional das universidades paulistas pela manutenção de condições mínimas de permanência é absolutamente relevante: a relação entre competência acadêmica e capacidade financeira é assimétrica a mais não poder. É certamente subestimado crer que 10% do alunado não tem recursos pra sua permanência na universidade. Donde só posso louvar as ações de otimização dos poucos recursos disponíveis; são 13OO vagas para uma demanda de dez mil. Cabe a USP lutar por mais grana

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  4. MARIO RAMIRO

    Os dados oficiais estão aí. No entanto é preciso um pouco mais de pesquisa de campo, de levantamento das circunstâncias junto aos estudantes que não encontram vagas para morar e junto aos moradores e moradoras do Crusp. Números, gráficos e a criação de organismos "reguladores" não podem substituir a realidade imediata. Não podem servir como "simuladores de atividade produtiva", quando se ouve dizer, há décadas, que ex-alunos da turma de 1995 ainda residem na usp.

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    1. edilson borges

      a maioria do que se ouve dizer é não confiável. a outra parte é mentira mesmo.