Ah, que lindeza, cara Marina... Eu não sabia onde é que esse texto ia chegar, mas resolvi segui-la. Não me arrependi: gostei deveras das considerações suas e do médico. Nos momentos de minha maior sanidade mental, tinha um arquivinho texto sempre na minha fuça, contendo as tarefas a se fazer; as ruins, botava-as no topo, e delas cuidava antes das demais. E confesso que tive grande simpatia pelo nome Rangan Chatterjee, que me pareceu de personagem do Kipling, um hindu velho e sabido!

Otimo texto. Incentivo a sair da zona de conforto. Fará bem pra mente e pro corpo.

Muito interessante . Sair da zona de conforto faz bem pra mente e corpo.Principamente na terceira idade.

Muito bom Marina! E olha q você nem é algoritmo para me entregar aquilo q confirme minhas certezas. Desde q há uns 7 anos, em uma consulta, o médico me disse: Veja, seus exames estão muito bons, mas se você passar a praticar com mais frequência exercícios físicos, daqui há um ano seus exames trarão resultados muito melhores. Depois ouvi um outro médico dizer no rádio: "o melhor plano de saúde é cuidar da saúde". Segui os conselhos. (Sigo...)

Já não tinha plano de saúde (ficou muito caro), desde então, além das minhas peladas, nunca mais larguei academia e natação, ainda de vez em quando corro nas ruas. Faço minha comida, lavo minhas roupas e detesto delivery. Minha tv é analógica, assim como meu rádio/som, levanto para desligar. Me incomoda a frequência com q chegam entregas via motoboy no meu prédio. É muito barulho. O comodismo com a onipresença da IA vai piorar a saúde do povo. Penso q tudo q facilita muito, na verdade complica!

Há muita complexidade em coisas aparentemente simples, banais como subir escada. Percamos também a preguiça de observar ao redor, colocando corpo e mente em atividade. Falta tempo? Arrume, para que não te falte meses e anos no fim.

Gostei muito, coluna instigante e intrigante, com o perdão do jogo de palavras. Vou colocar em prática e ver o que acontece

Um artigo simples porém com um conteúdo muito interessante. Me despertou uma troca que eu deva fazer:ao invés de médicos ,exames,remédios,insegurança, voltarei aos cuidados com meu corpo,seguindo a filosofia do artigo

Creio que é esse tipo de abordagem que o leitor merece. Ampliar os horizontes das pessoas e deixá-las mais preparadas para situações indesejadas que podem acontecer a qualquer um.

Perspectiva muito interessante. Sair da zona de conforto é o que sempre se soube ser um segredinho que muitos não se dão conta. "Tirar a poupança" da cadeira... Aí está o segredo...

Ótimo artigo de uma excelente colunista.

Parece uma opinião simples do médico, mas se trata de argumentos pró-vida ativa, pró-saúde física e mental. Alguns a praticam q nem se dão conta, outros ignoram tal estilo de vida e nem se dão conta, não produzem insights para sair d caminho pró-doenças física e mental. Ou seja, excelente artigo, mas, como diria Nietzsche: poucos irão entender do q se trata.

Espero que muitos leitores da Folha leiam o artigo acima, eu não conhecia as sugestões do médico ingles, mas "desconfortos diários" fazem parte da minha rotina há décadas, para não me acostumar a uma vida sedentária. Alem disso, faço trabalho voluntário para melhorar a vida de outras pessoas, o que é gratificante e faz bem para a saúde mental.

Bom artigo como de costume. Vou por em prática as dicas realmente desconfortáveis. Destro praticando escrita com a mão esquerda e deixar o elevador gradativamente moro no 11 subir 1 degrau até que fique fácil e ir progredindo.

Depois de tudo que já se avançou em termos de conceitos , ainda tem pessoas que usam o conceito de "seres humanos" ou "o homem" ,desconectado de seu lugar social rsrs, e não o de sujeitos sociais .A FSP que já teve grandes pensadores escrevendo em suas páginas desceu a um nível raso . Diversidade sim mas com mulheres que defendam a agenda feminina .Vozes negras sim as com autores/as que defendam suas causas .A diversidade que a FSP aplica é a mesma do Capital .