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  1. Alexandre Byron da Silva

    No mercado chinês já parece haver o entendimento que a palavra ‘revolução’ foi substituída por ‘coexistência’. Naturalmente, o Brasil é um mercado em expansão frente ao chinês. Desta forma, a BYD, líder de mercado, anunciou que vendeu cerca de 4,3 milhões de carros de passeio em 2024. Desse total, quase 2,5 milhões foram veículos híbridos, marcando uma inversão em relação a 2023, quando a BYD vendeu ligeiramente menos carros híbridos do que modelos totalmente elétricos.

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  2. Silvio Kozasa

    É importante esclarecer que o etanol NÃO é sustentável, pois polui 40% do CO2 de um carro a gasolina devido ao intenso uso de diesel no cultivo de cana e transporte. Melhor que a gasolina, mas pior que um carro a bateria que recupera o impacto de fabricação em 6 meses a 2 anos. Lembrando que carros a combustão também demandam muitas toneladas de minérios na sua fabricação.

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  3. RAULAND BORBA BATISTA

    Vamos lá, a maioria dos carros elétricos chega a ter uma toneladas de bateria, para deslocar pouco ou nada, quanto de minério é arrancado das minas para produzir um só carro? a terra vai ser extirpada em nome do carro elétrico. Desastre como da barragem de fundão, em Mariana e da mina de córrego do feijão Brumadinho vão virar rotina. É carro limitado , e nunca vai carrega 10, 20 ou mesmo 74 como um treminhão (preso bruto). Uma tecninologia perigosa para natureza e limitada.

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  4. José Cardoso

    A concorrência é muito positiva. Eu pessoalmente prefiro o etanol. É o mais próximo de energia solar no tanque. Bem mais leve que uma bateria e muito mais rápido de recarregar.

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  5. flavio pedrett

    A questão do carro elétrico é semelhante ao que aconteceu com as ferrovias. Cedemos ao lobby das montadores no final dos anos 50 e liquidamos com a malha ferroviária existente. Agora todos se perguntam porque não existe uma linha sequer ligando a capital de SP ao interior, por exemplo. A experiência inicial dos elétricos chineses é extremamente positiva. É só ver as vendas crescendo exponencialmente.

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  6. Marcos Benassi

    Ah, caro Igor, não tenho a menor simpatia pela grande indústria automobilística, explosiva ou elétrica, mas vejo um benefício inequívoco na chegada das chinesas: a quebra da espinha arrogante das montadoras estadunidenses e européias. Esse modelo mental colonialista, "somos imprescindíveis e merecemos tudo o que pudermos sugar" já deu faz muito, mas, nem elas, nem nossos legislabostas acarinhados pelos lobbies, o haviam admitido. São forçados agora, pelos fatos.

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    1. Joaquim Rocha

      Perfeito, caro Benassi. Explodir petróleo contribuiu imensamente ao desequilíbrio climático que já mostra os seus efeitos em todo o mundo. Está com os dias contados felizmente, apesar de ainda ter uns atrasadinhos admiradores como o colega aqui. Bola pra frente.

    2. Raul de Jesus Duarte

      Ta nessa ainda de imperialismo?? Nao tem simpatia pela industria automobilistica, sugere o que então? Carroças movidas por tração animal ? É cada uma...

  7. antonio aragao

    Há uns seis meses comprei um carro elétrico. Digo com certeza que é ótimo, meu perfil de uso casa com as características dele, uso urbano e viagens curtas. Recomendo!!!

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    1. GIORGIO DE FREITAS BARROS

      Exatamente, ja possuo uma frota de eletrico

  8. Abel L Packer

    Minha (ainda recente experiência) com o BYD Dolphin Plus é excelente. Além das vantagens inerentes ao carro elétrico, a tecnologia e o apoio de informação (alguém me disse que é "um celular sobre rodas"), o prazer de dirigir é muito superior a todas as outras experiências de carros/carroças a combustão que tive a oportunidade de dirigir nos últimos 2 anos: Suzuki SX4 , Citroen C4, Fiat Strada. O custo é relativamente caro, mas será certamente compensado pelo ganho com energia e manutenção.

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    1. JOSE CAMPOS

      Até uma carroça com tração animal é superior aos carros citados por você.

  9. Deoclecio Avigo

    Estranho o artigo, pois fala o oposto da imensa maioria dos textos e vídeos de especialistas no assunto. A insatisfação dos proprietários de carros elétricos já é notória aqui no Brasil. Morando nos EUA é mais difícil de ver isso.

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    1. Raul de Jesus Duarte

      É claro, é a mesma insatisfação daqueles que sao contra o home office, ta doendo no bolso de alguém, e esse alguem da esperneando e pagando matérias, varios amdares vazios nas grandes capitais, fundos imobiliários peedendo dinheiro, logo,.o home office precisa acabar, faça a analogia ao carro elétrico...

  10. ISAIAS DA SILVA

    Carro elétrico no Brasil é para ricos. Muito ricos. Afinal, ter casa com 3 vagas em SP não é para a peble. As fábricas pagam menos impostos e os ricos proprietários pagam menos IPVA, quando pagam, que o meu velho pois é. E vem o colunista reclamar que são mal atendidos.

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    1. Marcos Benassi

      Isaías, prezado, bons carros começam disponíveis para uma classe média confortável, acima de cem mil reais, sejam motorizados a explosão, sejam elétricos. Parece-me que, do ponto de vista dos impostos, o ideal seria o governo aliviá-los a partir dos carros híbridos, mais viáveis como carros únicos da casa, de uso mais flexível no país.

    2. LORENA PARDELHAS

      E deve acontecer o mesmo na maioria do Brasil.

    3. LORENA PARDELHAS

      Não. Tem carros da BYD por pouco mais de 100 mil aqui. Aqui em Porto Alegre prédios já são construídos com ou prevendo locais de carregamento elétrico. Os impostos são só um pouco menores, isso é verdade.

  11. Dionisio DeBarros

    Colunista parece nao entender que ou o Brasil coloca tarifas nos eletricos Chineses, ou eles jamais abririam uma fabrica por aqui. Sera que eh tao dificil assim de entender isso, ou eh so ma vontade contra o governo?

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    1. ISAIAS DA SILVA

      Paulo, concordo que o carro elétrico é mais eficiente e menos poluidor. A questão porém é política, e o design elétrico nada tem a ver com isso. Adianta dar incentivos para a camada mais rica só para ela gastar esse dinheiro com viagens de avião ou com consumo exarcebado de energia? Só para ela dizer que fez sua parte e não tem mais culpa?

    2. paulo Raulino

      Concordo com o seu ponto de vista, no entanto, não podemos deixar de criticar o governo de São Paulo, que agiu de má fé com os elétricos. Existem infindáveis agentes contrários à eletrificação, que só conseguirão ver a gravidade da coisa quando o processo de aquecimento não der mais a possibilidade de retorno