Grande Ruy, está na hora de mais um livro.

Rapá, que vizinhança a sua, hein? Podia ser da Fossa, como sinônimo de estado de espírito, mas nunca do Sono: ManoCastro, isso devia ser infernalmente estimulante, Jesus da Goiabeira! Saudades do que não vivi...

li aqui. Evaldo Braga morreu de acidente automobilístico, no inicio de seu sucesso. E Dadá Maravilha, grande artilheiro, um dos maiores, tornou-se tricampeão na Copa de 1970, por imposição do Governo Militar, ficou no banco. Torci para ele muitas vezes quando atuou no Galo Mineiro. Peito de aço. Tenho em minha memória que uma vez ouvi Evaldo Braga cantando em um Circo em BH...

Obrigado Ruy.....por tão memoráveis estórias.....é um prazer ler suas colunas.....

O ator Tommy Lee Jones dividiu quarto, em Harvard, com o vice-presidente Al Gore (60's); ambos amigos, até hoje.

Que viagem bacana Rui Castro. Obrigado.

Continue, por favor.

RC tem muita imaginação.

Que delícia, Rui Castro.

Se um dia esse país afundar, poderemos dizer: mas eu conheci o Ruy Castro e o lia todo dia.

Voltei a assinar a Folha só para poder ler esse monstro sagrado da cultura. Parabéns Ruy e FSP

Um dos motivos de eu assinar a Folha é ler o Ruy em suas colunas maravilhosas. Como será que ele sabe de tantas histórias de um tempo já distante? E convenhamos, podemos imaginar o João Gilberto cantando "O Pato" mil vezes até que considerasse perfeita.

Genial!!!

Saudoso Solar. Minha primeira morada de aluguel conseguido com meus primeiros cachês.

Morando, ou homizizndo_se todos no mesmo recinto, tiveram muita sorte, Ruy e demais moradores de não ganhar do Dops Departamento de Ordem Política e Social, o carimbo: Aparelho!

A parte do Rio de Janeiro que mais amo é o Centro. Tão histórico. E ler Ruy me faz viajar até lá, mesmo eu estando a uma quadra da Paulista.

Muito bom. Essas residências são os equivalentes às empresas que deram muito certo. Certamente há um número muito maior de casos em que os moradores não ficaram famosos, mas mesmo assim conseguiram o conjugado próprio, comprado no SFH em financiamento de 20 anos.

E por falar em pato,só que dessa feita "pato rouco",lembrei-me da história de Dadá Maravilha e Evaldo Braga que durante muito tempo dividiram o mesmo espaço na antiga FUNABEM. Dadá chamava o "amigo" de pato rouco, quando o ouvia cantando.E Evaldo retribuía na mesma moeda: perna de pau.O tempo passou e ambos foram desmentidos. Evaldo Braga tornou-se astro da música popular brasileira e Dario sagrou-se tricampeão do mundo com a seleção brasileira, em 1970, no México.

Ruy, é um prazer ler tuas colunas. Histórias geniais, como esta. E muitas outras. Não deixo de ler nenhuma coluna. Obrigado. Abraços, continua, sempre!

Muito bom.

Muito legal!

O ex ministro do STF ,Celso de Melo,nos tempos de dureza de ambos,morou com José Dirceu na capital paulista.

A sublime morada.

Parece irônico pensar que espíritos tão líricos e indomáveis tenham convivido sob o mesmo teto, como se o mundo não fosse vasto o suficiente para conter suas inquietações. Mas talvez seja exatamente isso que faz as cidades um palco único: seus becos e avenidas forçam encontros que transformam o ordinário em extraordinário. Há algo quase subversivo em dividir o espaço na cidade. As paredes que abrigaram Keats e Shelley testemunharam não apenas versos arrancados do peito, mas também confidências.