Argumentações rasas...decepcionante!...

Tudo depende da sensibilidade de cada época. O infanticídio (assim como a pedofilia) era costume em Roma, assim como as lutas até a morte como espetáculo. Nossa sensibilidade as rejeita, independentemente de qualquer argumento lógico. Acho que a frase do Pascal: o coração tem razões que a razão desconhece" se aplica bem nesse caso.

Como já escrevi não é que não consigo ser vegano; não quero ser vegano. Meus pais se conheceram num abatedouro e criaram três filhos e uma neta. No mais isso de ser vegetariano e defender o infanticídio de recém-nascidos doentes me lembra um homem de bigodinho bigodinho, que governou uma civilizada nação europeia e se tivesse vencido a segunda guerra mundial eu não estaria escrevendo esse texto, pois afinal quem não existe não escreve.

Se o mercado de rins é das melhores criações éticas do fisólofo, dispenso. Some-se a incoerência de desaprovar o consumo de carne animal, mas colocar rins humanos no “açougue” dos transplantes para milionários. Parece-me q escreve coisas polêmicas só pra faturar. Mas entende-se a admiração do colunista, q defende a existência de clubes racistas, nos quais não vê mal. Éticas gêmeas. O q virá em seguida, defender oferta de escravidão como garantia para empréstimos não pagos? Bem libertário, né?

A notícia de que apenas dez leitores em média leem um artigo científico induz a uma falsa impressão. Muitas vezes o artigo tem ampla difusão na forma de resumos.

Cada dia fica mais difícil ser contra o conceito da ética provisória.

Hélio, cuidado porque infanticídio tem um sentido específico em português e não é este que você menciona; é uma conduta bem diversa e um crime previsto no Código Penal. Palavras têm poder, busque outra para descrever aquilo de que a coluna trata.

Meu caro nunca ou quase nunca eu faço esse tipo de avanço temporal, comentando o artigo "de amanhã". Hoje, contudo, sumiu seu artigo do dia: nem com avisos e pedidos ele foi resgatado e posto online, em local acessível. O pessoal técnico está, talvez, baratinado com outras demandas. Que as baratas não sejam empecilho para que sua reflexão do dia venha à tona.

Ôôô, Hélio, que beleza: gente que provoca usando os miolos - não falo de provocação hepática, como fazia o olavão, agora cadaverzão - é sempre importante e necessária. Viva o seu Singer, que além de máquina de costura, costura raciocínios pouco convencionais. De banalidades, nóis já têmo repleto.