Internação compulsória talvez seja a solução. Pronto, já vão de chamar de fascista.

Parabéns ao jornal por esse editorial. Alguns aqui apontam a contradição entre as soluções sugeridas, como a de usar imóveis desocupados para os que não têm teto, e o samba de uma nota só do corte de gastos. Os problemas sociais se avolumam e, sem investimento para resolvê-los, não se resolverão por si. Seria necessário um acordo amplo, no qual as elites aceitassem contribuir para melhorar a vida dos muito pobres. Impostos sobre os ricos, sensibilidade e boa gestão.

O MTST sob a liderança de Guilherme Boulos tem muitas propostas e caminhos para solucionar essa necessidade básica em nossas grandes cidades a começar por São Paulo

Todos no mundo colocam uma Cortina de fumaça sobre os refugiados e os moradores de rua que aumenta a cada dia, a única razão para isso é o aumento dos humanos no Planeta, as Guerras e as Pandemias seguraram um pouco é por isso que o Armageddon deixou de ser uma Profecia, ele é a solução.

Sem dúvida é urgente implementar programas de integração social e de moradia para pessoas em situação de rua. E a esquerda precisa abrir a cabeça e encarar essa questão sem utopias. Caso contrário veremos a ascensão de populista de extrema direita com discursos de ódio, trazendo propostas de trabalho forçado ou mesmo de "remoção" à força para essas pessoas.

Quando a cidade de São Paulo tinha um candidato que realmente poderia fazer políticas públicas voltadas ao problema de moradores de rua a Folha aqui não soltou um editorial que falasse sobre imóveis vazios e o excesso de moradores em situação de rua. Reclamem com o prefeito q ajudaram a reeleger, esse não cuida nem das calçadas ao redor da prefeitura, claro não dará conta da maior cidade do Brasil.

Propaganda do governo da brazuela ta no mesmo nivel de ditaduras africanas fuleiras de 5 categoria que não se importam mais que o povo perceba que esta sendo enganado, temos recorde de falencias de empresas , recorde de fechamento de empresas, recorde de pedidos de seguro desemprego, o numero de novas familias em situacao de rua triplicou em relação ao governo anterior, no entanto os numeros de desemprego apresentados sao os mais baixos dos ultimos anos rsrsrsrs , eita magica

E vem cada vez mais, autoridades de SP e paulistanos acomodados que nada fazem em por ordem na cidade.

Engraçado que somente agora a folha soltou essa reportagem "grande novidade". Infelizmente vai piorar porque a folha, mercado, farinha lima, empresários, cristãos, querem um pacote de austeridade e o Lula não pode dar nada aos pobres, primeiro os ricos né. A ordem é cortar gastos. Em SP escolheram a mesmice, queria tanto a propaganda da campanha eleitoral. No estado também não vemos um sinal positivo. E a cereja do bolo é que noventa por cento desse contingente foram abandonados pelas #familias#

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Não entendi. A mesma Folha que é contra a esquerda paulistana está defendendo o uso dos imóveis vazios como moradia social? Vamos rir.

Renda! Sem renda não há saída. A Folha tem usado toda a sua tinta contra programas sociais que melhoram a renda! Daí pessoas em condição de rua!

Um problema , que só cresce, que afeta todas as grandes cidades no mundo. Agora a "justiça " impede a execução de uma tímida tentativa do município. Quanto ganham esses procuradores para impedir a governança municipal atacar um problema social?

Existe um indicador que demonstra a qualidade da saúde, da educação e que reduz a população em condições de rua, que é a renda. A Folha é apoiadora da austeridade fiscal realizada sobre a população pobre, que piora e muito a atual condição que é precária. Ao apontar uma série de soluções insuficientes, sem citar a renda, ela propõe o pior dos mundos que é a financeirização da miséria. Assim, aparecerão empresas para explorar a oferta de moradias, serviços de saúde, redução de danos e educação.

O capitalismo financeiro desenfreado não gera empregos. A tecnologia não liberou o homem para outras atividades pois elas deixaram de existir e o ser humano, tão criativo, passou a agir para acumular dinheiro e aplica-lo na ciranda das bolsas acreditando como Midas que este vai alimentá-lo. Assim, como no mito, até qdo?

Nada de gastança com moradores de rua, projetos sociais, enchentes, queimadas, secas, educação, saúde etc.