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Tito Bernardi
Os fins justificam o assédio.
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eduardo silva
Corvina em mês com erre tá tudo bichado!
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Marcelo Fernandes
É passar pano que chama?
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Simone Rodrigues
Eu lia a Vogue na época em que a Daniela Falcão era a big boss lá. A entrevista da Tete passa pano para o assédio, mas gostei de lê-la. Também lembro quando a Tete trabalhava na Capricho.
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Mariana Shinohara
Perda de tempo
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Carlos Eduardo Cunha
Boa entrevista pois mostra a conquista da maturidade de alguém que se dedicou à carreira com afinco e trabalho e agora se vê diante de uma geração woke que apenas quer sobreviver sem atropelos , com a vontade de crescer já dominada, quer apenas ser mais um na vida real e correta na das redes sociais. Boa reflexão.
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Mara C F Silva
Perdi meu tempo. Nada interessante.
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MARCELO DAWALIBI
Lendo essa entrevista, é impossível deixar de lembrar do livro Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han. Em seu estágio atual, o Capitalismo já prescinde da figura do patrão: o ser humano tornou-se um explorador de si mesmo. Assim, naturalizam-se o assédio moral, as jornadas de trabalho de 7 dias por semana, o sacrifício do lazer etc. Formou-se uma geração de autômatos, da qual a Daniela Falcão é um perfeito exemplo.
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Jane Medeiros
Os estudiosos da geração Z apontam que , de fato, o perfil é outro. Está preocupada com meio ambiente e sustentabilidade. Zero de ambição em relação a ocupar o cargo de chefia nas empresas. Deseja equilibrar a vida profissional com a pessoal. Trabalhar sem sacrificar sua vida pessoal! Nada de ficar até altas horas na empresa!
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Jaime Souza
Excelente entrevista. Obrigado!
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José Luiz Bariani
Seria bacana se os comentários contivessem as idades dos seus/suas autores. Porque eu acho que tem muita gente que condena os outros, mas faz pior na sua vida... E a chamada Geração Z vai pagar seus pecados quando tiver que aguentar as gerações Alfa e Beta. É esperar para ver! Advogados e psicólogos/psiquiatras vão ganhar dinheiro como nunca...
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MARCIO Gionco
Não adianta nada fazer pisando em cima dos outros. Isso não cabe mais, e faz tempo.
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Giuseppe Nóbrega
Em resumo: "os fins justificam os meios" foi celebrado nesta postagem patrocinada
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Paulo Inácio
Mônica, você está cheia de altos e baixos. Na reportagem você constrói uma narrativa que elogia quem ascendeu na trajetória assediando funcionários, dá voz a acusada que alega ser de uma época que isso era importante para se conseguir resultados. Isso nunca foi importante ou louvável, apenas não era denunciado. Não sou jornalista mas me parece que no mínimo de honestidade você poderia trazer a narrativa de algum ou alguma assediada.
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Vera Queiroz
Concordo e subscrevo.
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Roberto Cláudio Moreira
Daniela Falcão, seja bem vinda ao grupo "Disponíveis ao Mercado", porquê trabalho até aposentado faz, só não é remunerado pelo que faz, arruma casa, lava louça, vai ao mercado, lava roupa, cozinha, se os Zs já estão equipados com larga experiência, então chegamos ao "Beco do pesadelo". A hipocrisia nos persegue, e pra descer tem que subir. Feirinha de moda, é uma armadilha? É lucrativo p/ Quem? Paga cond., luz,segur., funcionários, logística, alimentação, igual a shopping? @robertoclaudiomoreira
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Marcelo Magalhães
Somos todos frutos do meio. Pessoas obsessivas são muito valorizadas pelo mercado, quando projetam essa faculdade sobre o trabalho. O problema é que o atropelo sempre vem, causado pelo hiperfoco no sucesso. O desprezo pelo outro leva ao racismo, que leva ao assédio. Apesar da capacidade da entrevistada de lidar com o problema de forma bastante madura, a desqualificação da palavra artesanato, me parece resquício de patologia que não se curou.
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Valci de Freitas
Vem cá, ô Mônica. É sério? Que coisa inútil e insignificante vc conseguiu fazer entrevistando essa subcelebridade. Que horror
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Maria Lúcia Bergami
Ela é editora de moda, jornalista e não há intenção de ser "subcelebridade". Vc sabe da capa que é citada na entrevista? Acho que vc não compreendeu, por isso foi, diria, deixa pra lá, senão farei ou serei igual. Fique bem.
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eduardo silva
Comprei o peixe.
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