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Anete Araujo Guedes
A vida é a arte dos encontros, embora haja tantos desencontros . Embora sem a mínima possibilidade de serem encontros perfeitos, muitas vezes tão sonhados e fantasiados. Não há como fazer de dois um. Nem jogar expectativas, que são nossas, no outro. Muito menos interromper projetos e a própria vida, achando que nada mais importa. Nessa nossa subjetividade está posta a diferença, a fala, a falta. Seguimos em frente só e não com.
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ivani cunha di sarno
"Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura", Guimarães Rosa
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Marcos Benassi
Ah, prezada Ivani, infelizmente os amores andam tais que, bobeou, são fermento para nossa maluqueza! Hahahahah!
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Marcos Benassi
Ôôô, (a)venturosa humana, só posso lhe desejar os melhores caminhos e experiências. Quem tem fígaro e miocárdio bons para lidar com a incerteza, que aproveite o vigor da vida. Esse seu texto, cara Carol, lembrou-me de "medo" , canção do Titãs: "Precisa perder o medo da perda. Da consciência. O que se vê não se via. O que se crê não se cria." Um rockão cuja levada difere da delicadeza do artigo e dessa reflexão, mas que cabe bastante bem. Que hajam ótemos anos adiante!
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Anete Araujo Guedes
Amores possíveis. Enquanto der, enquanto estiver se sentindo bem. Pondo nessa conta uma parceria agradável, leve, interessante e confortável. Onde esteja presente trocas, conversas e uma amizade bem amorosa. Vivê-lo a cada momento.
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Marcos Benassi
Né não? Passei esta noite conversando com um velho ripongo nonagenário, em sua casa num cafundó mineiro (uma casa Hobbit, absolutamente repleta de recantos e mistérios), e este texto e seus adendos, minha cara, refletem perfeitamente o modus vivendi daquele serumano ímpar. Há muito mais na nossa fuça do que nos damos o direito de enxergar...
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DANIEL LEMOS CURY
Acho que eu estava precisando ler isso hoje. obrigado
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