Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Benedito Claudio Pacifico

    Tudo isto para a velha conversa " viva mais , aproveite mais , blá blá blá.

    Responda
  2. Marcos Loureiro

    Sei não!!! mas acho que a morte, quando não súbita, é sempre tranquila.

    Responda
  3. Noel Carvalho

    A morte é um barato.

    Responda
    1. Paulo Roberto Alves Martins

      Vc nao deve morar na cidade de SP atualmente - com a gestao do Ricardo Nunes.

  4. Joaquim Rosa

    Por que não não substituir "sentimento de paz" nos momentos finais antes da morte por "sentimento de perda dos sentidos"? O sentimento de perda dos sentidos, já experimentei, por curto espaço de tempo. Mais de uma vez. Quando por acidentes bati a cabeça. Não, não! Não restaram sequelas.

    Responda
    1. filipe moura lima

      Entendi agora. Terei mais paciência com o senhor. Desculpe qualquer coisa.

  5. filipe moura lima

    A única coisa que me conforta é saber que todos, todos mesmo, pobres e ricos, teremos que enfrentar a "indesejada'.

    Responda
  6. jose camargo

    E a alma? Como fica nessa história? Ela está em sintonia com o cérebro? Caso contrário,quando ela abandona o corpo?

    Responda
    1. Lênin Camargo

      Mas a alma existe? Está provado?

    2. Paulo Henrique

      não existe

    3. Ivo Ferreira

      Estão falando de ciência e o cidadão fala de superstições...

  7. Nathan Gomes

    O mais interessante dos estudos é que eles não contrariam, mas muito pelo contrário, corroboram com as inúmeras histórias e relatos que já ouvimos. Por incrível que pareça, o nosso corpo humano é programado até mesmo pra quando chegar a hora de parar de funcionar e ainda assim, acontecem as EQM's como se fossem pequenas brechas mentais/espirituais e entre o ir e o ficar, o morrer e o viver.

    Responda
  8. Marciano Alves

    Como explicar apenas com atividades cerebrais de alguém moribundo o fato de muitas pessoas que passaram por EQM chegarem a testemunhar coisas ocorridas até fora da sala como, por exemplo, enxergar um par de tênis no telhado do hospital, e outras coisas coisas semelhantes?

    Responda
    1. Joaquim Rosa

      Que bizarro tudo isso, mano!

  9. MARCELO BENATTI

    "Foi Deus de vez"!

    Responda
  10. Val Andre Mutran Pereira

    Esse tipo de pesquisa pode nos tornar mais humanos no momento crucial da existência de todos nós. Talvez, com isso mais elucidado, nosso livre arbítrio seja nosso ato supremo ao decidir sobre uma eutanásia programada consciente, como a que vimos recentemente noticiada, decidida pelo poeta Antonio Cicero.

    Responda
    1. Alberto Nannini

      Sr. José Camargo, não é um flerte: a matéria não trata de “alma” por se tratar de reportagem científica. Para a ciência, a existência da alma não é comprovável de nenhuma forma (até hoje). Por isso, eles não a consideram e investigam o que é físico e pode ser cientificamente medido, como atividades cerebrais.

    2. jose camargo

      "Esse tipo de pesquisa pode nos tornar mais humanos no momento crucial da existência de todos nós." Ou não. Posso estar enganado,mas existe,na matéria,um flerte com a inexistência da alma.

  11. Joaquim Rosa

    Por que não não substituir "sentimento de paz" nos momentos finais antes da morte por "sentimento de perda dos sentidos"? O sentimento de perda dos sentidos, já experimentei, por curto espaço de tempo. Mais de uma vez. Quando por acidentes bati a cabeça. Não, não! Não restaram sequelas.

    Responda
  12. Antonio Ivair Arrais

    Não sei o que vou sentir na hora da minha morte. Más sei o que vou falar se eu tiver um último segundo de lucidez! FUI!!!!!!!!

    Responda