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DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS
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Vitor Gomes de Almeida
Simmm,cidade mágica, linda escrita Bia
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Luiz Candido Borges
Acabo de enviar um comentário que foi para a "moderação". Se este for publicado, suplico aos outros leitores que me informem que palavra poderia ser considerada inadequada...
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Marcos Benassi
Como um colega que vive com o saco repleto por conta da chatice sençurolóide folhofrenética, digo "é nóis" e me manterei atento. Não quer dizer que encontre a Herda causadora da fúria sençuromática, mas tentarei.
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Luiz Candido Borges
Roma... A sua definição que trago comigo é a que foi dada por um grande amigo num bonde (tram ou "eléctrico"...) entre o Museu Etrusco e Trasteveri. Lá pelas tantas, ao passarmos pela enésima rua maravilhosa, ele soltou num suspiro: "É, Roma é portentosa!...".
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Luiz Candido Borges
Em tempo: Trastevere...
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Marenildes Pacheco da Silva
Amos os filmes com a Audrey, o a princesa e o plebeu torci muito para ficarem juntos, assim como no guerra e paz. Vi um documentário sobre vida da Audrey que me apaixonei por ela, sua história, desde a separação dos pais ao estrelato; num streaming de nome Philos, que foi descontinuado pelo grupo globo, tinha muita coisa boa.
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Marcos Benassi
[Orra, essa sençura escandalosa, burrrolóide e vergonhosa, bloqueou o meu comentário por algum motivo. Não deu tempo nem de eu corrigir essa porcaria de conversão de voz em texto, que transformou "minha mediocridade" em "mediunidade". Médium o baralho, tecnologias estúpidas, humano e olha lá, sem nada "super".
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Marcos Benassi
Ah, caríssimos coléguas, esses são Mistérios que fogem a compreensão dos bípedes comuns ao rés-do-chão. Podemos imprecar , serve? Sençura de Herda, Milha da Juta, heranca eixscrota de milico, iiimmbecilidade de inzecuitivo KHagão, que mais? A mim, serve como mínimo consolo.
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Luiz Candido Borges
Marcos, e qual seria o problema com essa palavra? Que grupo social, político, ideológico ou racial poderia se ofender com ela? E se alguém se ofendesse, que corresse atrás de você, a Folha não tem nada que se meter no meio...
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Marenildes Pacheco da Silva
kkkkk é a IA! Pior quando quase no final da escrita, o texto desaparece, huuuummm, agora entendi, é a sua mediunidade em ação rsrsrs.
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Marcos Benassi
Ai, que delícia, dona Bia! Um brownie pecaminoso ao qual, eu, como diabético, só posso desfrutar como crime, Justa Lerda. Ah, como a cultura e a história são encantadoras... Na minha mediunidade, minha cara, só posso lembrar de quando, morador de Braga - Bracara Augusta, primeira cidade Tuga, 2mil anos de história, mas relegada à opacidade - encontrei-me na Rua da Calçada. Fantástica, linda e tortuosa, não tinha calçada, somente faixa de rolamento. Loucuras tugas, equivalentes às italianas.
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Paulo Garcia
Esse texto também evoca em mim memórias dos meus primeiros contatos com o cinema italiano, nas duas salas do cine Bijou, no cineclube da GV, nas sessões malditas do cine Marachá, no Museu Lasar Segall e tantos outros que faziam a alegria dos cinéfilos paulistanos nos anos 70. Mais uma excelente coluna da Bia.
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Maria Dagmar N P de Castro
Delicia de crônica , Bia ! Como um belo filme
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Filmaço! Audrey é Gregory em estado de glória!
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NACIB HETTI
Nunca esquecer da Roma de Fellini em "Lo Sceicco Bianco" (Abismo de um Sonho).
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Maria Antonia Di Felippo
Filme delicioso do gênio absoluto do cinema, Fellini.
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Maria Antonia Di Felippo
Logo me lembrei da rumba da Saraghina no Oito e meio, e do desfile de moda eclesiástica que não foi na Via Margutta, mas no filme Roma do Fellini. Eu arriscaria mais. Pegaria carona com Visconti até Veneza, para viver o amor intenso do maestro pelo jovem e belíssimo Tazio. Depois iria até Milão, seduzida pelo Teorema do Pasolini. Por fim acabaria na Sicília, com Rossellini, debruçada na boca do Stromboli.
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Marcos Benassi
Hahahahah, deliciosamente humana e insensata. Hahahahah!
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