Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ramon perez

    Sabe aquele galo da biruta? Tá igualzinho

    Responda
    1. SERGIO NEVES

      Assim é a esquerda. Ela não tem lógica. O certo é o errado e o errado é o certo. Inversão de valores. O STF é reflexo do viés ideológico que domina o poder. Fica claro que estão dominados pelo sistema.

    2. Marcus Machado

      Boa comparação!

  2. ramon perez

    Nenhuma surpresa!! Os distintos já se arrependeram e mudaram o próprio voto que, por coincidência, era favorável ao Lord de turno

    Responda
  3. José Luis Oliveira

    Jurisprudência e Regimento interno do STF, não é uma questão institucional se não são levadas a sério, e são variadas ao sabor das percepção momentaneas, não devetiam ter estes nomes. A jurisprudência de prisão em última instância foi um balbúrdia, 05 julgamentos em 2 anos e com vários reviravoltas, sendo a época o Gilmar Mendes votou a favor e depois contra em questão de meses. Por isso q atualmente STF sem legitimidade prrante a sociedade

    Responda
  4. Carlos Victor Muzzi Filho

    A “jurisprudência das conveniências”. O STF está cada vez melhor nisso!

    Responda
  5. Lorenzo Frigerio

    Brasil, tudo mudando o tempo todo.

    Responda
  6. Zeca Andrade Moreira

    É perigoso apoiar uma instituição que vota a favor de casos sem responsabilidade , apenas por casuísmo ! Temos que melhorar !

    Responda
  7. Gladstone Britto

    A regra atual congela no tempo voto dado no ambiente virtual. O voto do julgador aposentado antecede à nova sustentação pela parte no plenário fisico. Ou seja, é mantido de forma flagrantemente inconstitucional, por cerceamento de defesa.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não há cerceamento de defesa algum.

  8. Arnaldo Facciotti

    O supremo sendo supremo, fazemos o que nossa turma quer e quando quer

    Responda
  9. FLAVIO CALICHMAN

    Nem vou discutir a motivação ou o evidente casuísmo, só espero e torço para que a regra atual não seja mudada porque temo muito os votos de André Mendonça e em especial do Kassio (imagine, permitir que o voto de um Celso de Mello seja suplantado pelo voto do Conká)

    Responda
  10. Regina Tavares

    Fazem de tudo para criar insegurança jurídica, isso é assustador.

    Responda
  11. Carlos Aberto

    Nosso vergonhoso STF, é o que temos, para nossa vergonha

    Responda
  12. João Silva

    A cada situação como esta em que a Lei é deturpada por interesses inconfessos, maior é a descrença na justiça e a certeza de sua aplicação ao sabor de meros acordos e conveniências.

    Responda
  13. SERGIO NEVES

    Isso não é questão de insegurança ou casuísmo , é questão de respeito com quem saiu. O STF está precisando de aulas de etiqueta!

    Responda
  14. Rodrigo Cruz

    Esses legisladores de toga deveriam fazer uma audiência pública, estão a discutir normas primárias, e estão a criar normas tão importantes que simplesmente podem afastar normas secundárias já produzidas. Não sei, mas o STF cada vez mais parece orientado por ventos...

    Responda
  15. Gilberto P Santos

    Esta possibilidade nos remete ao exemplo da partida de futebol de várzea em que o juiz da pelada (ou o dono da bola) decide mudar a regra no intervalo do jogo.

    Responda
  16. jose camargo

    Estamos em pleno império do "Direito Achado na Rua."

    Responda
  17. José Sovierzoski

    Tudo çérto, conforme manda a cartilha do oportunismo e aparelhamento do judiciário.

    Responda
  18. PAULO CURY

    prerrogativas sabe o nome disso? Casuísmo, sabe o que ele causa? Insegurança jurídica, que gera outros problemas Cade vcs?

    Responda