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  1. Marcos Benassi

    Coutinho, prezadíssimo, eu diria que Edimburgo fez por nós muito mais do que a Tia Auntie, dona Deirdre, que teima em infantilizar a plateia com sua empáfia vitoriana. Achei excelente esse seu artigo, só posso louvar a inspiração da velha senhora em espaço tão nobre como esse em que você se encontrava. Tenho até o palpite de que, se estivesse em Dublin, sairia até um texto mais bacana - bem, "bacana" para mim é, sempre, um cadinho mais zesquerdista, por hábito.

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  2. Hercilio Silva

    O colunista cita desde que respeitando a lei geral. Em resumo, não há mais liberais no mundo. O neoliberalismo, e principalmente os tais libertários ou anarco capitalistas, eliminaram a regra ética. E se batem pelo vale tudo. O que seria uma volta ao passado do capitalismo absolutamente selvagem.

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  3. Luiz Candido Borges

    Coutinho em Edimburgo: é pequeno galináceo no aterro sanitário!

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    1. Luiz Candido Borges

      ...a popular expressão... O corretor não ajuda!

    2. Luiz Candido Borges

      Pessoal, me desculpem o texto partido e com um início estranho, mas tive que dar uma imensa volta para descobrir que a poupar expressão "p... no l..." Implica em bloqueio total - nem vai para a "moderação". Na Folha, as crianças não podem cantar o inocente "P...inho Amarelinho". Este não é um jornal liberal...

    3. Luiz Candido Borges

      O que temos são os escravocrata de sempre fazendo absolutamente tudo para acabar com o que restou da legislação social, convencendo cada sobrevivente que agora ele é um "empreendedor".

    4. Luiz Candido Borges

      Faço idéia dos "eflúvios liberais" que ele acha que está recebendo... O artigo é bem-escrito, como sempre, mas para um brasileiro é tão pertinente quanto falar sobre a arte da falcoaria na Mongólia.

  4. Eline Murad

    "Ser uma pessoa liberal significa, em traços gerais, ter uma mente aberta, ser generoso, ser capaz de aceitar a ambiguidade, condenar o fanatismo e não tolerar a crueldade." Definição utópica? Talvez. Belissima e desejável? Sem dúvida.

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  5. Antonio Ferreira de Castilho

    A definição de Walzer de"liberal" vai contra tudo que o PL, partido liberal do Brasil é, ou seja este partido de liberal não tem nada! Excelente artigo!

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  6. José Cardoso

    Embora possamos crer em determinações históricas e biológicas, as cadeias de causas são complexas demais para serem conhecidas. Então na prática tudo se passa como se fossemos sujeitos autônomos e livres em nossas decisões. Essa aproximação metodológica funda o liberalismo a meu ver. Algumas vezes, como nos vícios do cigarro ou do jogo, as determinações ficam muito evidentes e a aproximação liberal deve ser colocada de lado.

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  7. Fernando Alves

    Se ser liberal é isso, então os que se intitulam liberais na economia, na verdade não o são, já que eles mesmos se intitulam ortodoxos, o que tem a ver que rigidez e intransigência, até mesmo fanatismo.

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  8. Diego Ribeiro

    em matéria de aula, no Brasil eu só conheço o Pondé sendo esse liberal. Quem conhece apenas o colunista ou a persona da mídia e das entrevistas não pode opinar sobre o tópico que o Coutinho levanta. Mas, no caso do Pondé, acho que isso responde muito a formação cética. Antes de ser ou não liberal, o Coutinho descreveu a disposição de um cético. E a aula é de fato um ótimo marcador para atestar a virtude de um intelectual.

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  9. Mario Donizete Pelissaro

    Seja lá como for, aqui é uma democracia! E isso foi decidido lá atrás. Tá na nossa constituinte. Apesar das recentes e agressivas ameacas, nos manteremos democraticos. Apenas democracia.

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  10. Wilson Roberto Theodoro

    Eu gostaria muito que Little Couto analisasse o liberal Javier Milei, da Argentina, queridíssimo da nossa liberal suficiente, Deirdre McCloskey.

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    1. Luiz Candido Borges

      Eu também, mas a proposta do Coutinho não é cair na real, analisar como as belas teorias liberais são implementadas na prática, o que implicaria em ter que reconhecer que o Liberalismo é tão utópico quanto o Socialismo. Tudo bem que ele prefira ficar na teoria, flanando em Edimburgo, mas, por favor, não me venha com análises políticas enviesadas para a Direita.

  11. Luiz Paulo Barreto

    Como sempre, os poderosos fazem interpretação que lhes convém das teorias acadêmicas.

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  12. Vito Algirdas Sukys

    Acho interessante o liberalismo de Mill que não coloca limites às liberdades individuais, desde que as outras pessoas não sejam prejudicadas. Cada um podendo seguir seus interesses e projetos de vida, mas com responsabilidade. O problema é que não temos como antecipar todas as consequências; mas sabendo que uma ação causa dano a alguém devemos evitá-la. A moralidade é construída por nós; às vezes as decisões a serem tomadas são difíceis.

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