E é sempre bom lembrar: a FSP apoiou a ditadura. Triste lembrança.

Quanta hipocrisia do jornal que batizou a ditadura de ditabranda, e apoiou a repressão e tortura, jamais nos esqueceremos de que lado a Folha está.

Parabéns pelo editorial. No alvo. ¯

Nem parece que a FSP apoiou Bolsonaro ...

Editorial muito bom! Já havia acompanhado a Fernanda Torres no cinema em trabalhos de humor. Atriz excepcional. O tema foi importante. Precisamos sair da polarização e prezar mais pelo equilíbrio democrático.

Interessante! Dias atrás esta mesma Folha publicou: "Fernanda Torres: Chance de vencer o Globo de Ouro é nula". Logo abaixo uma bela foto da brilhante atriz. Acho que deu algo errado!!!

Excelente Artigo, Parabens ao articulista, aplaudindo aqui de pé !!

Excelente artigo, Parabens ao articulista, aplaudindo aqui de pé!!!!!

Anistiar os agressores das sedes das principais instituições públicas do país, e mesmo que fosse uma câmara de vereadores, seria recomendar à Barbárie! OrasilDemocraciaOcidental!

Foi uma tragédia, no sentido de algo terrível mas inevitável, dado o fanatismo das seitas socialistas. Tanto assim que não apenas o Brasil, mas também o Uruguai, a Argentina e o Chile passaram pelo mesmo processo. Ainda bem que tudo passou, e podemos dizer como Hegel: as feridas do espírito se curam sem deixar cicatrizes.

Ditaduras são sempre sanguinárias, pois a repressão e a violência são intrínsecas a elas. Nenhuma ditadura se torna progressivamente cruel, desde o início, o autoritarismo dita suas ações. A Folha de S.Paulo apoiou o golpe de 64 e os atos subsequentes, demonstrando sempre uma postura oportunista. Seus editoriais deixam claro que o jornal segue beneficiando uma elite econômica que teme o "fantasma do comunismo", perpetuando privilégios e silenciando as vozes populares, como em 64.

Ótimo ano novo; primeiro pela Fernanda Torres; segundo , por a fo lha reconhecer que houve dita dura e não branda.

A Folha acordou e cai na realidade. Antes tarde do que nunca.

Merecida premiação, Fernanda Torres, é uma atriz completa. Filmes, peças e livros sobre temas que assolaram nossa democracia são importantes instrumentos da memória coletiva, importante também é a folha fazer um editorial, mas nele devia estar o adendo lembrando seu público que o jornal apoiou a ditadura.

Agora reconhece que a ditadura foi sanguinária , antes era dita branda. Já pronunciou a infeliz comparação BolsoDilma . Vive comparando o inelegível a Lula . Pede cautela na investigação de um genocida. Defende o sofrimento do país em prol de uma elite que odeia pobres. Para de tanta hipocrisia.

Nós te amamos, Fernanda!!!

Parabéns, Fernanda. O filme e seu talento são um presentão para o Brasil. Ainda mais especial, pois vivemos um momento que facistas brotam dos esgotos. A última frase desse artigo da Folha Pensa é no mínimo estranha. Você não destrói a democracia pelo voto. Ou pelo menos não deveria. Democracia é um valor eterno, embora muitos gostariam que não fosse. As instituições que protegem a democracia precisam ser protegidas o tempo todo para evitar golpismos (mesmo que) populares como insinua a Folha.

É muito bom quando se enaltece e se defende a democracia. Mas também é importante fazer um mea culpa quando, por ideologia ou interesse se defende um regime ditatorial. A Folha tem esta mancha na sua história. Mesmo sob censura apoiou esta período negro da história do país, não apenas nas suas páginas, mas ajudando materialmente, como o emprego de seus carros de distribuição que eram usados para monitorar e delatar opositores do regime na operação bandeirante (oban). Relatório CNV.

somos um estado que não cria memorias sobre os que lutaram pela liberdade dos demais, que nada a ver com a liberdade de desinformaçao como liberdade de expressão, mas sim a liberdade de pensar e criticar. Não tem sentido uma avenida rober to mari nho, que deveria ser reporter wlad mir her zog, nao tem sentido uma ponte o távio f ria s da operação o ban, quando deveria ser evar isto ar ns, ou av tancredo neves quando deveria ser operario Ma noel Filho.

Meus Parabéns pela representação do fato ocorrido em nosso país e citações muito esclarecedoras .

A Folha quer pegar carona no bonde da história. É tarde demais. Pode ficar do lado dos golpistas, pra gente não faz falta: estamos com o povo.

É isso, belo resumo este editorial.

Isso é importante lembrar: Bolsonaro já em dois mil e dez defendia a ditadura militar, e mesmo assim o elegeram presidente. Ditadura nunca mais! Parabéns Fernanda Torres!

A Folha cedeu veículos para a ditadura militar, desinformou a população no golpe da presidente Dilma e hoje atua incansavelmente contra as políticas públicas do atual governo. Trata-se portanto de um jornal golpista, que quer pegar carona na emoção de um filme, que prega o contrário do que ela faz. A Folha ocupa o lado do opressor, age com racismo contra o pobre brasileiro, se fosse citada no filme, seria como colaboradora da ditadura. E hoje é panfleto lobista do mercado.

Fernanda Torres começou a brilhar de verdade em 1983, quando tinha apenas 18 anos, com o filme, Inocência, de outro Walter, o Lima Jr., e daí sua luz só se tornou cada vez mais forte. Parabéns!

A fsp engolindo a seco essa premiação.

Brilhante!

Fernanda é genial, craque na comédia, e no drama ganha só o Globo de Ouro, atriz perfeita. Para nós que gostamos de futebol a comparação é mais ou menos assim: Pelé = Fernanda Montenegro. Zico = Fernanda Torres. Que misto de alegria e orgulho maravilhoso.

De apoio a golpistas a fsp é especialista

A fsp sempre apoiou militares

O filme deveria ser exibido nas escolas milita res, nas caser nas, na prisão do Bra ga Net to, se tivessem hombridade, se honrassem, de fato, um lema como “Deus, Pá tria e família”.

Uma arte que foi duramente atacada durante os terríveis tempos do inelegível na presidência. Que mostra agora que ainda está aqui, que resistiu, sobreviveu e venceu. Convém pensar que eles, os da extrema direita neofascista, ainda estão por aqui, seguem insistindo, tramando, provocando, gritando alto no congresso, nas prefeituras e nos governos estaduais.

Falta a Folha admitir sua parte neste latifúndio como órgão, que colaborou nos tempos mais rigorosos do regime empresarial-militar com os que eleiminaram Rubens Paiva outros positores conhecidos para não falar de indígenas e camponeses espalhados Brasil a dentro.

Fernanda Torres nos orgulha e nos emociona. O Brasil estava precisando desse reconhecimento. Parabéns Valter Sales, Fernanda Montenegro e toda equipe. Esse filme lavou nossa alma diante de tanta sujeira e desprezo pela cultura. Felizmente ainda estamos aqui.

A realidade é dura. O grupo Folha apoiou a ditadura!

Chorei, suspirei, vibrei. O cinema nacional renasce.

É legal ver a evolução do editorial da Folha. Não tem 15 anos que chamou a ditarura de "ditabranda" e agora já reconhecem que foi sanguinária.

Folha Branda... cadê o mea culpa?

Uai, a mesma folha que apoiou e sustentou a ditadura, chamada (pelo jornal) de "ditabranda"

Mas está-se muito longe do filme e do prêmio ser "um acerto de contas com o passado" como se tem apregoado sobre o filme e o prêmio, muito embora o prêmio seja merecido à grande atriz. O verdadeiro acerto com o passado talvez esteja vindo tardiamente agora com algumas prisões de pessoas antidemocráticas e golpistas que se espera sejam todos os julgamentos dentro da lei sejam feitos e as prisões definitivas concretizadas.

Um tapa na cara da bozolãndia.

Para mim existem dois pilares neste filme, a excelente atuação da Fernanda Torres, ficando super contente com sua premiação a exemplo de milhares de cidadãos verdadeiramente brasileiros e o segundo pilar, é o recado que este filme nos deixou em relação a ditadura e atuação da Eunice em conduzir sua família sozinha, estudar direito se formar e conseguir o atestado de óbito sem ter visto o corpo de seu esposo. Parabéns a estas duas mulheres que nos proporcionaram conhecermos um pouco da nossa hist

A Fernanda Torres mostrou ao mundo que houve ditadura no Brasil apoiada pela folha de são Paulo. Já mais esqueceremos disso.

Falta fazer um filme pra mostrar que "certos órgãos de imprensa" apoiaram essa ditadura... Tipo emprestando veículos.... Seria um roteiro interessante...

Uma grande honra para uma grande atriz ,que como diz o ditado popular:"a fruta não cai longe do pé",pois sua mãe é o ícone do cinema ,tv e teatro no Brasil é quiçá no mundo. O filme primoroso ,produzido pelo incansável Walter Salles , baseado no relato icônico de Marcelo Rubens Paiva mostra e escancara ao Brasil e ao mundo a tragédia que os militares causaram . Este icônico filme é o 8 de janeiro devem servir de lição ao Bolsonaro e família e seus seguidores.

Belo editorial, apesar de muito contido!!! Devemos celebrar a arte e o talento com mais entusiasmo .

Parabéns grande Fernanda Torres. Quem passou pelo tenebroso período da ditadura sabe o quanto essa atriz e esse filme resgata uma história tão sofrida.

Com a merecida vitória da Grande Fernanda Torres, literalmente, os militares caíram do cavalo. E se ela levar o Óscar, eles não conseguirão sair do chão.

SEM ANISTIA!!!!

O prêmio mostra ao mundo que houve uma ditadura no Brasil e uma mulher capaz de enfrentá-la: Dilma Rousseff.