Esse dito aumento nada mais é do que um arremedo de recomposição dos salários corroídos pela inflação. Poder Público paga muitos muito mal e poucos muito bem. Há injustiças internas que precisam ser corrigidas (carreiras com funções similares e salários absurdamente destoantes). Há ranços burocráticos que precisam ser superados em prol da produtividade, da flexibilidade, da eficiência e da qualidade de vida dos funcionários. O editorial expressa uma visão unilateral: demitir e cortar.

Me impressiona a torcida deste ex- jornal pra que venha mesmo uma crise fiscal, fazendo coro a banca do qual faz parte o banco que dirige esta Folha....cinismo pouco é bobagem...

Servidor público não é imune a inflação, portanto reajuste salarial é de justiça. Não vamos entrar no mérito da necessidade, dos privilégios e outros descalabros q em sã consciência ninguém de bom senso pode desmentir, entretanto, diferente daqueles q querem generalizar, há sim, mas em setores distintos, cabe ao poder público a correção e a moralização do Estado.

Gostaria de ver o mesmo entusiasmo do editorial defendendo o fim das desonerações fiscais e a taxação dos super ricos.

A Folha com sua campanha implacável rumo ao próximo presidente. Parabéns aos servidores públicos que votaram nessa turma de mercadores da praga do Egito, mercadores, farinha lima, cristãos, centrão. Eles querem acabar com tudo. O Estado só pro topo, acabar com tudo, bom é em SP, MG, PR, SC que fizeram suas reformas imaginárias né? A pergunta os funcionários do topo, topo, tipo juízes, promotores, procuradores, fiscais, não tem reajuste desde quando?

Um governo injusto. Trata o funcionalismo federal e inativos de forma diferente do trabalhador privado e aposentados. Que régua é essa? Aposentados do INSS que recebem um pouco a mais que o mínimo, segundo pior da América do Sul, se quer recebem o reajuste capenga do mínimo, enquanto os inativos do serviço público são privilegiados. O que nos cabe? Revolta.

Turma da Faria Lima, do rentismo, da renúncia fiscal, do dólar nas alturas, do fiscalismo austericida, do mercado deus ex machina, do equilíbrio das contas públicas a custa do BPC, do salário mínimo, do bolsa família, aplaudindo o editorial da Folha, jornal velho inimigo do servidor público e dos serviços e politicas públicas.

Perfeito esse editorial da Folha, vai direto num dos pontos mais fracos das administrações do PT, ao lado do fomento à corrupção: a priorização dos interesses sindicalistas em detrimento das necessidades do país, incluindo dos mais necessitados. Parabéns à Folha pelo equilíbrio da análise.

Ou seja, as despesas federais com o funcionalismo não só aumentam em termos reais, como também em proporção ao PIB. E o Haddad veio com fakenews há alguns dias em artigo na FSP, escrevendo: "o gasto público vem se aquietando".

Qualquer governo com interesse na sustentabilidade do orçamento deveria fazer um raio X completo do serviço público e comparar as remunerações do estado com funções comparáveis na iniciativa privada. Muitos aqui gritando a favor do direito à recomposição salarial e esquecendo convenientemente o quanto os salários aumentaram acima da inflação nos governos anteriores do PT. Ainda usam outras despesas do governo pra justificar o injustificável, como se não fizessem parte do problema e distorções.

O reajuste salarial aos servidores públicos é muito merecido, diante do poder de compra que sofreram em governos anteriores. Os servidores são os braços e as mãos na funcionalidade desse imenso Brasil. O que é desmerecido é essa visão unilateral da folha no tocante aos servidores, e esquece o reajuste muito maior do alto escalão dos outros poderes

Perdeu Folha! O Guedes não é mais ministro! Se liga! Além de desinformar ignora todo um processo looongo de negociações do MGI com as diversas categorias pra ter esse aumento, aliás muito aquém do necessário ( se consideradas as perdas de anos passados), mas o possível nos limites das contas públicas. Servidor público é importante, estabilidade algo valioso, inativo um cidadão que trabalhou muito até se aposentar, ainda contribui pra previdência e tem contas a pagar. Perdeu Folha!

Reposição da inflação é direito Constitucional. A Folha quer o fim do serviço público que atende os pobres.

Aumento do funcionalismo já faz parte do projeto de reeleição de 2026.

Vou seguir o conselho e cortar… cortar minha assinatura da folha. Já que não devo ter recomposição salarial nem menor que a do salário mínimo, da aposentadoria e até do bolsa família. Só me resta gastar menos mesmo.

O PT é corporativista e precisa muito do apoio de certos setores da sociedade. Entre tais setores se destacam o funcionalismo público, MST, diversos sindicatos (principalmente os ligados à CUT), professores de universidades públicas, empregados de estatais e artistas. Assim, os governos petistas fazem de tudo para beneficiar tais setores em detrimento dos interesses da sociedade e da boa gestão da economia.

"Mais"?

Editorial é pura desonestidade intelectual! A folha na verdade que o aparelhamento do serviço público a serviço da promiscuidade público/privado com a transferência de recursos públicos para empresários que não sobrevivem cinco minutos sem dinheiro público.

O editorial da Folha expõe apenas sua adesão cega aos ideais liberais, atacando servidores enquanto ignora questões estruturais mais graves. O jornal prefere criticar reajustes legítimos em vez de cobrar o fim dos subsídios ou defender a taxação dos super-ricos, incluindo os que sustentam suas páginas. O discurso contra o funcionalismo é conveniente, mas desvia do verdadeiro debate sobre justiça fiscal e eficiência estatal.

Que editorial no mínimo infeliz

Rombo das Lojas Americanas foi de 40 bi e até hoje ficou por isso mesmo.

O peso relativo da folha de pagamento do governo federal vem diminuindo há mais de dez anos, o que foi conseguido com o encolhimento salarial de vasta maioria dos servidores.

A Folha quer acabar com os serviços e com os servidores públicos, quer que o dinheiro fique disponível para o mercado corrupto e que o povo morra, mas o contrário é que precisa acontecer.

Lamentavel o texto desse "editorial" mostra visão estreita e mesquinha das funções públicas de servidores concursados e ativos. Prega a retorica do quanto menor o salario menor os problemas do pais, quando estes já sabemos de sobra quem os causa. DEsconhece o fundamento precípuo da estabilidade funcional e sua segurança para as instituilçoes de estado. Resumindo, visão cruel de uma classe abnegada sempre confundida pela mídia facciosa com politicos eleitos e dissociados do progresso do pais.

O Brasil passou a ser considerado país de classe média, ocupava a condição de pobre até recentemente. Isso tem um grande significado em todos os aspectos, mas os maiores serão na saúde e educação. O servidor público é uma classe qualificada que representa a capacidade do país em ter por exemplo, o maior serviço de saúde pública do planeta. Não se pode dizer que seja o melhor, pois não há outros para serem comparados. A Folha demonstra seu racismo ao exigir a insegurança do trabalhador.

Reforma administrativa nesta balbúrdia ? O editor da folha é ingênuo ou só está medindo a temperatura?

E os seguidores do Bozo ainda chamam este jornal de foice de spaulo. Pobrezinhos, não sabem o que falam.

Desinforma, afirmando como se fosse uma opcão, não se estender reajuste aos inativos nos casos descritos. Muitas medidas ilegais já tomadas anteriormente, por exemplo. criando-se aumentos disfarçados somente para ativos, vai contra a paridade já garantida a muitos antes das reformas. No caso, a Folha está defendendo medidas ilegais ou inconstitucionais? Inaceitável isso… é inacreditável. E repito, ainda desinformando. Claro que se consegue fazer mas ferindo a lei e a Constituição.

Com ou sem reforma, isenções, desonerações, juros elevados, privilégios, auxílios vêm sempre em boa hora para os que residem no cume da pirâmide social.

Mas uma auditoria profunda da dívida ou cortar supersalários da casta superior, nada. Mas para folha está OK "renegociar" a dívida dos que devem bilhões ao fisco. Velha canção da sereia.

O que a Folha Pensa dos quatrocentos bilhões para o Plano Safra, grande parte destinada ao Agronegócio?

A Folha sempre libertaria e pró mercado . Principalmente quando diz respeito a cortar despesas de interesse do povo. Só não disse que é reposição salarial . Todo dia a mesma ladainha de criticas contra o governo . Está ficando cada vez pior acordar pela manhã e ler esses editoriais maniqueístas , haja vista às opiniões dos leitores.

A Folha não foi justa ao chamar recomposição das perdas inflacionárias de aumento salarial. A Folha omitiu em seu editorial que os servidores federais passaram os governos Temer e Bolsonaro sem recomposição das perdas inflacionárias. A inflação do período Temer-Bolsonaro foi de 35%. O governo Lula realizou recomposição salarial de 27%, ou seja, o servidor continua com perdas. Mas enquanto o governo não arrancar o couro do trabalhador a Folha continuará insatisfeita.

Lula vive num universo paralelo e parece que não compreendeu a gravidade da crise fiscal. A relação dívida/PIB subiu sete pontos percentuais nos dois primeiros anos de seu mandato e, mesmo assim, ele continua alegremente dando reajuste e abrindo concursos. Ainda não caiu a ficha.

Desrespeito da Folha a quem cumpriu 30 anos de serviço e hoje não merece aumento salarial por ser inativo. Chega a ser catastrófica essa opinião.

Para a folha, os aposentados, sejam do setor público ou privado, não devem ter reajuste digno. Devem ser motoristas de Uber para poderem sobreviver, salvo a casta para quem eles laboram!!!!

O banqueiro ficou pt da vida. Pro bolso do servidor?! Isso era pra ir pro bolso do banqueiro, sem escala no meio do povo. Agora ele banqueiro vai ter que trabalhar mais pra saquear essa grana transitando na sociedade, sob diversas formas. Que chato, né ?

Quando foi que a Folha defendeu aumento do funcionalismo público? Alguma vez entendeu que seria em boa hora? Se depender da mídia, servidor público passa fome.

Discutir e regulamentar o mai desempenho faz todo sentido porém colocar reposição de perdas salariais, em atraso, no mesmo balaio de desequilíbrio fiscal beira à desonestidade. Onde está um Editoral sobre as renúncias de receitas, a evasão fiscal e as boas práticas que aumentam a qualidade do gasto público?

A folha alia má intenção com desconhecimento dos fatos. Não há qualquer aumento acima do arcabouço fiscal, tampouco aumento sequer, mas sim, uma reposição de perdas, que não se configurou, de fato, uma vez que os servidores ficaram quase sete anos sem aumento.

Não é aumento salarial. É a reposição de perdas.

A FSP sempre defende a importância da segurança jurídica das relações mercantis, exceto quando se trata de trabalhador aposentado. Para esses, mesmo que aposentados por um certo conjunto de regras, pode mudar (para baixo). Vergonha de tanta hipocrisia para defender as empresas (para essas só pode mudar as regras e os subsídios para melhor).