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  1. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Quando no início da redemocratização e após a Constituição de 88 várias iniciativas denunciavam as violações de direitos e propunham o resgate da dignidade das populações nas favelas e em situação de rua eu jamais imaginei que isso levaria à normalização dessa realidade. Viver na precariedade não pode ser considerado normal e ainda não temos respostas para isso.

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  2. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Será que "o Brasil está no caminho certo para melhorar as condições de vida e ampliar cidadania das periferias urbanas" ? Quando a remoção das favelas era uma política de estado, qualquer pessoa podia entrar em uma favela no Rio de Janeiro e dela sair sem que nada lhe acontecesse. Vai experimentar fazer isso agora.

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  3. Marcos Benassi

    Orra, Seu Guilherme, Dona Júlia, que bagúio Bípede! Primeiro tratar as favelas como favelas: não há nem que dourar a pílula nem utilizar uma terminologia que a reduz ao "subnormal". Afinal ninguém trata o Morumbi como "aglomerado supranormal", coisa que, inequivocamente, ele é. Encontrar potência onde ela existe, mas acaba oculta por precariedades diversas - e por mero preconceito digamos claramente - é fundamental para que se avance de dentro da pobreza para condições melhores de estar no mundo

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  4. antonio brito

    O mundo vai muito mal. Segundo os Barnabés chapa branca o país é referência na política de tratar as favelas. O pior cego é aquele que pinta de rosa a escuridão

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    1. Marcos Benassi

      Antônio, prezado, há também aquele tipo de cego que se recusa a ver a luz, não por defeitos em sua retina ou na condução dos impulsos nervosos ao cérebro, mas por qualidades motoras muito peculiares de suas pálpebras: fecham-se sempre que aparece algo que contraria aos olhos. Vai que vai.