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  1. elcio matos

    E o pior é que atualmente somos obrigados a ouvir os saudosistas daqueles tempos de chumbo afirmarem que hoje vivemos numa ditadura. Vai entender essa gente.

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  2. José Cardoso

    O filme logo no início mostra bem o contexto da época, com o sequestro do embaixador suíço, no qual um agente da PF foi assassinado pela célula socialista responsável pela operação. O Lamarca seria morto no final daquele ano, enfraquecendo bastante a luta armada. O Médici foi um dos presidentes mais afortunados, pois pegou um país no limiar de uma guerra civil e o entregou pacificado. De quebra com uma elevação de 50% na renda per capita.

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    1. José Cardoso

      Nelson, a dívida externa cresceu mesmo, mas dobrou, não triplicou. De qualquer forma, o país ficou vulnerável à escalada dos preços do petróleo que veio logo a seguir. Nesse ponto o Geisel foi desafortunado. Como Gorbachov mais tarde na URSS, abriu o regime mas viu a economia se deteriorar.

    2. Jose Souza

      Viva a democracia! Até mesmo essa opinião poderia ser censurada no governo do probo general Medici, mas você sabe disso.

    3. Enio Bezerra Soares

      Vixe vai faltar capim

    4. CID MAROCCI GONCALVES SILVA

      Xô, viúva da ditadura!

    5. Nelson de Paula

      Tudo tem lados positivos e negativos. Médici foi o presidente do milagre econômico. Se no período a renda per capita cresceu 42,15% (de acordo com a Wikipedia), a dívida externa foi triplicada, o que dá uns 200%. Essa dívida atormentou o país, fez o Brasil recorrer a empréstimos do FMI várias vezes, contribuiu muito para que passássemos pelo flagelo da hiperinflação e só foi resolvida mais de trinta anos depois, no primeiro governo Lula.

    6. Ricardo Knudsen

      Cardosão justificando a ditadura criminosa, q rasgou a Constituição, tortuturou e assassinou. Médici foi o mais criminoso dos ditadores, seu mandato foi qdo o regime mais torturou e assassinou. A canaglisse do argumento é sugerir q a ditadura foi necessária para conter grupos de extrema-exquerda, q eram ridículamente pequenos e fracos. A Itália passou por experiência pior na mesma época, devido a grupos terroristas de esquerda e de direita, os quais combateu sem se desviar da democracia.

  3. neli faria

    Zuzu Angel: vi uma entrevista, no Programa Flávio Cavalcanti,TV Tupi, início dos anos setenta e ela falava do filho desaparecido.O defunto pai, então vivo, em sua sabedoria ímpar, disse: essa mulher é corajosa, e não sei não...! E teve um acidente de carro onde sua vida foi ceifada. Ditadura? Nenhuma presta: nem de direita, nem esquerda, nem civil, nem militar, nem ateia e nem religiosa. Ditadura é formada por covardes que se mantém no poder pela força. Ditadura! O Brasil vai à posse de Maduro?

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    1. Jose Souza

      Bravo!

    2. Hermes Yaly

      Sabia que esse tal de Knudsen ia garatujar... De uma vez por todas: uma coisa é manter relações diplomáticas e comerciais com outros países, ditaduras inclusas. Geisel reconheceu a China de Mao e Figueiredo a Cuba de Fidel. Outra, bem diferente, é receber com todas as honras ou saudar efusivamente ditaduras sanguinárias como o Irã de Ahmadnejahdi ou a Líbia de Kadhafi, algumas das ditaduras que moram no coração de Lula e, por extensão, da esquerda brasileira, incapaz de pensar por si própria.

    3. Ricardo Knudsen

      Yaly, a nossa esquerda desde a redemocratização nunca defendeu, ou tentou implementar, ditaduras no Brasil. Ao contrário, salvou e vem defendendo, a duras penas, a democracia contra o movimento neofascista do Bozo. Se vc se refere a ditaduras em outros países, sua ação diplomática não difere conceitualmente da de outros governos, q nunca criticaram as ditaduras da China e Arabia Saudita, entre outros. Então, deixe de mentiras, a esquerda brasileira não defende ditaduras como vc diz.

    4. Ricardo Knudsen

      Não, o Brasil não vai, não teria lugar pra duzentas milhões de pessoas. Tbém nem Lula, nem qquer membro do primeiro escalão do governo, irá. Irá uma diplomata, pq é assim q governos democráticos agem, para manter relações entre países mesmo discordando de seus governos. É a diplomacia, exxtúpido. Graças a isso, o Brasil tem conseguido proteger os políticos de oposição abrigados na embaixada argentina, sob gestão brasileira depois q El Loco rompeu relações e abandonou os coitados à sua sorte.

    5. Hermes Yaly

      Flávio Cavalcanti era uma figura contraditória, para dizer o mínimo. Apoiava sem disfarces o regime de 64 mas deu voz a Zuzu Angel em seu programa de grande audiência. Leila Diniz fez parte do seu júri e, quando perseguida pelos militares, recebeu guarida de FC em Petrópolis. Seu comentário é perfeito, sobretudo na condenação de todo tipo de ditadura. Parece incrível mas boa parte da nossa esquerda e da direita apoiam regimes autoritários, a começar pelo atual presidente.

    6. djalma gomez

      D.Neli, acompanho seus comentários há tempos. Tenho simpatia pela senhora, embora discorde de boa parte de seus comentários. Com todo respeito, o forte artigo de Gaspari merece um comentário a altura de outros bons comentários já publicados pela.senhora. Pena...

  4. Ricardo Candido de Araujo

    Sem anistia!

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  5. Murilo Belezia

    Um certo jornal escreve a palavra " bolsonarista" em quase toda matéria sobre política nacional. e isso é uma propaganda descarada de um ser abjeto, Bozo, e de uma doutrina que não existe. Fala-se muito de um livrinho de colorir, "Grunhindo no Cercadinho", que ombreará com Mein Kampf. Servirá de luz e guia para a boiada. Mas, o que é ser bolsonarista? Roubar, mentir, matar centenas de milhares na pandemia, abandonar amigos,, exaltar tortura e morte vil, preferir ditadura à democracia?

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    1. Ricardo Knudsen

      Bolsonarismo é uma vertente neofascista, por tudo q defende: implantação de ditadura, tortura, assassinato político, supressão de direitos individuais, negação da ciência, homofobia, misoginia etc. Mas isso pra quem não é um tosco seguidor do Bozo. Para esses neofascistas o termo é positivo. O problema não é o termo bolsonarista, mas a FSP e a gde mídia não o qualificarem como movimento de extrema-direita, o q fazem em relação a grupos de direita até menos radicais em outros países.

    2. bagdassar minassian

      Oi, Murilo. O bolsonarismo é o nome do pitbull ainda na coleira e no limite da extensão da propriedade que têm com sua, que os 'donos da chácara' o mantém e estimulam, iscando insistentemente, para impedirem acesso 'indevidos' ao espaço grilado, do território público, cuja placa é Brasil.

  6. jose camargo

    "Seu comentário passará por moderação antes de ser publicado." Isto tem nome: censura prévia. Dito isto,é preciso salientar que o Estado,seja lá qual for o contexto,sempre terá culpa maior. É ele que tem a força e o controle de instituições como o exército e todas as polícias. Portanto,não há como defender ou passar pano para o estado de exceção.Existe alguma diferença entre Rubens Paiva e Cleriston Pereira da Cunha? Talvez,mas o resto eu não posso falar.

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    1. Ricardo Knudsen

      Censura prévia em um canal de comunicação privado não só é direito legal e democrático do mantenedor, como obrigação, caso se suspeite haver violação da lei, como calúnia, difamação ou promoção da violência ou da ruptura institucional. Se vc quer divulgar suas teses neofascistas sem censura prévia, compre um jornal pra vc ou pegue um caixote e vá pra uma praça pública gritar suas estupidezas. Ninguém vai te censurar previamente, pq seria ilegal. Mas vc ainda pode pegar uma cana, se ferir a lei.

    2. Nelson de Paula

      Há diferenças mais que fundamentais entre os casos. Todos sabiam onde Cleriston estava preso, ele não sofreu tortura física, ninguém escondeu sua morte, morreu por causa de um problema de saúde prévio. Claro, todos sabemos que isso foi informado ao juiz, que o pedido de relaxamento da prisão recebeu parecer favorável do MP e que os autos estavam à espera de decisão do juiz. Mas ele não foi "morto a pauladas" como Rubens Paiva.

  7. Alexandre Marcos Pereira

    Para o DÓI, ele não tinha nome, rosto ou história. Era um corpo que desaparecera sob a maquinaria implacável da repressão, um pedaço de carne e ossos entregue ao esquecimento, como tantos outros naqueles anos em que a noite parecia não ter fim. Oficialmente, a sua morte jamais ocorreu. Ela não consta nos registros. Na memória dos seus algozes, talvez ele não passe de um desconhecido. Mas para Eunice, ele tinha um nome. Chamava-se Rubens. E era o amor de sua vida. Rubens não era um revolucionário

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  8. Tonico Pereira

    Que lindo texto e quanto encantamento com sua maneira de narrar coisas tão duras, Élio! A todas e todos atingidos e, em especial ao Marcelo, um afetuoso abraço de conforto. Viva o Encantamento .

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    1. Gildázio Garcia

      Por acaso, o Sr. é o Antônio Carlos de Sousa Pereira, do qual sou fã incondicional há uns bons anos? Estudei, no final da década de 1970, no Colégio Agrícola Antônio Sarlo, na sua maravilhosa e belíssima Campos dos Goytacazes.

  9. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Bolsonaro cuspiu no busto de Rubens Paiva, no congresso, na frente dos familiares. Os kids pretos do exército planejaram o tal punhal verde-amarelo, visando executar o presidente da república, o vice e um ministro do STF. Sem anistia!

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  10. Ricardo Knudsen

    “Quem é essa mulher, que canta sempre esse lamento”, perguntam os versos de Chico Buarque. Era Zuzu Angel, mãe de Stuart, morto sob tortura por militares da Aeronáutica. Como no caso de Paiva, ela cobrava o corpo do filho aos ditadores. Acabou ela também assassinada pela ditadura, em um “acidente” de carro. Como diz a canção, Stuart mora na escuridão do mar, pois a era assim q a Aeronáutica se desfazia dos cadáveres, jogando-os de um avião em alto mar. Esse é o mundo q Bozo quer trazer de volta.

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  11. ANIBAL CARRION

    Nenhuma dessas famílias tiveram anistia. Foram executadas pelo exército brasileiro.

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  12. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Temos, hoje, a possibilidade de não cometer o mesmo erro do passado, com a aniistia concedída aos milicos da ditadura. Os militares continuam os mesmos, arrogantes e insolente, achando que são os donos do Brasil. Anestesia? Jamais!

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  13. Gildázio Garcia

    Peço licença aos meus amigos-leitores desta Folha, especialmente ao Sr. Benassi, para sugerir a leitura de um Poema do Grande Thiago de Mello: "Noturno do Paraná do Ramos". Só uma palhinha: "Antes do mais, viva a vida,/ que livre e larga nos seja./ Do ferrão turvo da morte,/ afinal sobrevivemos./ É verdade que nem todos".

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  14. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Temos, hoje, a possibilidade de não cometer o mesmo erro do passado, com a aniistia concedída aos milicos da ditadura. Os militares continuam os mesmos, arrogantes e insolente, achando que são os donos do Brasil. Anestesia? Jamais!

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  15. ARI VARGAS LEAL

    Mais uma vez invoco o exemplo argentino no tratamento a golpistas. Por mais problemas que tenham nenhum milico bota o bico na política. Aqui os Marinhos, Jordis, os filhos rachsfores e outras nulidades pedem anistia. Jamais.

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  16. Ronaldo Guilherme Benvenga

    E ainda tem muito bolsonarista que adora ditadura. Que tristeza...

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  17. raul neto

    Quando você lê um bolsonarista, golpista, apoiador de tortura falando sobre liberdade de expressão ânsia de v....

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    1. raul neto

      Me dá ânsia de v...

  18. Florentino Fernandes Junior

    Tortura, nunca. execuçao sumaria, nunca apoiarei, sao crimes lesa humanidade

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    1. Gildázio Garcia

      Ficou com medo da besteira que escreveu 1 minuto atrás? Quanta covardia!

  19. Florentino Fernandes Junior

    Telma foi para a guerrilha, ponto, matar ou morrer, ponto

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Florentino deveria pedir desculpas pelo comentário, mas não o fará. Falta-lhe hombridade para isso.

    2. Ricardo Candido de Araujo

      Se nosso militares lutavam, como gostam de dizer e se orgulhar, uma guerra, é crime de guerra matar um inimigo rendido, portanto, crime foi, e deveriam os autores desse crime serem julgados num Tribunal para Crimes de Guerra, como foi a maioria dos nazistas antes deles.

    3. Ricardo Knudsen

      Quem escreveu essa canaglisse é médico? Fez juramento de Hipócrates ou de hipócrita? Gostaria de lembrar ao doutor Mengele q aquele q foi feito prisioneiro não tem como matar. Nem deveria ser morto, como ele parece achar justo.

    4. Ricardo Knudsen

      Foi executada a sangue frio, só um canaglia escreveria um comentário como o seu.

    5. renan cepeda

      Matar um cativo é crime em qualquer regime. É ação abjeta condenada até pela ética militar de guerra, em qualquer parte do mundo. Boa parte do Exército Brasileiro traiu este princípio.

    6. Carlos Alberto Komora Vieira

      Continuas o mesmo. Ponto. Ainda bem que não precisamos do médico que um dia você já foi.

    7. Gildázio Garcia

      Já lhe disse algumas vezes, aqui nesta Folha, que o nome do Sr., muito semelhante ao do Grande Professor Florestan Fernandes, devia inibi-lo de escrever bobagens, ainda mais, sendo vossa excelência um Médico (mineiro também?). O assunto não é sobre a Telma ter ido ou não para a guerrilha, para matar ou morrer, mas é sobre o assassinato dela por parte das forças de seguranças do Estado.

  20. MARIO RAMIRO

    O Brasil precisa de um Museu da Memória e dos Direitos Humanos, semelhante ao de Santiago do Chile, para que a rataria que está aí de volta seja lembrada por nome e sobrenome e não seja esquecida. Sem anistia!

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  21. Emilio Bazzani

    Vivemos naquela época uma Guerrilha. Assaltos a bancos e sequestros. Tudo resolvido com a anistia.

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    1. Gildázio Garcia

      Anistia para os torturadores e assassinos estatais também. Não se faça de desentendido, para almejar anistia para os atuais terroristas, que tentaram, mais uma vez, implantar outra ditadura no país.

  22. Sergio Moraes

    O colunista cita "Feliz Ano Velho" e salta para o filme, sem nada escrever sobre o livro que originou o roteiro da produção. Sem novidades, pois a imprensa brasileira nunca deu destaque o livro. Walter Salles deu visibilidade a um livro que o jornalismo brasileiro fez questão de ignorar. Vocês fazem parte do sofrimento desta família.

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  23. niemeyer franco

    Muitos ainda continuam aqui, inclusive as Forças Armadas, ávidas a voltar a comandar o país da pior forma possível, na aplicação da cova rdia. Sem anistia. Lugar de ba nd ido é na ca d eia.

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  24. Nilton Silva

    E ainda tem gente pedindo golpe militar. Verdadeiro absurdo.

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  25. Jorge Severo

    Deve haver exceções, mas, em princípio, militares de carreira, pela própria escolha, são criminosos em potencial.

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  26. Marcos Benassi

    Poi Zé, sêo Elio, Poi Zé. Depois de décadas, ainda não se vê novidade nas intenções, no método, no caráter - a milicada, para não dizer que continua rigorosamente a mesma, piorou um pouco, ao menos na capacidade de ação.

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    1. Marcos Benassi

      Ai que pregui!, cara Jurema! Hahahahah

    2. Jurema Nordeste

      Pois Benassi, acho que parte da milicada que não apoiou o Bozo, foi até esperta... e não apoiou por que 'ama' a democracia, mas por que viu que não ia ter as graças dos EUA como no passado ... e ainda está 'faturando' com elogios da imprensa, a repetir todo santo dia que ''o golpe não deu certo por que parte 'legalista' das forças armadas disse não aos golpistas''... (ai, que preguiça)

  27. Carla C Oliveira

    Os militares foram anistiados e deu no que deu. Agora querem anistia de novo. De jeito nenhum!

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  28. Anete Araujo Guedes

    Nos regimes autoritários não se admite opositores. Os contrários, os que se opuseram a abolição do Estado democrático de direito desapareciam, eram perseguidos, executados, torturados e banidos. Trata-se da lei do mais forte. A lei dos fuzis, dos coturnos, dos fardados; da truculência, da barbárie, da desumanização das vítimas; sangue, suor, urros de dor e lágrimas.

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  29. osmar Carneiro

    Pelo menos hoje já temos mais militares legalistas que traidores da pátria. Vamos aos poucos ainda muito devagar melhorando.

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    1. renan cepeda

      Não se engane. O golpismo faz parte da formação do militar brasileiro.

    2. Eduardo Rocha

      Duvido! São mais preguiçosos e covardes. As décadas de mordomias deixaram a milicada sovada demais para arriscar um golpe.

  30. Hermes Yaly

    Acho que não tem episódio mais vergonhoso na História das nossas Forças Armadas do que a falsa promessa que fizeram aos guerrilheiros que se rendessem no Araguaia. Mentiram, nunca se desculparam da indignidade que cometeram e, a julgar pelos fatos recentes, jamais o farão. Historicamente, as FA brasileiras são o braço armado da nossa elite retrógrada, a maior responsável e beneficiária do grande atraso em que sempre vivemos.

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    1. Marcelo Pires Santana

      Perfeito

  31. adenor Dias

    Toda covardia praticada pela ditadura militar brasileira aconteceu depois de Adolf Hitler! Isso significa que nossos assassinos foi pior do que o maior assassino já conhecido no mundo. Para nossa infelicidade, nossos covardes ainda estão aqui também. Matar e esconder o cadáver, é torturar seus familiares pelo resto da vida. Saber que 50 % da população brasileira flertou com a volta de gente desta estipe no comando do Brasil, me gela a espinha.

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  32. Gildázio Garcia

    Obrigado Seo Elio! Hoje você está inspiradíssimo! Que texto lindo e dolorido. Parabéns!

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  33. José Eduardo de Oliveira

    Dizem que no Araguaia, decapitaram militantes,, como em Canudos. E o pior, o exército continua mentindo e outras coisas. É só ver os noticiários e qualquer jornal. E essa não deveria ser a sua função. Não em tempo de Paz.

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    1. Gildázio Garcia

      Parabéns pelo comentário Sr. Adenor! A História, por enquanto, só tem lembrado dos Guerrilheiros, mas é preciso, urgentemente, resgatar, também, a dos Camponeses, Mateiros, Pescadores, Indígenas, Donas de casas, Missionários etc., etc., etc.

    2. adenor Dias

      As pessoas conhecidas que desapareceram na época, é hoje dita desaparecida, os que não tinha influência nenhum desapareceu sem se quer ter existido. Até hoje ainda desaparecem muita gente assim como desapareceu o Amarildo, um raro caso conhecido!

  34. Hamilton Magalhaes

    O prêmio para Fernanda foi mais do que um simples reconhecimento de sua competência e talento, foi o último prego no caixão de uma ditadura sanguinária que tirou o país dos rumos por duas décadas.

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  35. JO ALMEIDA

    No Brasil os generais sempre tiveram ao lado da elite dominante, todas as vezes que os militares deram golpe foi pra apoiar os ricos e a elite, para refletir talvez no 8 de janeiro tenha sido a única vez que os militares deram apoio aos mais pobres, a saber quem conhece a política.

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  36. Alberto A Neto

    "A sociedade foi Rubens Paiva, não os facínoras que o mataram". (Ulysses Guimarães, 05/10/1988)

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  37. Nivaldo Vasconcelos

    O texto merece uma moldura. Obrigado sr Elio!

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  38. Marcelo Pires Santana

    Que texto bom de ler. Obrigado, seu Elio.

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