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  1. José Eduardo de Oliveira

    Nós deveríamos aprender é com os espanhóis. Segundo, Levitsky e Ziblatt, em 23 de fevereiro de 1981, militares invadiram o Congresso e tentaram aplicar um golpe que fracassou. E o que temos que aprender com os espanhóis? Os golpistas foram presos, julgados e condenados a trinta anos de prisão. É isso que deveria acontecer aqui com esses golpistas do dia 8/1!

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  2. Marcos Benassi

    Seu Rui, caríssimo, o contraponto muito pontual que extraio deste seu texto é de que "o Brasil poderia - e deveria - aprender com Rui Tavares". Não falta Brazuca a tratar a efeméride como somente um gesto de tresloucados, como se cobra rastejasse sem cabeça; não bastando, tratam a víbora peçonhenta como se lagartixa fosse: "ah, mas não injetou veneno..." Creio que há alguns aspectos exemplares nessa nossa lida com o golpismo antidemocrático, mas, no geral, precisamos ainda de muito trabalho.

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  3. Ivan Bastos

    Tudo vale a pena se a alma não for pequena.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, prezado Ivan, deve-se, todavia, tomar cuidado para que o saco não exploda de tão repleto. Seja pequeno ou grande.

  4. Marco A Moreira

    Apreender com o Brasil, no tocante a este caso ,é um pouco exagerado. Pois as ações jurídicas tomadas foram bem polêmicas - face a atitude vingativa de um juiz do STF. Começando pela detenção dos manifestantes golpistas até punições exageradas! O País continua dividido, a direita/centro venceu as eleições municipais , não existe consenso jurídico quanto a atuação do STF - que retrocedeu vários pontos perante a opinião pública. Vivemos um estado de exceção velado!

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    1. Marcos Benassi

      Prezado xará no singular, gente muito respeitável da Alemanha, que viveu a experiência que conhecemos bem, morreu de inveja da capacidade de reação do país frente ao golpismo Bozolóide. "Aspectos a corrigir" não compõem nenhum estado de exceção velado ou explícito.

  5. MARIA CORREA

    Mais uma importante reflexão de Rui Tavares! (E pra quem quiser sair da mesmice: escutem o podcast dele Agora, agora e mais agora, leiam seus livros)

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    1. Marcos Benassi

      Estou exatamente nesse caminho, prezada Maria: retorno à minha casa amanhã, depois de um descanso nuns cafundós, e vou me dedicar à empreitada. Viva seu Rui!

  6. José Cardoso

    Eu diria que a diferença entre as culturas católica e protestante tem a ver com o caso. Na primeira, o clero concentra o poder, enquanto que na segunda, ele está pulverizado entre os fiéis, já que a interpretação da Bíblia é livre. Por isso não foi difícil aqui o TSE tornar o Bolsonaro imediatamente inelegível, dado seu poder de interpretar as leis. Nos EUA não há um órgão com tanto poder, a ponto de eliminar sumariamente alguém tão popular como o Trump da disputa.

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  7. Gustavo Michelin

    Mais uma piada de português

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    1. Marcos Benassi

      Versus interpretação de texto de pneu, uai.

  8. André Antonio Santos

    Belíssimo texto!! Sem anistia!!

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  9. Rômulo Moura

    apesar de toda campanha da mídia oficial do sistema (Globo, estadão, folha, etc), inclusive muito bem remunerada com o dinheiro do povo, a narrativa não pegou. Os presidentes do Senado e câmara estão longe e os lideres das forças vão forçados.. Imagina perder tempo ouvindo um discurso de esbanja…ninguém quer…

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  10. MARIO RAMIRO

    O Brasil precisa de um Museu da Memória e dos Direitos Humanos, semelhante ao de Santiago do Chile, para que a rataria que está aí seja identificada por nome e sobrenome e nao seja esquecida.

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  11. Miro Costa

    Por simples definição, se a democracia se acha no direito de ser militante, então outros regimes também têm o direito de sê-lo, pois ela não é e nunca foi uma vaca sagrada. Ademais, é ani-histórico e raso decidir que o contrário da democracia é a ditadura.

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    1. Rodrigo Tupinambá Carvão

      Valeu, viúva

    2. djalma gomez

      Umberto Eco tem razão

  12. Miro Costa

    Pois não sabes que o mundo está a aprender com o Brasil, inclusive os EUA? Pois sim, existe até um neologismo para o fenômeno: brasilianasation. E o que o Brasil está a ensinar? Como patinar, nunca sair do lugar, chegar ao futuro sem sair do lugar ou mesmo a andar para trás. Algo assim como Portugal.

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  13. Emilio Bazzani

    Menos Rui. Na terrinha tem bombeiro simulando incendio em frente à Assembléia buscando um reajuste salarial. Tem médico se recusando atender determinação do governo em excluir imigrantes dos serviços médicos da segurança social. Atos anti-democraticos, com certeza.

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    1. Nelson de Paula

      Os bombeiros estão querendo reajuste salarial ou derrubar o governo? Se tratam somente do salário não estão sendo antidemocráticos. Muitos menos são os médicos que não se recusam a atender imigrantes doentes. Essa determinação do governo é, no mínimo, polêmica. Para não dizer desumana, inacreditável, por aí.

  14. Veruska Siqueira

    É um texto carregado de sabedoria. É como se a democracia neutra fosse aquele amigo que só assiste a briga na festa, enquanto a democracia militante arregaça as mangas e grita: 'Segura minha Constituição!'. A mensagem final é um lembrete de que, em tempos sombrios, lutar pela democracia é um ato de coragem – e, quem sabe, até um traço de estilo brasileiro! Bon courage!

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  15. André Silva de Oliveira

    Excelente coluna.

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  16. José Augusto Bernabé

    "O Mundo poderia aprender?" Vc é mais um "ilusionista" dessa esquerda fajuta que temos por aqui, sinto de dizer, apesar de sua cegueira proposital ou não que o Mundo não está nem aí com o Brasil, nunca esteve, somos absolutamente insignificantes perante o Mundo, desde o Getúlio somos sim um "Quintal" apenas e nossos Líderes Medíocres personagem pois a cultura por aqui é de que "A Corrupção é a Paz do Brasil."

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    1. Marcos Benassi

      Fale por si, barná.

    2. Ivan Bastos

      Nada vale a pena se a alma for pequena.

    3. Djan Zanchi da Silva

      Foi por achar o Brasil insignificante tu ajudou a eleger e idolatra aquela bes ta quadrada do bozo? Porque aquilo é que é um insignifi cante.

    4. Lorena Almeida Pardelhas

      Barnabé, que avalanche de auto desprezo e sentimento de menos valia dentro de ti. Agora que foi exposto fica fácil te entender e sentir alguma compaixão. Namastê. Abraço.

  17. paul constantinides

    Corretíssimo.

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  18. José Bernardo

    Belíssimo artigo! Que brasileiros possam também aprender com o oito de janeiro: como o corpo editorial deste jornal, por exemplo, que parece optar pela democracia neutra de que fala o autor...

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  19. Maria Lopes

    Democracia militante. É isso mesmo. A ditadura que tivemos, que privou gerações do voto, que cresceu com medo, censura, torturas e corrupção que não podia ser denunciada, que deixou a economia em frangalhos, essa triste memória precisa servir de antídoto para sempre.

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  20. jose batista

    Nada!

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  21. antonio pereira

    Fantástico. Ajuda a desatar um “pedacinho do nó que persiste em algumas cabeças”.. na minha por exemplo..

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