A "branca" barrou !

Excelente, ótima notícia. Bom para vermos como são esdrúxulas essas bancas. Quem define quem pertence a determinada raça ou não, se raças não existem? Os avaliadores classificam os candidatos tal como os racistas "científicos" ranqueavam "raças" africanas e europeias no século 18. É impressioannte que em pleno 2024 estejamos regredindo séculos e todos achem normal. Bancas de héteroidentificação são bancas racistas.

Não o querem porque sabem que ele leva a vaga. É incrível.

Fim dessas odiosas cotas já! Se não tem competência, então não entra! Chega de cabides de emprego para incompetentes. Educação de qualidade para todos, independentemente de raça, religião ou condição social. É a única solução para um país decente.

É hora de repensar o caminho da racialização, na sua origem encontramos o patrocínio da Fundação Ford, dividir e enfraquecer a classe trabalhadora tirando o foco da exploração da força de trabalho está na matriz do modelo, as "bancas" são a versão reversa dos tribunais raciais, segregar não ajuda combater as mazelas do sistema !

Estudar que é bom, nem pensar. Durma-se com um barulho desse.

Com certeza essa vaga já tem outro dono branquinho.

Tá na cara que o cara é negro. Porque não conceder.

Absurdo ter Cota racial e o candidato ser humilhado com a subjetividade de banca examinadora. Não é um critério Objetivo. Portanto, injusto. Solidarizo-me.! A Cota deve ser Social. Existe a Desigualdade social pessoas que são tataranetos dos escravizados .A pobreza,a desigualdade, vem de lá. A Cota Social , no presente,começará a sanar a injustiça ocorrida no passado.

Cotas deveriam ser restritas a 50% das vagas das universidades públicas para estudantes oriundos de escolas públicas. Isso também valorizaria a escola pública, já que seriam mais procuradas. Concursos públicos deveriam ter cotas somente para pessoas com deficiência, na proporção em que elas existem na população.

A decisão da banca foi subjetiva e a da justiça também será, afinal é impossível estabelecer critérios objetivos para definir quem é negro e quem é branco no Brasil.

As cotas raciais são um veneno social e há quem experimente dele voluntariamente.

O engraçado é que estamos em um país miscigenado onde, segundo estatísticas, futuramente a maioria será negra ou parda, por que então as análises continuam sendo só pela foto individual? Por que ainda se olha se o cabelo é liso, se os lábios são carnudos? Neste caso, tendo em vista a participação em movimento a decisão pode ser política. Não queremos introduzir uma pessoa tão lúcida no quadro de funcionários.

Um País onde determinado grupo de pessoas são melhores do que os outros pela cor de sua pele jamais será uma verdadeira nação!

Negro ele não é, mas na foto está nítido que ele é pardo, e se existe a cota para pardo ele tem direito.

Se é o cara da foto, não dá para entender a decisão da banca. Pode ser alguma perseguição, desavença pessoal, nunca se sabe.

Porisso q nao devia ter cota nenhuma, só mérito, e o gov investindo em educaçao