Estamos proximos ao fim .

Gestapo paulista de Tarcísio.

Não me surpreende esse arquivamentos. A mãe do jovem assassinado pelo PM foi intimada a delegacia, mal tinha enterrado e filho. Com a abundância de imagens e relatos , penso que o mais importante seria identificar o assassino, autor do tiro na nuca, que tirou a vida de um jovem alegre, que tinha vida, apesar da deficiência. Desde o assassinato e início do inquérito, a gente só podia esperar este resultado. Mas essa mãe há de encontrar um jurista para acompanhá-la em tribunal Internacional.

No Brasil, promotores agem pelo suspeito, não pela vítima. Especialmente se o suspeito for policial.

É claro que a gente entende que a situação de um policial em um tumulto envolvendo torcidas organizadas também é difícil, mas o rapaz que morreu levou um tiro na cabeça e a gente também se pergunta porque é que um policial, supostamente treinado, atira na cabeça de alguém. Esperar justiça em julgamentos envolvendo policiais quando os responsáveis pelo inquérito são pessoas indicadas por Tarcisio e Derrite é pura perda de tempo. Até quando?

Infelizmente, os poderes do Estado estão apenas para defender o Estado, e não os cidadãos dele mesmo e da prepotência estatal!

Infelizmente, a lei não é para os justos. É para quem tem mais dinheiro.

Cade o prerrogativas que não assume o caso? Ou só vale para indicar ministros