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Paulo Sales
Até onde sei, a corrida não se encerra enquanto o motorista não faz o procedimento. Se ele entrasse no condomínio, seria cobrado o "percurso extra". Não é assim que funciona?
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FERNANDO ANTONIO BASTOS E SILVA
O que eu acho estranho na imagem, é a passageira bater no motorista com a mão direita e para o lado direito e ele sentado do lado direito. É mão inglesa ou fake?
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thiago candido da silva
Deve ser bom ser desprovido de inteligência. A câmera frontal do celular filma espelhado, meu caro. Estuda um pouco de física, faz mal não.
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Reinaldo Braga
É óbvio que trata-se de uma mulher com uma reação doentia. E se for provado como alguém doente, não cabe julgamento. Esse episódio é sobre saúde mental. Ninguém julga um paraplégico por nao conseguir andar. Na esfera da pisiqué, há seu equivalente. Então, lamentar pela agressão sofrida pelo motorista e se prevacaver de julgamentos precipitados. O que tem se tornando algo também doentio em nossa sociedade, diga-se!
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Paulo Oliveira
Interessante como o leitor pondera que não deve haver "julgamentos precipitados", mas palpita sobre uma suposta "doença mental". E ainda faz uma comparação quase leviana, pois não andar é consequência óbvia de sua condição. Agredir é típico de doente mental? Vamos aos fatos: mulher branca, abastada, médica especialista em gastro distribui tapas porque não quer entrar a pé no condomínio de luxo onde mora. Motorista negro, pobre, morador de Salvador, suporta a agressão física sem revidar. Herói!
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thiago candido da silva
Sempre o rico está em crise psicotica. Desculpa não cola mais.
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José Filho
seu raciocínio vale para uma mulher que, supostamente, tem condição social e financeira um pouco melhor que a vítima. Se fosse o contrário, ou seja, um pobre e negro agredindo um rico, um juiz, ou um famoso "Sabe com quem está falando", o resultado é simples e imediato: Cadeia. Entendeu: Cadeia. Você está no Brasil. Acorde. Tendeu? Não. Tendeu nada!
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Paulo César de Oliveira
Se um táxi sempre levava o passageiro até onde quisesse, cobrando por isso, por que o Uber não pode fazer o mesmo? Na época dos táxis quase não se ouvia falar de discussões entre passageiros e motoristas, coisas que, hoje, aparecem quase toda semana no noticiário.
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Pedro Vasco
Não Uber, o trajeto é pré selecionado pelo passageiro. Não dá pra ir muito além disso. Fora que a folgada foi ríspida o tempo todo e depois agrediu o motorista.
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Roberto d'Avila
O fato do uber não ter entrado no condomínio não é razão para que a passageira o agredisse. O problema não é taxi versus uber - é civilidade contra barbárie.
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claudia astrid gregory nunes freire
Pessoa totalmente descompensada, onde estão as boas maneiras? O que está acontecendo com os seres humanos, parecem todos fora de si
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claudia astrid gregory nunes freire
Pessoa totalmente descompensada, onde estão as boas maneiras? O que está zcontwcendo com os seres humanos, parecem todos fora de si
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Luiz Roberto Rocha Teixeira
Vamos deduzir em quem ela votou?
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SERGIO TEIXEIRA DE SOUSA
Isso é irrelevante, o caso é q ela não poderia ter agredido o rapaz!
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