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  1. Paulo Sales

    Até onde sei, a corrida não se encerra enquanto o motorista não faz o procedimento. Se ele entrasse no condomínio, seria cobrado o "percurso extra". Não é assim que funciona?

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  2. FERNANDO ANTONIO BASTOS E SILVA

    O que eu acho estranho na imagem, é a passageira bater no motorista com a mão direita e para o lado direito e ele sentado do lado direito. É mão inglesa ou fake?

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    1. thiago candido da silva

      Deve ser bom ser desprovido de inteligência. A câmera frontal do celular filma espelhado, meu caro. Estuda um pouco de física, faz mal não.

  3. Reinaldo Braga

    É óbvio que trata-se de uma mulher com uma reação doentia. E se for provado como alguém doente, não cabe julgamento. Esse episódio é sobre saúde mental. Ninguém julga um paraplégico por nao conseguir andar. Na esfera da pisiqué, há seu equivalente. Então, lamentar pela agressão sofrida pelo motorista e se prevacaver de julgamentos precipitados. O que tem se tornando algo também doentio em nossa sociedade, diga-se!

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    1. Paulo Oliveira

      Interessante como o leitor pondera que não deve haver "julgamentos precipitados", mas palpita sobre uma suposta "doença mental". E ainda faz uma comparação quase leviana, pois não andar é consequência óbvia de sua condição. Agredir é típico de doente mental? Vamos aos fatos: mulher branca, abastada, médica especialista em gastro distribui tapas porque não quer entrar a pé no condomínio de luxo onde mora. Motorista negro, pobre, morador de Salvador, suporta a agressão física sem revidar. Herói!

    2. thiago candido da silva

      Sempre o rico está em crise psicotica. Desculpa não cola mais.

    3. José Filho

      seu raciocínio vale para uma mulher que, supostamente, tem condição social e financeira um pouco melhor que a vítima. Se fosse o contrário, ou seja, um pobre e negro agredindo um rico, um juiz, ou um famoso "Sabe com quem está falando", o resultado é simples e imediato: Cadeia. Entendeu: Cadeia. Você está no Brasil. Acorde. Tendeu? Não. Tendeu nada!

  4. Paulo César de Oliveira

    Se um táxi sempre levava o passageiro até onde quisesse, cobrando por isso, por que o Uber não pode fazer o mesmo? Na época dos táxis quase não se ouvia falar de discussões entre passageiros e motoristas, coisas que, hoje, aparecem quase toda semana no noticiário.

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    1. Pedro Vasco

      Não Uber, o trajeto é pré selecionado pelo passageiro. Não dá pra ir muito além disso. Fora que a folgada foi ríspida o tempo todo e depois agrediu o motorista.

    2. Roberto d'Avila

      O fato do uber não ter entrado no condomínio não é razão para que a passageira o agredisse. O problema não é taxi versus uber - é civilidade contra barbárie.

  5. claudia astrid gregory nunes freire

    Pessoa totalmente descompensada, onde estão as boas maneiras? O que está acontecendo com os seres humanos, parecem todos fora de si

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  6. claudia astrid gregory nunes freire

    Pessoa totalmente descompensada, onde estão as boas maneiras? O que está zcontwcendo com os seres humanos, parecem todos fora de si

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  7. Luiz Roberto Rocha Teixeira

    Vamos deduzir em quem ela votou?

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    1. SERGIO TEIXEIRA DE SOUSA

      Isso é irrelevante, o caso é q ela não poderia ter agredido o rapaz!