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  1. Ricardo bento terres

    A colunista Lucia Guimarães é uma das razões de porque eu continuo assinando o jornal.

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  2. Max Atanazio

    A mulher conseguiu tornar qualquer pessoa do mundo que não concorde com ela um bolsonarista. E depois os jornalistas querem ser respeitados...hahahahaha

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  3. Joaquim FARES

    Dado o gigantismo da cidade, me parece razoável que se tomem medidas para reduzir o fluxo de automóveis na cidade. Mas, mais importante que pedagio tem de ser o investimento no transporte público rápido e eficiente para a população.

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  4. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Com tanta coisa mais problemática para comentar (leia-se as declarações imperialistas do agente laranja), a colunista achou que isto era o mais importante?

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    O carro, essa máquina que nos prometeu liberdade e nos entregou congestionamentos, já foi exaltado como o cavalo moderno, permitindo que cada um galopasse para onde quisesse, quando quisesse. Era a materialização de um ideal: cada pessoa no controle do próprio destino, com uma chave na mão e o horizonte no painel. No entanto, como todo mito, essa promessa carrega contradições que nos obrigam a refletir. Nas propagandas dos anos dourados, o automóvel era muito mais do que um meio de transporte.

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  6. Enos Mendes

    Por isso que Trump ganhou de lavada...

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  7. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Curioso. Se Manhattan está se transformando em" um imenso e afluente condomínio com portões invisíveis", cobrar pedágio de que vem de áreas menos nobres só aprofunda o fosso entre as classes sociais. Estive há poucos meses na ilha e observei que, quem chega de carro ao centro de Manhattan não acha vaga para estacionar por menos de 10 dólares a cada 30 minutos. Sem falar no custo adicional das viagens que será repassado aos usuários de táxis e aplicativos.

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  8. Laurenio Sombra

    Ótima medida. Mas eu confesso ter me distraído logo no começo do texto. Não parava de imaginar Lúcia e o Chevette.

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  9. Joao Pinheiro

    Mais um texto confuso.

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    1. LORENA PARDELHAS

      Não é confuso. Só é necessário saber ler e interpretar.