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  1. Orasil coelho pina

    Parabéns pelo editorial, é preciso modernizar todas as instituições públicas brasileiras e promover concurso público para ocupação dos cargos dos tribunais de contas e do judiciário! Fora indicações pelos políticos! OrasilKaipiraPirapora!

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  2. Ney Fernando

    A linguagem técnica da informática é muito mais incompreensível do que o juridiquês. A econômica é tão ou mais incompreensível. A médica também. E por aí vai. O fato é que a linguagem técnica é necessária e é compreendida pelos profissionais que trabalham nas suas áreas. Talvez cada uma delas requeira a edição de um longo "manual de instruções" para que seja compreendida por leigos.

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  3. Alexandre Pereira

    Democratizar é simplificar, reduzir custos, agilizar processos e repercutir decisões. Incoerência, casuísmo, ativismo, vícios, permissividade e narcisismo tem que ser banidos do meio jurídico. Isso é democratizar. De nada adianta mudar os salamaleques e rapapés, se a essência continuar a mesma.

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  4. Marcelo Magalhães

    Linguagem é um termo mais abrangente do que expressões verbais. A comunicação que o judiciário passa através dos seus salários imorais, carros com choferes, Quintas em Lisboa, bancas de advogados da esposa e dos filhos é de total desprezo pela dignidade do ser humano. Comprovam que estão a serviço do capital, venha de onde vier.

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  5. Marcus Machado

    A reportagem poderia ter dado exemplos de frases simplificadas.

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  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Quem dera que o custo que o Judiciário representa para a sociedade fosse restrito a eventual dificuldade dos cidadãos de decodificar as mensagens que ele emite.

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  7. Julio Louzada

    É salutar a mudança, mas veja que existe também um mínimo de simplificação possível, pois existe um caminho a ser percorrido pelo cidadão. Ler e conseguir entender o que está escrito requer um vocabulário mínimo que muitos não tem hoje em dia.

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  8. Raymundo Itareru

    a questão é que alguns advogados (as) e magistrados (as) não abrem mão da suas 'sapiência' e querem gastar, e depois postarem nas redes sociais que eles são semi-deusesz e não fazem parte desse mundo dos simples mortais

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